quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

P38: 2º Encontro da Tabanca do Centro - Último Aviso!!!

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O 2º Encontro da Tabanca do Centro está agendado para dia 26 de Fevereiro, no mesmo local, Pensão Montanha em Monte Real, às 13 horas.

A ementa desta vez será bacalhau assado na brasa, (não é a correr), com batatas a murro e migas.
Poderá muito bem ser que haja alguns mimos para entrada, e as sobremesas serão as habituais.
O valor mantém-se na enorme quantia de 8,50€!

Terei que receber as inscrições, (de preferência para o mail tabanca.centro@gmail.com, ou aqui na caixa de comentários), o mais tardar até dia 24 de Fevereiro às 12 horas, pois o restaurante precisa de saber com o que conta.
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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

P37: Duas Achegas ao Apoio aos Ex-Combatentes

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Amigo Vasco,

Se fosse de provocações, o que não é o caso, diria Basco do Porto, não Basco do país Basco...

Vamos ao que importa, há muito que não conversamos e esta é uma boa forma de o fazermos.

Não sei se devia, dever é obrigação e essa não a considero ter, mas acho que se justifica fazê-lo e isso faço-o com agrado, responder-te a um e-mail que enviaste há já alguns dias, sobre o qual não me tem apetecido muito falar ou escrever o que, para o caso é o mesmo.

São necessárias propostas para avançarmos alguma coisa de concreto sobre os antigos militares ou combatentes, para o efeito e para mim é-me indiferente os nomes que dão às coisas, o que já não é sobre o que se faz sobre ou para essas coisas. Quero com isto dizer que tu avanças algumas sugestões e bem, em meu entender, mas ou andamos todos distraídos ou eu não tenho capacidade para acompanhar tanta areia, isto porque tenho visto cada vez aparecerem mais tabancas, mais grupos organizados, mais ajudas para aqui, para ali, para acolá e sei que o mais fácil é dividir quando não temos força nem capacidade para resolver nada. O Mexia Alves diz, e em meu entender também bem, que não vamos ter capacidade financeira para resolver os problemas, o que é verdade, devíamos então centrar-nos em procurar forçar quem os pode e tem obrigação de resolver e deixarmos de voluntarismos e novas organizações que só nos dividem em lugar de nos unirem. Na realidade, sempre que se fala dizemo-nos unidos, mas cada vez criamos mais divergências com o mesmo fim em lugar de convergências, talvez seja eu que estou a ver mal, mas já tudo existe, temos é que forçar para que funcione.

Já existe em Braga uma coisa que dá pelo nome de Associação Portuguesa dos Veteranos de Guerra, a ADFA, A Liga dos Antigos Combatentes... mais não sei quantas organizações e tabancas todas com a finalidade de ajudarem uns e outros, alguns com direito a dinheiros públicos, outros apenas com peditórios ou venda de rifas ou outro tipo de sorteios, porque não então inovarmos e perdermos o direito à visibilidade do nome e procurarmos unir estas instituições todas para que em conjunto com as novas que surgiram façam, de uma vez por todas alguma coisa que se veja que não apenas elegerem direcções por força dos estatutos para depois se dizerem seus representantes.

O José Martins, aqui em Odivelas, tem travado alguma luta com as entidades oficiais na procura de encontrar solução para os sem abrigo aqui de Odivelas. Em conversa com ele falei-lhe e mostrei-lhe que não adianta procurar tratar as feridas se não procurarmos saber as causas e solucionar os problemas, gastam-se as energias, o dinheiro e a vontade esbate-se. Falei-lhe do espaço que ele apresentou no blogue do Luis Graça, Runa, destinado aos militares mas com gestão dos serviços sociais ou coisa parecida, quer dizer ao abandono ou quase. Aquele espaço podia albergar todos os veteranos com problemas e ter um plano de consultas que, de acordo como acontece com outros hospitais, podiam os doentes ser transportados nas viaturas dos Bombeiros, do INEM ou das Associações existentes localmente.

Estas são apenas algumas das possibilidades e dos exemplos que posso deixar.

Sobre os almoços em que participo sempre com muito gosto desde que possa, defende o Mexia Alves que servem para o pessoal falar uns com os outros, não para tratar estes assuntos, para isso servem os blogues e os contactos pessoais, embora me pareça mais difícil chegarmos a decisões dessa forma, respeito a opinião dele e aguardo para ver como e quando é tomada uma decisão e qual.

Não sei se respondi cabalmente ao que era pretendido, mas fiquei de bem comigo e isso também é bom, um pouco de egoísmo pessoal para nos valorizar quando não pretendemos outro forma de reconhecimento e não vejas aqui mais do que aquilo que está escrito, já me conheces.

Dado que o teu escrito foi enviado para a Tabanca do Centro e eu falo aqui no José Martins, e no Mexia Alves, vou enviar este mesmo e-mail para ele e para o grupo do Cadaval, já lhe chamam este nome, embora eu continue a gostar mais de bando.

Um abraço e até dia 26 em Monte Real.
Um abraço
Belarmino Sardinha



Camaradas,

Eu estou como o Belarmino: um pouco desinteressado

Explico: em Outubro passado, a propósito das pensões que não chegam para todos, também se blogou bastante a propósito dos antigos combatentes deserdados pela sorte e ostracizados pelas entidades. Gritaram-se fúrias, deram-se sugestões, desde manifestações por todo o país, até uma manifestação que seria convocada pela tal Associação, acho que em colaboração com a Liga.

Na ocasião eu fiz a minha proposta no blogue, através de um ou dois comentários. E "recebi indicação para estar calado" face à mobilização que já referi. Que tinha data e tudo: 13 de Janeiro 2010. O Mário Pinto exultava.

Parece que nada aconteceu.

Eu tenho a minha opinião sobre a Liga e sobre as Associações subsidiadas. Normalmente não agem, evitando o risco de perder os subsídios. O presidente da Liga é um General, logo, os filiados só têm que baixar a bola. A tal associação, não sei como funciona, mas não lhe conheço actividades, nem alguma vez apreciei o relatório de contas. Estas coisas, suportadas pelo Estado, servem para prometer, baralhar, complicar, e deixar para os vindouros qualquer solução. Têm subsídios orçamentados, e os tempos não aconselham excessos.

Estas entidades de carácter caridoso, ainda se vêem menos que o saudoso Mov. Nac. Feminino.

Assim, reitero a minha disponibilidade em participar no que quer que seja, desde que concorde e lhe adivinhe alguma eficácia. Nem que seja para descobrirmos alguma face oculta: a dessolidarização do Estado, perante situações tão chocantes e a produção de leis absurdas. Mas tem que haver organização, um plano de acções, capacidade para publicitar todos os actos e agitar a opinião pública. Last but not the least, capacidade para confrontar o Estado.

Por isso também concordo com o Mexia Alves. Qualquer movimento e organização no sentido de se obter solidariedade, não pode resolver-se em almoçaradas. Mas pode convocar-se um convénio entre nós, a partir de um projecto base, o que pressupõe um núcleo dinamizador, e o convénio pode desenrolar-se, simultaneamente em quatro ou cinco cidades do país, já que haverá uma declaração de princípios reivindicativos ou outros, e a participação de cada um para os objectivos a apresentar.

Abraços fraternos

José Dinis
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Nota: Agradecemos os contributos que vão sendo dados para "aproveitar" a Tabanca do Centro.
Julgo que neste 2º Encontro já poderemos trocar algumas ideias.
Não tendo muito tempo agora, gostaria de dizer, (e é apenas uma "impressão" minha), que as associações que já estão no terreno, tipo Liga dos Combatentes, etc., me parecem estar já bastante "enfeudadas" aos poderes, e espartilhadas em conceitos e preconceitos, mas quem sou eu para o dizer! Joaquim
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P36: Aí vem o José Belo...ao bacalhau!

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........."Choram renas e hui-huis e até mesmo renuis...........O Zé belo d'abalada para nova almocarada!....Monte Real é o "TAL".......centro de Portugal!

(Luis Vaz de C. t'ás no desemprego!)
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Isto é um Português Lapão a versejar!!!
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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

P35: Apoio aos Ex-Combatentes

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No que respeita à angariação de fundos e como medida inicial poderíamos sacar umas massitas aos comensais.
Deixem-me dizer-vos que almoços daquele calibre por 8,5 euros é uma ofensa.
Os 10 euros justificam-se para simplificação de trocos.
Agora, se queremos ajudar alguém temos que nos chegar à frente, que as ajudas não nascem das árvores.
Nesse sentido eu vou pagar 15 euros por um almoço que vai valer muito mais, pela comida e essencialmente pela companhia.
São 8,5 de comida, 1,5 de acerto de troco e 5 para a ajuda.
Quem me quer acompanhar?

António Martins de Matos
5 de Fevereiro

Nem de propósito! Acabo de receber um telefonema da Liga dos Combatentes, vá lá eu saber com obtiveram o meu número do telemóvel, mas isso pouco interessa.
A Srª que me contactou pretendia que a minha filha lhe desse um livro para a Biblioteca da Liga, porque sendo filha de Ex-combatente também tinha o direito colocar lá o seu livro. Adiante.
A conversa passou a ser mais interessante, quando ela (boa conversadora)começou a despejar casos e casos, relativos a ex-combatentes, com que todos os dias se confronta.
Analisa o problema com alguma revolta e disponibiliza-se para ajudar. Deixei no ar a hipótese de a convidarmos para o próximo almoço, mostrando-se sensível ao convite.
E agora camarigos, que achais disto?
Um abraço amigo

Manuel Reis
5 de Fevereiro


Ao ataque Manuel, são ajudas dessas, desinteressadas, que nós precisamos.
Enviei para o correio privado de alguns atabancados do Centro uma série de sugestões/perguntas que espero analisem.
Um abraço do

Vasco A. R. da Gama
5 de Fevereiro

Manuel, de ti, alma boa, solidário amigo, não esperava outra coisa.
Julgo que mesmo de uma forma anárquica podemos enviar sugestões para que depois num contexto fora da "comezaina", as analisemos fundamentalmente em torno da sua exequibilidade.
Exemplos:
- Colaborar, ou não, com a Cruz Vermelha e a Liga dos Combatentes?
- Quais as instituições que eventualmente possuem um levantamento dos sem abrigo combatentes?
- Seria utopia possuirmos um espaço ( lar?) para os combatentes que dele necessitem, ou a liga responde a essa necessidade?
- Como obter receitas? Quotizações dos atabancados?; complemento monetário voluntário após refeição? pedido de subsídio às juntas ou câmaras?; direitos de autor de camaradas com obra publicada?; tomarmos em mão futuras publicações de companheiros nossos que nos pagarão uma percentagem por livro vendido?; organização de rifas a vender por todo o país, sendo o primeiro prémio ( por exemplo) um automóvel que alguma marca nos "daria" a troco de uma qualquer forma de publicidade a ser estudada?
- Como gerir os dinheiros? Constituição de uma organização ou aproveitarmos alguma já existente que nos desse a guarida dos estatutos já aprovados e ao mesmo tempo nos permitisse total liberdade de acção dentro do seu seio para que os nossos objectivos fossem por nós trabalhados?
Já chega; para a próxima há mais.
Do meu Buarcos lindo, coberto de nevoeiro mas que mesmo assim me deixa ver a baía toda iluminada, bem como o fumegar das celuloses da Leirosa, um abraço amigo para todos,

Vasco da Gama
5 de Fevereiro


A Liga dos Combatentes seria uma organização privilegiada para o efeito penso eu.
Um lar para veteranos sobre a sua administração?
Pressionar as autoridades para que se disponibilizem para o efeito.
Seria mais fácil canalizar as ajudas e bens para os nossos camaradas que vivem nas ruas.

Juvenal Amado
7 de Fevereiro
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Nota: Até agora foram estes os contributos recebidos para podermos organizar aquilo a que nos propomos, ou seja, o apoio aos ex-combatentes.
Em relação ao valor a pagar no almoço, julgo que podemos logo neste 2º Encontro começar a recolher fundos, (o que cada um quiser dar para já), que depois já servirão para as acções a desenvolver.
Deixo esta sugestão á vossa consideração.
Comentário hoje colocado pelo camarigo Vasco da Gama na Tabanca Grande
Camarada Mário Pinto, hoje, apesar do lápis ter desaparecido, pelo menos por enquanto, a forma como os combatentes (não)são tratados é bem pior do que antigamente.
A desinformação que grassava antes do 25 de Abril de 1974, retratada no comentário do Jorge Picado, modificou-se?
Se alguma mudança, no que ao tratamento dos combatentes diz respeito, existiu, foi para pior!
Eu não voltarei a alinhar no coro desafinado dos protestos que de vez em quando pontilham este ou aquele post.
Vou, juntamente com alguns camaradas nomeadamente na Tabanca do Centro, estudar as possibilidades de poder dar um pouco de conforto a camaradas nossos para quem a vida actual é um pesadelo constante.
Os meus pesadelos acontecem de quando em vez mas a minha mulher resolve-os com uma cotovelada, sou pois um privilegiado ao pé dos que se arrastam por essas ruas tendo como paga da pátria que serviram com espontaneidade, ou foram
obrigados a servir, o desprezo desta sociedade que cada vez mais me enoja.
Se não conseguirmos fazer nada, então integremo-nos calmamente na tal sociedade.
Espero ver-te na Tabanca do Centro no nosso próximo encontro.
Um abraço amigo do
Vasco A.R.da Gama
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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

P34: Tabanca do Centro - Apoio aos Ex-Combatentes

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A vossa colaboração na Tabanca do Centro, nomeadamente na definição clara dos seus objectivos, é mais do que desejável: é fundamental. Peço-vos que comecem a enviar propostas concretas para a definição de um estatuto, que na opinião de alguns, onde eu me incluo, deve ir no sentido de auxiliar os nossos camaradas combatentes na Guiné que vão passando mal.
O preencher destes objectivos não pode, nem nenhum de nós por certo quererá, ir de encontro ou concorrer com as numerosas iniciativas de ajuda ao povo da Guiné, até porque a maior parte de nós pertence, solidariamente, a uma ou outra dessas organizações que lá vão enviando os seus contentores para minorar o sofrimento sobretudo das crianças da Guiné Bissau.
Se bem repararem quando no Blogue do Luís Graça aparece algum escrito sobre a situação dos combatentes, todos nós levantamos a voz contra a forma como, depois de usados, fomos abandonados. Choro para a direita, grito para a esquerda, apelo à manifestação, tudo em vão pois esses gritos tumultuosos, esses brados de queixa de protesto e de reclamação tudo isso é esquecido no dia seguinte e como diríamos há quarenta anos: tudo como d'antes quartel em Abrantes.
Caros camaradas, julgo que isso acontece porque pertencemos a um grupo de malta que conseguiu ultrapassar melhor ou pior, com mais ou menos traumas, estados de espírito que nos permitem fazer uma vida quase que normal, que os nossos encontros tão bem retratam, ao contrário de companheiros nossos abandonados pela família porque menos resistentes aos desafios que a vida lhes colocou, instigados e tentados por miríficas promessas se vão arrastando num percurso andrajoso até que a morte os leve, ou até que a ela se entreguem para que os seus sofrimentos terminem.
Se arranjar um contentor para a Guiné é um desafio muito difícil, organizarmo-nos nesta solidariedade que eu agora preconizo é um desafio ainda maior que eu diria impossível se não conhecesse a nossa fibra, o nosso querer, a nossa solidariedade.
Conto convosco.
Um abraço do Vasco
Buarcos aos 5 de Fevereiro 2010

Vasco da Gama
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P33: 2º ENCONTRO DA TABANCA DO CENTRO

O 2º Encontro da Tabanca do Centro está agendado para dia 26 de Fevereiro, no mesmo local, Pensão Montanha em Monte Real, às 13 horas.

A ementa desta vez será bacalhau assado na brasa, (não é a correr), com batatas a murro e migas.
Poderá muito bem ser que haja alguns mimos para entrada, e as sobremesas serão as habituais.
O valor mantém-se na enorme quantia de 8,50€!

Terei que receber as inscrições, (de preferência para o mail tabanca.centro@gmail.com, ou aqui na caixa de comentários), o mais tardar até dia 24 de Fevereiro às 12 horas, pois o restaurante precisa de saber com o que conta.

Em Monte Real há diversos alojamentos para os que queiram ficar nessa noite ou fim-de-semana. Basta dizerem que eu arranjarei os preços.

É muito importante que até ao 2º Encontro nos façam chegar ideias e sugestões como colocar em prática a ajuda aos ex-combatentes necessitados, bem como a angariação de fundos para esse efeito.

Coloca-se já algum valor sobre o almoço para começar a amealhar?
Por exemplo os tais 10,00€? Mais?

Não estou a “comandar”, estou a perguntar, a sugerir!

A colaborar na Tabanca do Centro estão já os camarigos Vasco da Gama, Juvenal Amado e o Miguel Pessoa como “outsider”, mas precisamos de mais gente.

Ficamos á espera das inscrições.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

P32: 1º Encontro da Tabanca do Centro

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Mensagens do camarigo José Belo


Chegada do José Belo a terras de Monte Real.
As renas tinham ficado mais acima.
O pessoal à volta do José Belo.
Para sentir o calor de Portugal.

A surpresa do José Belo!
Um presente vindo directamente da Lapónia!



Mensagem de 30 de Janeiro

Caríssimo.
Só agora cheguei ás minhas renas porque com os dias de Sol de Verao que aí estavam (pelo menos para mim) nao resisti a ficar mais dois dias em Cascais.E valeu a pena! O encontro com tantos Camaradas e Amigos foi para mim algo de muito especial,com uma grande carga de sentimentos,que muito me esforcei por nao aparentar em toda a sua pieguisse,mas que ainda nao "digeri" completamente.
Trinta e quatro anos sem aí ir,e sem quaisquer contactos com as nossas realidades é,francamente...muito Tempo!
Tanto se modificou que,perder-me nas ruas das zonas novas da Lisboa onde nasci e me criei,é algo de indiscritível,e obriga um bom esforco para ordenar tudo o que me vai na alma.
Obrigada por uns BONS,ALEGRES e FELIZES momentos!








A 27 de JANEIRO, NO ANO DO SENHOR DE 2010,
FOI EM MONTE REAL/LEIRIA/PORTUGAL, OFICIALMENTE PROMOVIDO A "HOMEM GRANDE DA LAPÓNIA" o "grande HOMEM" JOAQUIM MEXIA ALVES COM O TÍTULO HONORÍFICO LAPÃO DE---NORDLIGAST-BJÄSSE-BJÖRN---........
(para os poucos de Vós menos fluentes na língua ver no computador!).
PS/Lamento informar o homem Grande Lapão, (e quero salientar que o que pretendo escrever é:"Homem Grande Lapão" e não, como infelizmente alguns logo intrepretam: (Homem........GRANDE LAPÃO!), que as garrafas por mim gratamente recebidas em Monte Real, por circunstâncias várias, mas todas elas relacionadas com factores climáticos (menos 31 graus centígrados hoje!), já foram consumidas em boa jantarada na noite de regresso a estas praias de Sol de ananases.
Na próxima vez,e aprendida esta lição de logística garrafal, levarei trenó maior! A manterem-se tradições, terei a alegria de os voltar a encontrar, trocar recordações, comentários e sonhos quanto a futuros dentro de........34 anos!
Nesse novo reencontro referido a...componente ARQUEOLÓGICA será por certo a....dominante. Mas, e até lá.......................
Um grande abraço AMIGO do
José Belo.

Mensagem recebida hoje, 1 de Fevereiro

Caríssimo Amigo.
Aqui vai a tradução literal.
"Nordligast"-----O mais ao Norte possível.
"Bjässe"---O mais corpulento,ou ,o mais matulão.
"Björn"---nome próprio muito comum entre os Vikings,e actualmente,(ex-Björn Borg)----que quer dizer---urso bravo.
E, já agora, espero que estejas................PIGG! (o que, e ao contrário do Inglês, quer dizer em Sueco:-De boa saúde!)
Um grande abraco do
José Belo.
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Nota: Foi um prazer imenso estar como José Belo e com certeza também para ele emocionante este reencontro com Portugal.
Ainda deu para recordar alguns tempos de colégio em Lisboa!
Esperemos que não sejam precisos mais 34 anos, porque a coisa, dada a idade provecta que nos vai atingindo, pode tornar-se impossível!

P31: 1º Encontro da Tabanca do Centro

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Mas que belíssimo dia!

A profundidade das palavras do Juvenal Amado
"atingiram" bem fundo o José Brás!

O José Brás, já recomposto, pensa e age:
Agora que o Juvenal está distraído, a ver se bebo um copo!



Devemos ser primos ainda que afastados do Astérix e Obélix, pois quem nos quer ver felizes é juntos e de preferência numa mesa farta.
À falta dos javalis temos nós belos pratos da nossa cozinha tradicional.
Um peixe grelhado, uma mariscada, ou no caso um cozido à portuguesa pedem meças a qualquer alta cozinha do Mundo.
Isto é na minha modesta opinião e já o meu avô e pai pensavam o mesmo, por isso deve ser de família.
Dirão alguns em ar depreciativo, que não tem ciência nenhuma, que é meter tudo a cozer numa panela e já está.
Estão enganados pois a escolha das carnes, os chouriços os legumes e o tempo certo de cozedura, fizeram deste prato um dos mais apreciados da nossa cozinha .
Na pensão Montanha todos esses factores estiveram em conta, o resultado foi uma jornada de garfo e faca, que deixou saudades e vontade de lá voltar.
No dia do arranque da Tabanca do Centro ninguém se fez rogado.
Depois falamos de solidariedade, os camaradas envolvidos mostraram os seus projectos emoção não faltou, quando se falou da ajuda ao povo da Guiné.
Todos estava felizes mas ninguém ganhou ao impulsionador do projecto o camarigo Mexia chefe da dita cuja.
E tinha razão para estar feliz sim senhor pois correu tudo bem.
Bem agora vamos esperar pelo próximo golpe de mão.
Um abraço
Juvenal Amado
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Nota: Julgo ficar assim concluída a publicação dos textos que em enviaram sobre o 1º Encontro da Tabanca do Centro.
Se algum ficou para trás peço desculpa e peço que me avisem desse facto.
Seguir-se-ão os textos do José Belo que deixei propositadamente para o fim.
Preciso de ajuda!!!! Please!!!
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P30: 1º Encontro da Tabanca do Centro

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Festa é Festa, meu!


O Zé Teixeira, pelo meio dos copos de vinho,
tentando convencer o pessoal da necessidade da água!
O Zé Teixeira, feliz, ao lado do José Belo,
que veio da Suécia comer um Cozido a Monte Real.



Foi dia de festa em Monte Real.
Quando dois ou três ex-combatentes da Guiné se juntam, há festa. Ora, eram mais de quarenta, pá!
Eu que já estou vacinado em ajuntamentos do género, senti a comoção tomar conta de mim, quando vi aquela sala cheia. Então descobri porque é que a sala do Milho Rei em Matosinhos, só tinha trinta e sete convivas. Um bom grupo dos “habitués”, tinham ido á procura do Cozido à Portuguesa. E que saboroso cozido!
Não sei que raio de magia tomou conta de nós, os “apanhados pelo clima da Guiné”.
Em qualquer lugar onde nos encontremos, havendo alguém por perto que tenha palmilhado aquela terrinha, logo nos sentimos irmanados, como que companheiros de longa data, mesmo que nunca nos tenhamos visto ou cruzado na vida, mesmo quando a diferença no ano de nascimento (coisas dos nossos paizinhos), nos tenha atirado para a Guiné em períodos diferentes. Estivemos na Guiné e pronto…
Sobretudo quem se sente ligado à Tabanca Grande (a culpa é do Luís, a quem aproveito para lhe enviar um abraço de parabéns, bem merecido, e, da camarilha dos co-editores), há como que uma mística com características próprias e uma linguagem que nos une e nos liberta o ego, tornando cada um de nós, mais “ele”, tal como na tropa. Tiramos a máscara que a sociedade teima em impor e somos nós próprios.
Aqui em Matosinhos temos o tinto do ZÉ Manel, para ajudar, mas o que bebemos em Monte Real não lhe ficou atrás.
Este encontro inaugurativo da Tabanca do Centro foi para mim muito especial.
Primeiro, porque, sem querer louros, me senti feliz por em 2005 convidar dois amigos, antigos combatentes da Guiné, como não podia deixar de ser, a fundar o que mais tarde se chamaria Tabanca Pequena (Grande há só uma) de Matosinhos. Forma simples que encontramos de petiscar umas sardinhas semanalmente na Casa Teresa. Semente que está germinando aqui e ali, levando alegria, boa disposição e possibilitando a catarse que alguns teimavam em não querer fazer.
Segundo, tive oportunidade de reencontrar o José Belo. Comandante, camarada e amigo de quem me despedi em Abrantes em Maio de 1970, com um “até qualquer dia, meu alferes”.
Em 1975, na sequência da luta pelas suas convicções foi parar à “chossa” de Custóias.
Vivendo eu a 400 metros dessa estância de caça (dos) onde se vê o sol aos quadradinhos, senti-me no dever de o ir visitar. Não só o dever, mas também a saudade
Forcei todas as portas e consegui. Devo ter sido a única pessoa (não importante) que não sendo da família dos presos furou a barreira. À segunda tentativa na semana seguinte, tive de fugir para não levar um tiro. (houve quem insistisse e a GNR arranjou-lhe um capote de madeira).
Há dois anos, graças ao Graça e ao seu/nosso Blogue, reapareceu na Suécia. Mesmo com 40 graus negativos, conseguiu por os dedos de fora e usar o computador, parta dizer olá, estou aqui.
Depois, tal como a água a pingar na pedra, as saudades foram roendo, roendo, roendo…
Uma ajudinha do camarigo Mexia Alves e o nosso homem deixa as renas no pasto e desce a este povoado chamado Portugal, para comer um cozido à portuguesa e voltar.
Terceiro, a oportunidade que me foi dada de agitar um pouco as águas e pôr os camaradas a pensar um pouco mais na forma de ajudar os nossos irmãos guineenses (onde é que eu já ouvi isto!) .
A Campanha das Sementes e água potável para a Guiné, esteve presente. A generosidade dos camaradas notou-se e a conta bancária cresceu mais um pouco.
Obrigado camarigo Mexia pela iniciativa. Espero sinceramente que se transforme num centro de convívio e fraternidade.
Obrigado Zé Belo, por teres vindo de tão longe, para que nos pudéssemos rever e abraçar.
Obrigado camaradas pela vossa generosidade que rendeu 155.00€ para a campanha.

Zé Teixeira

O Zé Teixeira enviou também este link.

http://empada.no.comunidades.net/index.php
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P29: 1º Encontro da Tabanca do Centro

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Operação "Cozido do Centro"


Giselda e Miguel Pessoa e o "je".
Nem sempre se consegue uma fotografia com tais "especialistas" em misseis!


É de reparar na nítida dificuldade do Miguel Pessoa em decidir-se:
ou tiro a fotografia ou como!


Meus caros
Vão-me desculpar o envio tardio destas linhas, mas três razões se apresentam para que tal tivesse sucedido:
Primeiro - Ao contrário de algum pessoal, que às vezes até se pira "à francesa" depois de ter a barriga cheia (não vou aqui identificar ninguém, descansem...), tenho por hábito permanecer no local da refrega até ao dia seguinte. Poderia argumentar que o meu objectivo principal seria o de abater algum inimigo que tivesse sobrevivido ao combate anterior, mas a verdade é que a violência destas batalhas me deixa sem vontade de combater e muito menos de galopar de imediato para o meu castelo, ainda por cima podendo encontrar no caminho cavaleiros que, ao menor pretexto nos atacam. Ele é porque o cavalo galopava depressa de mais, ou porque levamos demasiado vinho no bucho, ou porque o livrete do cavalo não está em dia... Mas quem pode explicar isso melhor é o Zé Casimiro Carvalho... Bom, esse atraso no meu retorno às lides leva-me a fazer o relatório com algum atraso em relação aos restantes caval(h)eiros. Boa desculpa, hein?
Segundo - Embora tivesse desconfiado do preço pedido para a refeição, na minha ingenuidade pensei que a inflação ainda não tinha chegado ao Feudo do Centro. Afinal, para além do vil metal que nos foi sacado, havia ainda que pagar um complemento em géneros, facto de que só agora me apercebi, motivo pelo qual estou aqui à pressa a alinhavar uma linhas para saldar a minha dívida.
Vejo agora que indiquei três razões para este meu atraso e ainda só arranjei duas, por isso vou ter que inventar mais uma. Bem, depois da leitura dos relatórios já publicados pelos meus companheiros de luta, tenho dificuldade em referir algo que não tenha sido já dito anteriormente, e essa poderia ser razão mais do que suficiente para eu ficar calado.
Mas, reparo agora, a verdade é que já escrevi 25 linhas e, com o balanço que levo, ainda deve dar para outro tanto. Por isso, por que não continuar?
Quanto à qualidade dos litigantes, ela já foi referida noutros textos. Mas devo realçar aqui a forma empenhada como as NT se apresentaram no terreno, o que desde logo deixava antever um fim inglório para o adversário. Por sua vez, o IN, bem protegido no seu forte na montanha e emboscado atrás de um matagal de legumes, apresentava-se reforçado por uma série de enchidos de grande qualidade e deu bastante luta às nossas primeiras investidas. Mas a verdade é que apesar de algumas baixas do nosso lado, por falta de fôlego, o IN acabou destroçado e pudemos finalmente hastear a bandeira do Feudo do Centro no forte inimigo.
Ainda em pleno terreno da batalha, vários cavaleiros aproveitaram a oportunidade para relembrar aos presentes a importância do apoio àqueles que vão sofrendo na pele as dificuldades que a vida lhes tem apresentado. Lembro aqui bem o que foi dito sobre outros cavaleiros como nós, velhos companheiros de lutas antigas, que a Nação tem esquecido, não sabendo ou não querendo apoiá-los devidamente e atirando-os para situações que ferem a sua (e nossa) dignidade e são imerecidas para quem tanto se sacrificou por ela.
Realço aqui a presença de cavaleiros de outros Feudos do Reino, a norte (alguns destes com um sotaque esquisito, carago!) e a sul do Feudo do Centro, tendo inclusive estado presente um cavaleiro que está a frequentar um curso de sobrevivência em território viking. Suponho que o curso deve ser difícil pois ele já está lá há muitos anos e nunca mais acaba.
Como não podia deixar de ser, houve um consenso na apreciação positiva do excelente (embora árduo) trabalho feito pelo responsável pelo Reino ao longo destes anos, o que prenuncia um futuro esperançoso para os cavaleiros que hoje se (re)unem a coberto desta nossa bandeira.
E, como alguns costumam dizer, desculpem qualquer coisinha, que o tema já estava esgotado - o que me obrigou a estar p'raqui a encher chouriços para preencher a quota exigida para o relatório (Esta dos chouriços até calhou bem, tendo em atenção o motivo da nossa refrega na quarta-feira passada...).
Um abraço amigo a todos os cavaleiros deste Reino.
Miguel Pessoa, com o apoio moral da Giselda
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Nota: É de inteira justiça salientar a ajuda da Giselda e do Miguel Pessoa na organização deste Encontro.
Aliás para fazermos a análise exaustiva do Encontro regerssámos no outro dia ao local do "crime", para "afiambrar" uma feijoada!
Obrigado Giselda e Miguel!
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P28: 1º Encontro da Tabanca do Centro

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A Reportagem do camarigo José Dinis


O autor da reportagem documentando-se fotograficamente.

O autor da reportagem documentando-se gastronomicamente.
É de reparar no ar prazenteiro com que o faz!



Já temos Tabanca do Centro, mesmo no meio, tendo em conta as auto-estradas que servem as grandes cidades do jardim. Foi inaugurada com pompa e cozido à portuguesa. Tinha que ser, com o mais representativo dos menus da nossa nacionalidade, nem era preciso mandar convites, ameaçar com numerus clausus, porque o pessoal desloca-se com certeza: é com certeza um cozido à portuguesa...
Mas esta Tabanca teve génese.
Imagino não errar, se disser que foi uma ideia germinada por quatro amigos da boa mesa, invejosos de outros já organizados, lá para as bandas de Matosinhos, no exacto momento em que, desvairadamente esfomeados, durante o regresso daquela terra de pescadores após uma refeição poética, congeminaram, também eles, organizar uma tertúlia afilhada da Tabanca Grande, onde lhes fosse permitido empanturrar e receber amigos. Os nomes? Bem, se os revelar não será, certamente, um acto de delação, por isso aí vai: ao volante, vi com estes que a terra há-de comer, o Juvenal Amado; depois, amontoados conforme as dobradiças lhes permitiam, o Pimentel e o Mexia Alves, dois matulões em qualquer parte do mundo; falta outro matulão, um insigne animador das hostes e que teria lugar de relevo na estória da Branca de Neve e dos anões, refiro-me ao grande Vasco.
Já os imagino, a devorar os quilómetros na direcção sul, sempre com o Código da Estrada como guia espiritual, e o Juvenal às guinadas na direcção, de cada vez que algum dos outros soltava uma risada ou procurava ajustar as carnes no espaço exíguo.
Cá para mim a responsabilidade foi, e é, deles. Porque uma tal responsabilidade pode perpetuar-se.
Escolhido o local, num estabelecimento cuja proprietária lançou invectivas temerárias, de cada vez que o Mexia Alves ia lá acrescentar um nome à lista dos convivas, a senhora puxou dos galões, que proprietária orgulhosa tem que comandar a tropa laboral, e fabricou um cozido que não a deslustrasse.
O pessoal mastigante foi chegando de maneira que não posso testemunhar, porque fui talvez o último, e abancaram numa mesa organizada num dispositivo em L, uma manobra inteligente, com vista ao ataque das carnes se elas se refugiassem no centro. Quando entrei em cena, já se afiavam as dentuças para o impreterível assalto.
O estudo da manobra, se correcto, era contestado pela formatura, um bocado irreverente, com gente a falar em todas as direcções, numa descompostura que me fez imaginar o pior. Fui, por isso, procurar um lugar discreto, junto das esposas, onde fui recebido com carinho entusiasta, pois ao surgimento das travessas, mimaram-me com belos pedaços de chispe, nabo doce, batatinha, enchidos muito gabados, e profusão de couves.
No outro lado da batalha, sem um comando disciplinador, era um vê se te avias, mas não chegou a registar-se qualquer baixa.
Atenta, a Dona Preciosa, a simpática comandante do local baconiano, veio junto de mim, por mais que uma vez, interessar-se sobre as minhas preferências, e lá voltava, de seguida, com um pratinho disto e daquilo, sobre o que manifestava vontade. As senhoras também se interessavam em saber sobre o meu nível de satisfação. Garanto, que a toalha ficou impecavelmente limpa, excepto no sítio do copo, onde o Belarmino despejou desajeitada e propositadamente, para manchar a alvura do pano e comprometer-me. Mais uma vez, as senhoras compreensivas, registaram que era sinal de alegria, e a Dona Preciosa voltou a inquirir sobre as minhas eventuais necessidades, ao nível da alimentação, bem entendido.
Claro, depois do repasto, já o pessoal se estendia pelas iguarias doceiras, e algum acompanhamento escocês, desenvolveu-se a confraternização. Foi muito engraçado. Uma quantidade de machões deu largas à camaradagem, contavam-se estórias, recordavam-se passados, prometiam-se vinganças futuras, afloraram-se estratégias, recordaram-se momentos e comportamentos de notáveis, trocaram-se contactos, discursou-se, sobretudo sobre acções de solidariedade, tudo num quadro de grande camaradagem.
Mas... há sempre um mas, a coisa tinha que degenerar para a vulgaridade, e lá veio o Mexia Alves, com uma listagem de presenças retirada de um programa informático, a informar os perplexos aderentes à festa, de que tinham que esportular oito aéreos e meio, e o resto ficava para uma obra auxiliadora. Ninguém refilou.
Cambada! Um português que se preza refila sempre, nem que seja com as aparições televisivas do ministro dos carcanhóis. Parecia um encontro de emigrantes, tudo a pagar excessivamente. E lá se orientou a obra.
Bem, para acabar, devia referir a lista de presências, mas não sou capaz de o fazer, que o disco rígido já acusa desgaste. No entanto, julgo que ninguém me levará amal, registar a vinda de um nórdico, da Suécia do ártico, que não resistiu ao apelativo da ementa, e permaneceu cá no jardim durante vinte e quatro horas. Ou a fama do cozido é extraordinária, ou anda fugido às autoridades. Trata-se do Zé Belo, por sinal um belo rapaz, que fica aqui denunciado. E não acrescento mais nada, porque hoje já foi dia de escassez, e ninguém teve a bondade de me prover um "tupperwere" com provisões suplementares.
Relativamente aos restantes, desafio o Mexia Alves a publicar aquela relação de almas saídas do computador.
Abraços fraternos
JD
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Nota: O José Dinis coloca o Pimentel na viatura do Juvenal, o que não corresponde à realidade.
Para nosso conforto, era o Manuel Reis, o que sendo igual honra, sempre é mais maneirinho para caber no carrinho!
A "relação das almas" já estava publicada.
Aos camarigos que enviaram textos, peço compreensão, pois que estou sozinho nesta barca!
Quem me quer ajudar?
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