quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

P68: Ainda o 7º Encontro pela pena do José Brás.

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O Sétimo e o Oitavo


Dizem que em sete dias fez Deus o mundo e calculo que tenha sido no sétimo que fez o homem, um pouco à pressa como se confirma pelos defeitos da peça.
E deve ter sido ao oitavo, já fora da primeira semana, que, olhando a obra geral tão completa e bela e no meio dela aquele pelintra meio perdido na selva de africana, onde, parece, tudo começou, achou que, por um lado, lhe faltava qualquer coisa que desse brilho aos olhar parado e imbecil que mostrava, e por outro lado, lhe sobrava outra coisa, a costela que tinha posto a mais e desequilibrava a figura.
Vai daí, mais descansado da gigantesca tarefa anterior, tirou o que estava a mais a Adão, esmerou o trabalho e criou a demonstração física e espiritual que mais exprime a sua inspiração global, a mulher, para felicidade de Adão e minha, digo aqui sem pudor nem complexos, por achar tal criação a síntese da beleza do mundo.
Entrando assim nesta "incumbência" do camarigo Joaquim, pensava eu que me benzia, achando bengala no número sete, e, afinal, quebrei o nariz. O sete era para mim o algarismo central da peça, de onde partiria para me alargar acerca do sétimo. Do 7.º digo, do 7.º almoço/convivo desta Tabanca do Centro cada vez mais gorda de tanto, tão suculento e apetitoso cozido que a dona Preciosa tira da sua inspiração, quase tão grande como a do criador do mundo e dos comedores do dito.
Embrulhei-me e, de repente, estava no oito, algarismo muito pouco apropriado aqui porque, como sabem, é a antítese do oitenta, podendo então correr o risco de sugerir que a mulher foi mesmo criada ao octogésimo dia, coisa muito credível pelo valor da obra, mas que deixaria o pobre do Adão a pão e laranjas quase três meses.
O sete sim, que é um número cheio de significâncias antropológicas e no imaginário das gentes. Sete são as maravilhas naturais de Portugal, sete são os pecados mortais, sete são os chakras, sete são os corpos, sete são os raios e sete os céus, os dias da criação, os selos do apocalipse, e por último (mas não menos importante) os sete anões.
Como vêem, o sete vem mesmo a calhar para falar do 7.º almoço/convívio sem dizer grande coisa, sem me comprometer com opiniões sobre isto e aquilo, quem esteve e quem não esteve, os mais bonitos e o menos, quem falou ou esteve calado, quem comeu mais ou comeu menos, e mais de cozido e mais de leitão, e de quem, como eu, ficando na margem, aproveitou dos dois, enfim...
Há uma coisa que penso ter detectado neste refeitório que junta soldado com oficial superior, comendo da mesma panela, bebendo do mesmo pipo, falando de táctica e de estratégia, como se viéssemos todos da mesma formação, tuteando-se sem complexos ou medos de carecada, detectei, penso eu (de que), uma muito maior aproximação, uma crescente capacidade de aceitar diferenças nisto tudo e de garantir um abraço sinceramente fraterno.
E, provavelmente, não foi por acaso que pus o oitavo dia como o que levou Deus a criar a mulher. Talvez que por instinto me tivesse chegado a ideia do oitavo.
Se o sétimo morreu, que viva o oitavo


José Brás


Obrigado camarigos José Brás e Belarmino Sardinha!
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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

P67: 7º Encontro da Tabanca do Centro - Almoço a roçar o Natalício

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Foi-me confiada, ou melhor, “imposta”, pelo comandante em chefe da Tabanca do Centro, ou se quiserem pelo Régulo da dita, a difícil e espinhosa (não necessito explicar porquê espinhosa, basta dizerem o meu nome) tarefa de dar a conhecer o que foi este encontro ou “combíbio” (por causa do pessoal do norte), festa pré-Natal à volta da mesa onde, um delicioso leitão e/ou cozido, fartura em tempo de crise, nos foi dado comer e chorar por mais.

Diga-se em boa verdade que antes de aceitar a tarefa de resumir a escrito os acontecimentos procurei demover essa ideia da cabeça do Chefe da Tabanca, sem sucesso, acabando mesmo por deixar no livro de reclamações que não havia o direito de ter de escrever imediatamente a seguir ao exímio narrador de acontecimentos que é o JERO, dada a sua graciosidade de escrita. Não tendo conseguido obter o resultado pretendido, achei melhor calçar umas sapatilhas e pôr-me ao caminho, não fosse o Diabo tecê-las e depois não conseguir descalçar a bota.

Feita a introdução vamos aos factos. Asseguro por minha honra que estiveram representadas quase todas as forças em parada, mas não parados pelo menos até encherem a pança. Registou-se, contudo, uma vez mais, a ausência da marinha, já que desde tropas especiais ou de elite, regulares ou feijão verde até à força aérea, todos marcaram presença.

Também as senhoras se fizeram representar desta vez em qualidade e número, no início e fim da mesa. Obrigado pelo belo efeito que deram à mesa e pela gentileza da companhia que nos fizeram, já que nas conversas tiveram que procurar outros interesses.

Não houve louvores a registar, ninguém se destacou em especial o que é facto de monta nos tempos que correm. Omito os nomes dos presentes, aliás, não sei se todos estavam devidamente autorizados pelas cara-metade, o que evita tornar-me um delator e arranjar-lhes complicações que poderiam levar à sua despromoção ou mesmo desterro familiar. Também não houve televisão ou rádio que conseguisse chegar-se à frente com o valor para assegurar a cobertura do acontecimento, ficou assim essa a cargo dos presentes o que me simplifica a tarefa.

Regista-se que tudo decorreu dentro da normalidade, com a presença das caras já habituais a que se juntaram outras estreantes, mesmo de outras Tabancas (locais), num total de 34 elementos, representando todos os escalões etários, mais usados, novos e meio uso.

O almoço começou por ser regado, no seu início, com o delicioso vinho do Zé Manel mas, não passou do início, tivemos que recorrer aos prestimosos fornecedores da Preciosa.

Convém definir, aqui e agora, que o trato dado à Preciosa decorre do que foi dito pelo comandante Mexia na sua intervenção, referindo ser uma criatura preciosa e juntar a esse facto o ser também esse o seu nome. Irei, por isso, com o devido respeito, falar desta senhora que nos atura as madurezas e nos mima com os seus deliciosos petiscos como Preciosa, apenas.

Dizia eu que abrimos com um mimo que nos havia sido prometido, sem aumento do valor do prato, calcule-se isto nos tempos que correm em que qualquer especulador estaria logo a exigir mais um tanto por cabeça, salvo seja, por presença fica melhor, um belíssimo queijo fresco e umas excelentes fatias de presunto. Agradeço o favor de não começarem a salivar, estamos ainda nas entradas.

Tudo tem um fim, acabaram-se as entradas e a abertura da festa e passámos para o já famoso cozido e a novidade proposta pelo Agostinho, leitão da Boavista. Não, não é do Boavista, é mesmo da Boavista. Curiosamente o Agostinho comeu cozido, vai ter de explicar aqui a razão. Ele disse-me, mas eu acho que ele vai ter de chegar-se à frente e contar aqui mesmo o porquê.

Estava a festa a mais de meio, para não dizer no início do fim, quando começaram as ofertas do Zé Brás ao Régulo da Tabanca Joaquim e do JERO também ao Vasco e ao Mexia e de um outro sorteado entre as senhoras presentes, mas esses acontecimentos ficaram a cargo de outros escribas e não vou gastar mais tinta da minha pena. Foi então que chamada a Preciosa, o Vasco, em nome de todos os presentes, entregou-lhe uma colcha de Alcobaça, como lembrança e reconhecimento colectivo pelos “Kilos” que ela nos obriga a perder nos ginásios por causa dos almoços.

Momentos significativos e importantes na camaradagem se registaram durante todo o decorrer do encontro, não se vendo hipocrisia, cinismo, risos forçados, unanimidade de vontades ou pensamentos, mas onde todos continuaram a manter as suas opiniões e divergências e já a interrogarem-se quando é o próximo almoço, agora que temos aí Dezembro com todas as ofertas e demais coisas apetitosas. Ficou assim estabelecido que o próximo, só no mês dos gatos, Janeiro.

Esta história, com h e grande, por ser verdade e eu a assinar por baixo, tornou-se maior por não saber o que escrever, mas não precisam ler, chegados aqui parem e vão dormir ou passear, conforme a hora e o local, certo? Eu sei, um bem-haja para vocês também.

Expostos os factos, fica-me uma dúvida, devo ou não continuar a dar-me com esta gente. Comem bem, bebem melhor, pagam pouco, dão prendas às pessoas, respeitam-se uns aos outros, discutem e sem estarem de acordo não se ofendem, não sei não, vou pensar. Onde raio vou eu gastar as energias?

Um abraço,
Belarmino Sardinha


Notas:
Em primeiro lugar agradecer ao atabancado Belarmino a sua excelente narrativa, bem como, ao Juvenal Amado e Miguel Pessoa a exaustiva, salvo seja, reportagem fotográfica. Outras há, que a gente sabe!
E neste primeiro lugar cabe forçosamente um agradecimento ao Jero pelo presente que nos arranjou para obsequiarmos a Preciosa, bem como os outros presentes que sempre tão camarigamente vai distribuindo.
Em segundo lugar, explicar que o Leitão não era da Boavista, mas sim dum fornecedor da Preciosa.
Em terceiro lugar confirmar que o Agostinho, autor da ideia do leitão, não comeu o dito cujo, pelo que, tendo explicado a razão aos presentes, tem de a explicar aos ausentes, não vão eles pensar que o Agostinho é "racista" e só come Leitão da Boavista!
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Como desejo de Almirante é ordem, (pobre de mim apenas comandante!), aqui se acrescenta com todo o gosto e prazer o comentário do Vasco da Gama!.
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Não há bela sem senão...


Não acrescento uma pitada ao escrito de mestre Belarmino, pois qualquer acréscimo o tornaria mais pobre, e quero deixar expressa a minha alegria por poder conviver com malta como vocês, sem qualquer excepção.


Num mundo cada vez mais marcado pelo egoísmo a malta responde com vincado altruísmo; num mundo onde as pessoas têm o olhar apontado ao seu umbigo numa manifestação de amor exclusivo a si próprias a malta responde com solidariedade, não só entre os diferentes atabancados, mas também e sobretudo com a ajuda às gentes da Guiné e a camaradas portugueses que vão passando menos bem.


Conhecer o Blogue do Luís Graça e Camaradas da Guiné, responsável pelo disseminar de todos estes maravilhosos encontros, foi o primeiro passo para afastar "fantasmas" que teimavam em povoar os meus sonhos com pesadelos de constantes emboscadas onde, era sempre assim, as armas da minha companhia se encravavam e não conseguiam ripostar ao fogo das dos outros.Essa angústia que há muito não me atormenta,partiu para bem longe e é hoje substituída pelas dezenas e dezenas de novos/velhos amigos sempre em franco convívio, com um telefonema a propósito da saúde, ou perguntando se algo é necessário, ou mesmo com uma piadinha anti-benfiquista que, aqui o confesso, me faz sempre sorrir, sabendo que o nosso inimigo histórico, o outro da segunda circular, ainda consegue voar abaixo de nós...

Aqui chegado, quero explicar o tal da " bela sem senão".


Recebi de um anónimo que deve ter longa prática de cartoonista, ser lagarto mas com imensa piada, estas duas fotografias tiradas no nosso convívio onde "je", para dar uma de intelectual, aparece devidamente retratado com uns apartes ao meu fervor clubista que eu gostaria de ver publicado a este meu comentário.


Peço o favor ao nosso Comandante Mexia Alves que aqui as anexe pois de pronto as envio pelo correio.


Para toda a malta um grande abraço e o meu muito obrigado pelos momentos de amizade que todos me proporcionam.


Do meu Buarcos lindo, meu encanto e minha alegria, a amizade sincera do


Vasco Augusto R. da Gama



É favor clicar na imagem para ver melhor!.
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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

P66: 7º Encontro da Tabanca do Centro

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A arte do Miguel Pessoa!
Confesso que tentei colocar maior para fazer jus ao trabalho do Miguel Pessoa, mas ... não consegui!
Para ver em pormenor é favor clicar na imagem!
Foi um grande dia!!!
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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

P65: A arte do Miguel Pessoa e o 7º Encontro da Tabanca do Centro

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Olá, Joaquim
Parece que não tenho mais nada para fazer, mas a verdade é que me tenho entretido a fazer uma série de "bonecos".
Agora saíram-me estes. Se quiseres podes usar no blogue esta "cena" composta de três imagens, que anexo. Na minha perspectiva, poderia aparecer uns dias antes do petisco... Se não vires interesse, "rasga"...
Para visualizares melhor, mando-te também o correspondente ficheiro powerpoint, onde mais facilmente podes ver a sequência das imagens.
Abraço. Miguel
Obrigado Miguel, em nome dos atabancados do centro!
Camarigo
Com tanta arte e engenho que é mostrada nesta Tabanca do Centro, (que vai do Sul da Guiné, ao Norte de Portugal, passando pela "estranja" onde estejam camarigos), o que é que estás à espera para te inscreveres neste "almoçinho"!!
Até às 12 horas de Segunda feira, 22, esperamos aqui na caixa dos comentários pela tua inscrição.
Não te esqueças de dizer se queres Leitão ou Cozido à Portuguesa.
Grande e camarigo abraço para todos.
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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

P64: A propósito do 7º Encontro da Tabanca do Centro

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Para que não pensem por aí que os atabancados ao centro são uma cambada de brutos que só sabem comer e beber, aqui vai um pouco de cultura, ancestral, portuguesa, que nos é dada pelo nosso camarigo Agostinho Gaspar.

Clicar na imagem para ler melhor
Amigos da Tabanca do Centro

Boa vista do leitão, terra de antigos criadores (também fui criador de porcos), e negociantes de porcos por isso eram conhecidos por porqueiros da Boavista tinham uma linguagem própria (calão) estando um pouco esquecidos pelos netos, recorrendo ao livro editado pela Junta de Freguesia “Boa vista terra de futuro e tradição” aqui vai uma frase: Suquir grunho pechaltinho, gravetas, alto brito, piar baio, caflante, por dezamas malhos, por pouco arjo, avesa degracinheiro! Ânsia na quelherenta, marufa cheia!
A tradução: Comer leitão, batatas, pão, beber vinho, café, por dez euros, por pouco dinheiro, é barato! Água na boca, barriga cheia!
E já agora, contem comigo para o leitão!

Agostinho Gaspar.
E agora inscrevam-se para o almoço e desfrutem da douta companhia de tão cultos atabancados.
Obrigado Agostinho!
Bela achega que nos deixaste!
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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

P62: 7º ENCONTRO DA TABANCA DO CENTRO

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O tempo urge e é preciso marcar a data e o repasto a partilhar por todos os atabancados, aqui, ao centro.


Assim, ouvidos os que quiseram pronunciar-se, e não encontrando grandes "fontes de desacordo", sirvo-me das prerrogativas de "comandante arvorado" e determino e mando publicar que:


O 7º Encontro da Tabanca do Centro terá lugar no dia 24 de Novembro, pelas 13 horas e 30 minutos na Pensão Montanha, sita em Monte Real.
O local de reunião, será como sempre, o Café Central de Monte Real, por volta das 13 horas.

O repasto será constituído por um, (ou mais), apetitoso leitão, a cargo da Preciosa, que se disponibilizou para tal, ficando também combinado, que aqueles, (poucos com certeza), que não gostarem de leitão poderão comer cozido à portuguesa.


Claro que o valor do almoço terá de aumentar exponencialmente e assim, e neste dia, passará para a exorbitante quantia de 10,00€, que incluirá, segundo a anfitreã umas singelas entradas.


Preciso das inscrições sem falta até, impreterivelmente, às 12 horas do dia 22 de Novembro, aqui na caixa de comentários, ou em tabanca.centro@gmail.com pedindo que aqueles, e apenas esses que não gostam de leitão, o indiquem expressamente.


Seguindo a brilhante ideia do Luís Raínha, faremos deste Encontro um almoço de Natal.


Na continuação dessa ideia, compraremos para a Preciosa, (sempre pronta para nos receber com toda a sua simpatia e amizade), um presente de Natal, que proponho fique como missão do Jero, (que para tal já se ofereceu), e que poderá ser ou uma peça de porcelana de Alcobaça, ou, lembro eu, uma colcha de Alcobaça.


Por mail proporei aos possíveis eventuais inscritos um valor individual para tal presente, de modo a que o Jero saiba com o que contar.


Sugestões, façam-nas por favor rapidamente, para acertarmos tudo a tempo.


Seria óptimo encontrarmos destino para os valores já recolhidos para o auxilio aos combatentes, de modo a os podermos entregar nesta quadra do Natal, pelo que peço a vossa especial atenção e idéias para este assunto.


Cá vos espero!

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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

P61: 7º ENCONTRO DA TABANCA DO CENTRO















Ora bem, meus camarigos atabancados centralmente, precisamos definir a data e vitualhas do nosso próximo Encontro.

Assim, temos como datas possíveis:

24 de Novembro, Quarta feira, em que poderemos comer o "Cozido à Portuguesa" ou "Leitão à Boavista", numa cedência gentil da Preciosa, preciosa proprietária da Pensão Montanha.

26 de Novembro, Sexta feira, em que poderemos comer "apenas" "Leitão à Boavista", ou outro "Leitão" mandado fazer pela Preciosa, e que é por sinal muito bom.

Quanto a valores:

O "Cozido à Portuguesa" são os normais 9,00€, o "Leitão" apenas amanhã aqui colocarei o valor respectivo, mas se não for o mesmo, não andará muito longe.

Agora quero é respostas rápidas e concisas, na caixa dos comentários!
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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

P59: 6º Encontro da Tabanca do Centro, em Monte Real, claro.

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Apresentaram-se na Pensão Montanha às 13H30.

Poucos mas bons e… cá com um fastio!!!

Agostinho Gaspar, Armando Cristóvão, Belarmino Sardinha e Antonieta, Carlos Cruz, Joaquim Mexia Alves, JERO, Luís Rainha e Dulce, Miguel Pessoa e Giselda disseram “presente” ao encontro de 27 de Outubro. Tantos quantos uma equipa de futebol mas sem “banco”…

Disseram “presente” mas não conseguiram comer todo o “cozido à Monte Real” que a Dª. Preciosa lhes pôs na mesa. É verdade que faltaram alguns bons garfos (José Dinis, Vasco da Gama, António Graça de Abreu, Juvenal Amado, etc.) mas perdemos (sem apelo nem agravo) o “desafio”: Dª. Preciosa 1 travessa e meia de retorno / malta do 6º.encontro- quase “zero”. Instalou-se algum desânimo do “grupo dos 11” de tal maneira que se está a pensar num leitão à moda da “Boavista” (Leiria) para no mesmo local (Monte Real) recuperarmos algum do prestígio perdido…Foi difícil encarar os vizinhos das mesas circundantes quando a travessa e meia do cozido foi recolhida à cozinha!

Mas vamos ao relato das conversas tidas e ouvidas. O Joaquim Mexia Alves esteve no seu melhor. E o Belarmino Sardinha não lhe ficou atrás. Pelo meio – o fotógrafo de serviço Miguel Pessoa – teve alguns apartes de grande nível. Isto passou-se do lado direito da mesa. Na parte da esquerda - não duvidamos do nível das conversas - mas não “chegámos” lá acusticamente falando.

Vamos portanto ao relato resumido do que ouvimos.

Marcelo Rebelo de Sousa, que JMA tratava por tu, foi protagonista de um “desaguisado” na marginal de Lisboa para Cascais. Foi há um bom “par de anos”, (durante um período de férias da Guiné em que JMA esteve por Lisboa), e Marcelo falava “de cátedra” da “guerra da Guiné”. Na curva frente ao Mónaco o Joaquim mandou parar o carro e saiu para apanhar o comboio e assim evitar males maiores.

Como não podia deixar de ser a Guiné, Gadamael, Spinola e Almeida Bruno foram tema de conversas cruzadas mas consensuais.

O tema “política” também veio à baila com muitos e variados comentários em relação a Sócrates (não publicáveis), Presidente Cavaco e outros candidatos à Presidência. Manuel Alegre ocupou algum tempo da discussão mas as conclusões também não são publicáveis. Depois falou-se do “voto útil” e de Fernando Nobre, um candidato credível para alguns, mas a quem as sondagens atribuem pouco mais de 5%.

Antes do regresso “às origens” falou-se dos Doces Conventuais em Alcobaça (de 18 a 21 de Novembro) e do leitão da Boavista que poderá “aterrar” em Monte Real em 24 (4ª.feira) ou 26 de Novembro (6ª.feira).
Será uma data a combinar em futuro próximo.

No regresso a Alcobaça ouvi na rádio e depois da televisão que as negociações sobre o orçamento de 2011 - entre Governo e PSD - tinham dado em nada…

Já no meu maple preferido – preparado para descansar um pouco das “emoções” do 6º. Encontro – lembrou-me do José Marcelino Martins, especialista de Santos e Padroeiros. A quem é que nós devemos “pedir” para esta malta que nos governa (ou desgoverna) ganhar “juízo”? Isto é pôr os interesses do País acima dos interesses eleitorais e/ou partidários!

Até lá…haja saúde…e coza o forno!
JERO


Nota:
Agradecemos ao Jero a reportagem e o título da mesma, e ao Miguel Pessoa as fotografias.

Pedimos aos atabancados o favor de se pronunciarem, rapidamente e em força, sobre a data do próximo encontro, bem como da sugestão das "vitualhas" a deglutir.
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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

P58: 6º Encontro da Tabanca do Centro

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Com grande esforço, e com prejuízo nitido da "nossa linha", continuemos a levar a "carta a Garcia" e assim vamos reencontrar-nos no dia 27 de Outubro no Café Central, em Monte Real, para deitarmos abaixo mais umas travessas de "Cozido à Portuguesa", pelas 13 horas e 30 minutos na Pensão Montanha em Monte Real, claro.
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Preciso de receber até às 12 horas e 30 minutos de dia 25 de Outubro, impreterivelmente, as inscrições para este 6º Encontro da Tabanca do Centro, aqui na caixa dos comentários, ou em tabanca.centro@gmail.com
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Aproveito para informar que o saldo do 5º Encontro foi de 105,00€
É necessário dar destino a estes valores, por isso, precisamos de ideias dos Atabancados do Centro.
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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

P57: 5º Encontro da Tabanca do Centro

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Hoje são só as fotografias, que não há tempo para mais.

Então e os camarigos presentes neste 5º Encontro não têm nada para dizer???

Vá lá, um textozinho por favor!!!
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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

P56: 5º Encontro da Tabanca do Centro

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Há as "reentrés politicas", mas também há as "reentrés camarigo-gastronómicas", por isso mesmo fica aqui, e desde já, marcado o 5º Encontro da Tabanca do Centro.


Então, no dia 29 de Setembro, deste ano de 2010, lá nos ajuntaremos outra vez, para dar cabo de mais umas travessas de Cozido à Portuguesa, em franca e sã camaradagem ou se preferirem, camarigagem!
A data limite para inscrições será o dia 27 de Setembro, pedindo a todos que a respeitem, para boa organização do Cozido.

O ponto de encontro será no Café Central às 13.00 horas, com almoço às 13.30 horas, repito, 13.30 horas, para facilitarmos a vida à Preciosa e estarmos mais à vontade.

As inscrições serão feitas aqui na caixa de comentários ou em tabanca.centro@gmail.com , como sempre.

Peço aos camarigos que entretanto me façam chegar por mail ou comentário aqui, ideias ou casos concretos para podermos dar destino à verba já recolhida, (referida no post anterior), no Apoio aos Combatentes, a que nos propusemos.

Fico à espera de textos para colocar neste espaço da Tabanca do Centro, que podem enviar para o mesmo mail.
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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

P55: Regresso Operacional

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Já era tempo de voltar a estas operações da Tabanca do Centro, mas a preguiça e umas férias muito repartidas, tomaram conta das minhas disponibilidades.

Há muito também que aqui devia ter dado nota dos valores que foram sendo recolhidos nos três últimos Encontros da Tabanca do Centro, visto que o valor apurado no 1º Encontro, (155,00€), foi entregue ao José Teixeira para o Projecto “Sementes para a Guiné”.

Discrimino abaixo os valores apurados nos Encontros da Tabanca do Centro, tendo em vista a ajuda aos combatentes necessitados, tal como acordado por todos:

2º Encontro – 179,50€
3º Encontro – 100,00€
4º Encontro – 44,00€

Assim, temos de acordar como deveremos utilizar este valor, sugerindo que algum dos “atabancados” desta Tabanca, encontre e sugira algum combatente a quem pudéssemos desde já ajudar, e porque não, elaborarmos uma lista com os nomes e situações propostas para irmos considerando futuramente.

O valor mais baixo obtido no 4º Encontro, deve-se também a que, como se devem lembrar, aumentámos 0.50€ ao preço do almoço, pois andávamos a beber o wiskhy da Preciosa “à borliú”, o que não está certo para gente honesta como nós!

Mas julgo que se deve também ao facto de ainda não termos situações concretas a quem dar a nossa ajuda, pelo que, as propostas dos “atabancados” são muito importantes.

Ainda esta semana, aqui colocarei a data e informações sobre o 5º Encontro, que espero bem, se possa realizar em Setembro.



Nota:
Na descrição dos valores obtidos, não discrimino os nomes e valores oferecidos por cada um, o que poderei fazer, se todos, ou a maioria, concordarem que assim deve ser feito.
Digam de vossa justiça sobre o assunto.
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terça-feira, 8 de junho de 2010

P54: V CONVÍVIO DA TABANCA GRANDE

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Lembrar a todos que o V Convívio da Tabanca Grande se vai realizar no dia 26 de Junho, (este mês), no Palace Hotel Monte Real, em Monte Real, claro!

É necessário que façam rapidamente as inscrições, bem como reservas de quartos para os que quiserem pernoitar.

Já foi batido o número de presenças do ano passado!

Para mais informações:


Ainda aceitamos inscrições!
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quinta-feira, 27 de maio de 2010

P53: 4º Encontro da Tabanca do Centro




Uma surpresa: O Jorge Narciso acabou por aparecer já ao fim do almoço, (mas ainda almoçou!, se calhar outra vez!), e assim veio festejar connosco os seus 61 anos.




Aqui está ele a festejar!!!
Uma presença nova: A Piedade Gouveia, ex-enfermeira pára-quedista, portanto mais uma camariga e uma presença muito, muito agradável!


A Piedade Gouveia ao lado do António Martins de Matos
E ainda outra presença nova: O Isaúl Pedro, uma simpática figura de "peso", (não é o único)!


O Isaúl, entre o Agostinho Gaspar e a Dulce Raínha
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Fotografias do Belarmino Sardinha









Fotografias do Miguel Pessoa


Nota:

Em Junho, e devido ao V Encontro da Tabanca Grande, não há obviamente almoço da Tabanca do Centro, mas lá temos de nos encontrar em Monte Real.

Entretanto darei notícias sobre as sugestões no apoio aos combatentes e fico à espera de textos para colocar aqui neste espaço.

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quinta-feira, 20 de maio de 2010

P52:REENCONTROS

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Algures no estuário do Tejo,
a montante,
em enseada perdida na vasa,
ouvem-se madeiras ranger,
bater de cordames,
espaldanar de velas.

Algures no estuário do Tejo há vozes abafadas,
ordens secas,
passadas fortes em invisível convés.
Sombras furtivas vigiam da gávea......

Algures no estuário do Tejo,
a montante,
entre bancos de névoa há uma nau ancorada!

Algures no estuário do Tejo marinheiros de outrora.....
aguardam!
Sol poente sobre a barra.
Ventos de limo e sal.
Silenciosa armada em regresso......
Naus, Caravelas, Galeões, vapores e até modernos Paquetes,
voltam de mares longínquos,
de naufrágios esquecidos,
de viagens de pesadelo............
Os mortos das descobertas,
das guarnicões de Marrocos,
do Forte da Mina,
de Ormuz,de Malaca,
de Goa,
da China,
das Capitanias,
dos bandeirantes da Amazónia,
de Marracuene,
Chaimite,
das trincheiras da Flandres,
dos desterrados em Angola e na ilha maldita do Sal,
das picadas dos Dembos,
do Rovuma,
de Gamdenbel e Madina do Boé..............

Algures no estuário do Tejo,
a montante,
os raios vermelhos do poente reflectem-se em bandeiras esfarrapadas,
armaduras amolgadas, espadas quebradas,
elmos sangrentos de Alcácer Quibir,
nos corpos macilentos dos exilados,
em camuflados empastados em sangue e lama,
em camisolas de pescadores desbotadas pelos ventos gelados da Groenlândia,
em fatos de macaco rotos e remendados
dos emigrantes perdidos na solidão de todos os atalhos do Mundo...................

Algures no estuário do Tejo,
a montante,
em enseada perdida na vasa,
cobertos de neblinas estão os que.........ficaram!
Os que desesperando...esperaram!
Mães, noivas, filhos, irmãos, amigos.

ALGURES NO ESTUÁRIO DO TEJO ARDE UMA NAU ANCORADA!


Abisko/19 Maio 2010/J.Belo.

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Nota:

O José Belo, ao meu pedido de colaboração a todos os camarigos, respondeu-me com este belíssimo texto/poema.
Obrigado José Belo!
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segunda-feira, 17 de maio de 2010

P51: 4º Encontro da Tabanca do Centro - 2º e último aviso!!!

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PARA RELEMBRAR
E, como o pessoal gosta de se encontrar, comer e beber, e falar, falar, falar, até rebentar os tímpanos dos outros, sobretudo eu com a minha voz tonitruante, (coitados dos desgraçados que ficam ao meu lado), já está marcado o 4º Encontro da Tabanca do Centro, que, aliás, ficou logo marcado pelos presentes no 3º Encontro, que não querem desistir do Cozido à Portuguesa.
Aguenta, José Belo!!!
Então, no dia 26 de Maio, deste ano de 2010, lá nos ajuntaremos outra vez, para dar cabo de mais umas travessas de Cozido à Portuguesa, e resolvermos mais alguns problemas irresolúveis, mas que ainda bem que o são, porque assim sempre podemos ir discutindo como verdadeiros camarigos.

A data limite para inscrições será o dia 21 de Maio, pedindo a todos que a respeitem, para boa organização do Cozido.

O ponto de encontro será no Café Central às 13.oo horas, com almoço às 13.30 horas, repito, 13.30 horas, para facilitarmos a vida à Preciosa e estarmos mais à vontade.
As inscrições serão feitas aqui na caixa de comentários ou em tabanca.centro@gmail.com , como sempre.
Espero nessa altura já ter mais alguma coisa de concreto sobre o Apoio aos Combatentes, a que nos propusemos.

Fico à espera de textos para colocar neste espaço da Tabanca do Centro, que podem enviar para o mesmo mail.
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terça-feira, 11 de maio de 2010

P50: A pedido do Luís Raínha.

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Clicar na imagem

10/05/2010
Amigos
Carlos Vinhal e Joaquim Mexia Alves
Mais uma vez venho junto de vós, para vos pedir um pequeno, grande favor.
O BLOG "COMANDOS-GUINE-1966a1966.BLOGSPOT.COM", em colaboração com mais uns Camaradas "COMANDOS" não querendo deixar cair a amizade e companheirismo que nos acompanhou em Terras da Guiné; vamos tentar manter uma tradição, o nosso ALMOÇO ANUAL.
Para isso necessitamos de saber onde param os nossos Camaradas de Armas.
Assim, resolvemos colocar no nosso BLOG por tempo determinado, uma nota em relação ao dito almoço e pensei, eu CENTURIAO-MOR, que vós podieis fazer o mesmo no vosso Blog.
O Almoço ainda não tem local nem dia, nem mês para ser efectuado, mas se tudo correr bem esperamos que ele se realize em OUTUBRO ou NOVEMBRO do corrente ano.
Espero pela vossa colaboração e amizade, com grande abraço deste camarigo sempre ao dispôr
Luís Rainha - CENTURIAO-MOR
CAMARADAS - QUEREMOS SABER ONDE ANDAM
QUEREMOS TENTAR FAZER UMA REUNIÃO MAGNA DOS PRIMEIROS COMANDOS DA GUINÉ, PARA ISSO, NECESSITAMOS DOS VOSSOS CONTACTOS. POR FAVOR SUBSCREVAM "SEGUIDORES" OU ENTÃO USEM AS NOSSAS DIRECÇÕES QUE VÊM POR CIMA E POR FAVOR ENTREM EM CONTACTO CONNOSCO.
VAMOS FAZER 45 ANOS ERA BONITO VOLTARMOS A JUNTAR NOVAMENTE OS CAMARADAS.
"QUERER É PODER "
Daqui vos envio um BEM HAJA
- 3ª Travessa da Quinta do Grou, 4 - r/c Esq.
CASAL DA ROBALA
3080-398 TAVAREDE - FIGUEIRA DA FOZ
- 233040495 - 966726336 / 931157102
- regisreginae@gmail.com

- regisreginae@hotmail.com
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sexta-feira, 7 de maio de 2010

P49: Bitoque no Regala vs Cozido à Portuguesa na Preciosa

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O Restaurante do Sr. Regala

Pela pena do Juvenal Amado





Vinho de palma bem fresco de manhã. O pior era umas horas depois

Mantimentos frescos prestes a esborracharem-se no chão


O sr Regala era homem de certa idade, baixinho e de origem caboverdena.

Tinha se não estou em erro duas camionetas , com elas para além fazer transportes e comércio entre várias povoações na Zona Leste, era frequentemente contratado para fazer colunas de abastecimentos integrado nas colunas de Galomaro.
Dizia-se que nas colunas em que ele participava podíamos estar descansados, tal era as boas relações que entre ele e a guerrilha existiam. Facto que não me custa acreditar.
Assim falei muitas boas horas com ele onde era fácil adivinhar, que comércio era uma coisa, ideais quanto ao futuro da Guiné era outra.
Também tinha um posto de venda em que vendia umas “bazucas” bem fresquinhas, servia uns bifes com batatas fritas e ovo a cavalo, bem ao jeito de “bitoque” que era uma delícia.
Bem quero isto dizer que este pequeno posto fazia parte do imensa cantina, que era formada à volta dos soldados por toda a Guiné.
Uma terra com agricultura de subsistência, sem industria, sem bens minerais, era pois à volta dos soldados que a economia fervilhava.
Lavadeiras, vendedoras de mancarra, de caju e frutas várias, todas se juntavam perto do arame.

Nas aldeias também comprávamos umas galinhas e a carne para o quartel, também era adquirida por nós a fornecedores junto dos Homens Grandes.
Ao vinho de palma e aguardente de cana, juntavam-se vendedoras de prazer nas ruelas das tabancas, que também dividiam embora por breves momentos o leito os favores e o patacão, que custava essa também transacção.
Em Bafatá lá estavam os restaurantes portugueses e libaneses, a escola de condução, que o artesanato, que bonito era o de filigrana de prata, que os nossos furriéis e alferes mais endinheirados mandavam fazer de encomenda. Não esquecer os vendedores ambulantes que normalmente nada sabiam de português.
Éramos por assim dizer o motivo e fonte de subsistência em todas áreas daquela terra.
Quero eu dizer com isto tudo que o que para lá levamos, trouxemos mais a saudade que tende a crescer.
Tudo isto para falar no que ainda não falei.
O nosso Cozido à Portuguesa, que já por várias vezes degustamos na Pensão Montanha e onde saboreamos para além do dito, a amizade nos encontros da Tabanca do Centro. São momentos únicos de troca de ideias e a forma que somos “mimados” pela sra D. Preciosa, deixa vontade de voltar sempre.
Comecei por falar no Regala.
Se calhar se comesse hoje o tal bife, diria que não era nada de especial e naquele tempo longe de casa, qualquer coisa nos satisfazia desde que saíssemos da ração de combate ou do rancho, que era servido no Restaurante da Morte Lenta e outros locais com “gerência” parecida.
Mas o que eu não daria por voltar lá, sentar-me e comer para ver se era verdade ou não.
Um abraço
Juvenal Amado


quarta-feira, 5 de maio de 2010

P48: 4º Encontro da Tabanca do Centro

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E, como o pessoal gosta de se encontrar, comer e beber, e falar, falar, falar, até rebentar os tímpanos dos outros, sobretudo eu com a minha voz tonitruante, (coitados dos desgraçados que ficam ao meu lado), já está marcado o 4º Encontro da Tabanca do Centro, que, aliás, ficou logo marcado pelos presentes no 3º Encontro, que não querem desistir do Cozido à Portuguesa.
Aguenta, José Belo!!!
Então, no dia 26 de Maio, deste ano de 2010, lá nos ajuntaremos outra vez, para dar cabo de mais umas travessas de Cozido à Portuguesa, e resolvermos mais alguns problemas irresolúveis, mas que ainda bem que o são, porque assim sempre podemos ir discutindo como verdadeiros camarigos.

A data limite para inscrições será o dia 21 de Maio, pedindo a todos que a respeitem, para boa organização do Cozido.

O ponto de encontro será no Café Central às 13.oo horas, com almoço às 13.30 horas, repito, 13.30 horas, para facilitarmos a vida à Preciosa e estarmos mais à vontade.
As inscrições serão feitas aqui na caixa de comentários ou em tabanca.centro@gmail.com , como sempre.
Espero nessa altura já ter mais alguma coisa de concreto sobre o Apoio aos Combatentes, a que nos propusemos.

Fico à espera de textos para colocar neste espaço da Tabanca do Centro, que podem enviar para o mesmo mail.
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P47: 3º Encontro da Tabanca do Centro em Imagens

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As imagens são do Miguel Pessoa e do Vasco da Gama. Obrigado.
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sexta-feira, 30 de abril de 2010

P46: 3º Encontro da Tabanca do Centro

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Como se diz na minha terra, “lá nos ajuntámos”, outra vez, à volta do Cozido à Portuguesa, ou melhor à volta da camaradagem e da amizade, ou como diz um sujeito que anda por aí, à volta da camarigagem!

Desta vez o José Belo não veio, pois segundo ele, anda “agarrado” aos daiquiris e runs, e, digo eu, entretido com a belezas “floridianas”, ou seja, da Florida!

Mas tivemos a companhia do Jaime Brandão, meu amigo e conterrâneo, que foi piloto na Guiné e já foi referido em alguns textos na Tabanca Grande, entre eles um que conta a sua passagem por Bambadinca, duas vezes num só dia, para me ir buscar para uma operação de alto risco em Nova Lamego e que consistia, nada menos nada mais, do que numa noite de fados!

Se mais alguém esteve presente pela primeira vez na Tabanca do Centro, peço as minhas desculpas pela minha fraca memória.

“Ajuntámo-nos” então no café em Monte Real, e depois de colocar a conversa em dia e também uns gin tónicos, rumámos à Pensão Montanha onde nos foi servido mais uma vez, pela simpatia da Preciosa, o delicioso Cozido à Portuguesa.

Falou-se de tudo, deu-se solução a muitos problemas do país, deram-se sugestões para concretizarmos a ajuda aos combatentes necessitados e após um contacto telefónico o José Martins pediu as suas desculpas por ainda não ter dado resposta ao documento inicial, o que fez mais tarde, por mail nesse mesmo dia.

As coisas não avançam com a velocidade que a gente gostava, mas também já somos “velhinhos” e por isso temos que ter calma.

Ainda não tive oportunidade de fazer as contas, por isso, amanhã ou depois aqui darei conta do saldo de caixa.

Todas as sugestões são bem vindas, dirigidas ao email tabanca.centro@gmail.com

Ficou agendado em princípio um novo encontro para 26 de Maio, o que depois aqui será confirmado.

Peço aos meus camarigos “atabancados centralmente”, e aos outros todos, claro, que não me deixem a falar sozinho, isto é, mandem uns textos para publicarmos aqui nesta Tabanca.

E…adeus, até ao meu regresso!

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Nota:


Aqui fica o obrigado ao Juvenal Amado que tirou as fotografias.

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Com o meu pedido de desculpas, aqui se prova fotograficamente que o Paulo Santiago esteve presente pela primeira vez num Encontro da Tabanca do Centro.
Nota-se, aliás, pelo contentamento do Juvenal Amado e do Agostinho Gaspar!!!
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domingo, 25 de abril de 2010

P45: A Tabanca da Lapónia mais perto da...Patagónia!!!

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Lappland / Key-West
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O camarigo José Belo, mudou-se de "armas e bagagens" para os States, e levou com ele a sua/nossa Tabanca da Lapónia.
Clicando na imagem da dita cuja, vai-se parar à mesma.
Um grande e camarigo abraço para o José Belo.
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Nota:
Tentei fazer melhor, mas não fui capaz.
No dia 28 o José Belo deve ficar a "roer-se" de "inveja" a pensar que nós estamos de volta do Cozido à Portuguesa.
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terça-feira, 13 de abril de 2010

P44: 3º Encontro da Tabanca do Centro

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Depois de um contacto preliminar com o "nosso Almirante" Vasco da Gama, ficou marcado o 3º Encontro da Tabanca do Centro para 28 de Abril, na Pensão Montanha, em Monte Real, pelas 13.30 horas, com reunião no Café Central às 13.00 horas.
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Voltamos assim, ao Cozido à Portuguesa, a pedido de "várias famílias".
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As inscrições podem ser feitas aqui na caixa dos comentários, ou para o mail tabanca.centro@gmail.com , até ao dia 21 de Abril, sem falta!
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Cá esperamos os "atabancados" de todas as Tabancas!
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segunda-feira, 22 de março de 2010

P43: V CONVÍVIO DA TABANCA GRANDE

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Guiné 63/74 - P6025: V Convívio da Tabanca Grande (2): Escolhida a data de 26 de Junho de 2010 e o local, o Palace Hotel Monte Real (A Organização)
V CONVÍVIO DA TABANCA GRANDE
MONTE REAL 26 DE JUNHO DE 2010

O V Convívio da Tabanca Grande vai realizar-se no dia 26 de Junho, pelas 13.00 horas, no Palace Hotel Monte Real****, (inaugurado há um ano), nas Termas de Monte Real. http://www.termasdemontereal.pt/




V CONVÍVIO DA TABANCA GRANDE

Será numa sala própria do Hotel, com uma grande varanda e vista para a mata e parque das Termas.
O estacionamento é amplo, quer junto ao Hotel, que junto às Termas, o que até dá para fazer a avenida das Termas a pé, num ambiente ecologicamente são.


Apenas para aguçar o apetite a Ementa será a seguinte, com o valor de 30,00€ por pessoa, tal como no ano passado:






















O prazo para as inscrições terminará inexoravelmente às 24.00 horas do dia 1 de Junho.

Como chegar?

Pela A17, saída de Monte Real, direito a Monte Real, e no largo da Igreja Matriz, à direita, está o Palace Hotel Monte Real. Não tem que enganar!!!

Para aqueles que querem pernoitar, haverá as seguintes ofertas:

Palace Hotel Monte Real****

Single – 50,00€
Duplo – 60,00€

Pensão Santa Rita

Single – 35,00€
Duplo – 50,00€

Estas marcações têm de ser feitas com tempo, visto que nessa data já se está em plena Época Termal.

Pede-se aos camaradas pré-inscritos que, face à nova data apresentada, ainda não confirmaram a sua presença, o favor de o fazer o mais breve possível.

Os camaradas e amigos que tencionam ir ao Convívio e ainda não apresentaram a sua inscrição formalmente, podem fazê-lo desde já. Confiram se o vosso nome consta da lista da página do Blogue (coluna do lado esquerdo).

Todos devem mencionar se vêm ou não acompanhados, e no caso de quererem pernoitar, em que dias e onde.

Devem utilizar para efeitos de inscrição no almoço e reservas de pernoita os endereços do Mexia Alves e/ou Carlos Vinhal, para evitar dispersão de dados.
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Retirado de Luís Graça & Camaradas da Guiné
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