sexta-feira, 31 de maio de 2019

P1140: FOI O DIA DA ESPIGA


Nesta quinta-feira 30 de Maio comemorou-se o dia da Espiga, uma celebração portuguesa que ocorre no dia da Quinta-feira da Ascensão. Num passeio matinal as pessoas colhem espigas de vários cereais, flores campestres e raminhos de oliveira para formar um ramo, a que se chama de espiga.
A espiga deverá ser colocada por detrás da porta da entrada de casa, para trazer saúde, sorte, alegria, abundância e para que nunca falte pão em casa. O ramo só deve ser substituído por um novo no dia da espiga do ano seguinte.

É sobre as memórias dos velhos tempos da apanha da espiga que o nosso camarigo JERO se debruça hoje.

APANHAR A ESPIGA

Dos meus 4 anos de vida militar não me lembro de ter apanhado a espiga. Estafas apanhei com fartura, nomeadamente durante a minha passagem pela EPC, de Santarém, durante a minha recruta no Verão de 1962. 

Mas as “espigas” da minha vida civil lembro-me muito bem e resolvi partilhar essas memórias que serão respeitantes ao ano de 1955.

Tenho bem presente os piqueniques em Chiqueda, em dia de Espiga. 

Já andava no Colégio do Dr.Cabrita e recordo com nitidez – reforçada por algumas fotografias do tempo – os belos fins de tarde que davam direito a excelentes merendas na pedrosa encosta perto dos “Olhos de Água” do rio Alcoa, no sopé da Serra dos Candeeiros.

Havia muitas famílias de Alcobaça e uma figura “única”: o “Ti Gavião”, fotógrafo “à la minuta”.

A apanha da espiga era feita a caminho de Chiqueda e fazia-se um ramo de papoilas, espigas de trigo, oliveira e um malmequer. Juntavam-se vários grupos que iam a pé levando um farnel para comerem quando chegassem.

Chiqueda era assim o local do grande encontro.

O ramo era guardado e uma vez chegados a casa punha-se a secar atrás da porta, sendo renovado todos os anos para que não faltasse pão (espigas de trigo), azeite (oliveira), alegria (papoilas), e sorte (malmequer).
Faz tempo.
JERO

segunda-feira, 27 de maio de 2019

P1139: O HABITUAL CONVÍVIO ANUAL DA TABANCA GRANDE

Como é já habitual, mesmo não participando no Encontro o Manuel "Kambuta" Lopes passou pelo local da concentração para cumprimentar os presentes e rever pessoal menos habitual nestas paragens. Aqui com o Carlos Vinhal, editor do blogue "Luís Graça & Camaradas da Guiné".
Não são muito assíduos nas reuniões da Tabanca do Centro mas são caras nossas conhecidas por já terem participado mais que uma vez nos nossos convívios. O Jorge Canhão e esposa Maria de Lurdes mais o Helder Valério Sousa vieram de Setúbal, trazendo consigo a Maria Arminda Santos (que aqui já tinha arrancado para a cerimónia religiosa, entretanto iniciada).
 O Almiro Gonçalves, outro habitual da Tabanca do Centro, confraternizando com os recém-chegados Helder Valério Sousa e o Jorge Picado.
Após a cerimónia religiosa avançou-se para a habitual foto de grupo, tendo como pano de fundo a fachada do Monte Real Palace Hotel, onde se realizava o Encontro.
Com um dia bem agradável a ajudar à festa, foi possível servir-se as entradas no terraço exterior à sala onde decorreria o almoço, proporcionando um espaço acolhedor para o pessoal poder confraternizar com velhos conhecidos.
E o nosso conhecido JERO aproveita para pôr a conversa em dia com o Vasco Ferreira. Afinal, só se vêm neste Encontro anual...
O António Matos é "cliente" certo do Encontro anual da Tabanca Grande, o mesmo já não se podendo dizer em relação aos da Tabanca do Centro, de que tem andado arredado,,,
O Amado Chefe Joaquim Mexia Alves tem colaborado na organização deste evento em tudo o que está relacionado com a logística fornecida pelo Palace Hotel Monte Real - estadias e alimentação.
Curiosamente em pano de fundo desta foto aparece-nos o combatente mais antigo presente, da "colheita" de 1959 - o Mário Magalhães.
O nossos bem conhecidos Jorge Pinto e o António Maria Silva representavam - e bem - o pessoal da Linha (ou Linhas), já que outros por motivos diversos não puderam estar presentes.
De Torres Novas vieram duas caras habituais na Tabanca do Centro - o Carlos Pinheiro e o Lúcio Vieira. Aqui com dois estreantes na Tabanca Grande - Gen. João Bento Soares e José Ramos.
O António Pimentel entabulando conversa com o João Crisóstomo e esposa Vilma. Este casal veio dos Estados Unidos da América com o objectivo de participar no Encontro Nacional da Tabanca Grande.
E o Juvenal Amado não quis faltar ao Encontro da Tabanca Grande, estando mais uma vez presente.
Três caras habituais nos encontros da Tabanca do Centro, aqui participando na reunião anual da casa-mãe - O Manuel Augusto Reis, Agostinho Gaspar e Almiro Gonçalves.
Embora se vejam quase todos os meses há sempre motivo para mais uma conversa entre o JERO e a Giselda Pessoa. 
E o Miguel Pessoa lá teve que fazer uma "selfie" para provar que também tinha estado no Encontro. A foto ainda apanhou em fundo a Maria Arminda Santos. A agenda sobrecarregada desta nossa camarada não lhe tem permitido estar presente nos nossos encontros com a regularidade que deseja.
Embora com um número de presenças mais reduzido do que em anos anteriores, o Régulo da Tabanca Grande Luís Graça mostrava-se satisfeito com a forma como o Encontro decorreu. E para o ano há mais. Que o pessoal vá tendo saúde e disposição para participar!...

terça-feira, 21 de maio de 2019

P1138: MAIS UMA CONFRATERNIZAÇÃO


OS ENCONTROS ANUAIS DOS EX-COMBATENTES

Em cima da data limite para as inscrições do XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande, que vai ter lugar em 25 de Maio próximo, em Monte Real, atrevo-me, como membro sénior da Tabanca Grande e da Tabanca do Centro, a mais um testemunho que tem a ver com os encontros anuais das nossas Companhias “originais”, que foram aliás a razão principal para estarmos nas “Tabancas”, que prolongam no tempo a memória da nossa passagem pela guerra do Ultramar.

No que me diz respeito estive no passado dia 12 de Maio em Benavente para a 53ª. confraternização da “minha” C.Caç. 675, que esteve na Guiné desde 13 de Maio de 1964 até passarmos à “peluda” em 4 de Maio de 1966.

Há sempre uma expetativa especial quando chega a data de mais uma confraternização. Como é que estarão os nossos velhos companheiros da guerra?
No meu caso já passaram 53 anos (e 53 convívios) em relação a data de chegada a Lisboa em 3 de Maio de 1966 a bordo do navio “UIGE”, vindos de Bissau-Guiné.
Este ano o encontro foi mais uma vez em Benavente e com os ex-militares e suas famílias juntaram-se 89 pessoas.

Antes da missa, em memória dos camaradas que tombaram em defesa da Pátria e dos que, segundo a lei da vida foram partindo já depois do regresso da guerra, o ex-alferes Belmiro Tavares procedeu a leitura dos nomes dos companheiros que já não estão entre nós, sendo cada nome saudado com um grito coletivo de “presente”.

Ainda na Guiné morreram em combate o furriel miliciano Álvaro Manuel Vilhena Mesquita e os soldados Augusto Gonçalves e João Nunes do Nascimento.
E depois do regresso a Metrópole já nos deixaram mais 52 camaradas.

No ofício religioso estiveram presentes os familiares do Álvaro Mesquita - sua irmã Teresa e seu sobrinho Francisco Mesquita - que viajaram propositadamente de Vila Nova de Famalicão.

Em relação aos presentes no convívio, e no que respeita aos antigos militares, estiveram 39 ex-combatentes da 675, sob o comando do nosso eterno “Capitão do Quadrado”, Ten. General Alípio Tomé Pinto.

A grande novidade deste ano foi ter estado presente uma médica dentista, que dentro de poucas semanas vai partir para a Guiné-Bissau como voluntária. Vale a pena contar um pouco da sua história.

Esta alcobacense (que acompanhou o JERO, seu amigo e vizinho de há muitos anos) chama-se Manuela Fróis e parte em julho para a Guiné-Bissau para uma nova experiência de voluntariado, atividade que a atraiu pela primeira vez em 1980. Desde então, a médica dentista apaixonou-se pela missão de “apoiar aqueles que tão pouco têm”.

Queria ser professora de Português, mas numa família em que o patriarca era dentista, a alcobacense não teve outra alternativa a não ser iniciar estudos para seguir a carreira do pai.

“Não queria seguir a área da saúde e acabei por embarcar para Moçambique, país que à data se encontrava em confronto, para ensinar português”, recorda a alcobacense. A aventura que deveria ser uma forma de “bater o pé” face à decisão do pai, acabou por se tornar numa das suas maiores lições de vida. “Quando regressei a Portugal, sabia que tinha de fazer algo verdadeiramente significante para apoiar estas comunidades”.

Em 1994, formou-se como médica dentista com a ambição de usar a licenciatura para um “bem maior”. Seguiu-se uma pós-graduação em Paris, que apoiou a decisão de realizar ações preventivas junto das crianças. Anos mais tarde, em 2008, rumou novamente ao continente africano, desta vez para a ilha do Fogo, em Cabo-Verde, no âmbito de uma ação da “Mundo a Sorrir”, Organização Não Governamental (ONG). A médica dentista teve um papel ativo na educação de higiene oral dos nativos, realizando consultas e apoiando aquela comunidade.

Em dois meses, Manuela Fróis, que abandonou o emprego numa clínica em Lisboa para embarcar nesta aventura, irá unir-se a outros voluntários que partem para a Guiné-Bissau para trabalhar em áreas da saúde, saúde oral e em estilos de vida saudável junto das populações em situação de vulnerabilidade socioeconómica. “Atualmente, a Guiné-Bissau tem apenas um médico dentista e este dado revela a necessidade de apoio desta comunidade”, sublinha. 

Falar a língua nativa e conhecer, o melhor possível, a comunidade que irá ingressar por tempo indefinido é uma das maiores preocupações da médica. “Falar a língua, mesmo que o básico, é o mais importante. A dificuldade que eles têm em entender termos técnicos é muito semelhante àquela que temos em perceber alguns termos locais e esta dificuldade ajuda a criar laços”, confessa.  

Consciente das dificuldades que irá enfrentar, a alcobacense está determinada em enfrentar os desafios e a apoiar, dentro das suas possibilidades, os guineenses. 

“Parto para continuar o sonho de apoiar as sociedades mais deterioradas. Afinal foi para isso que me formei nesta área”, conclui, com um sorriso.
E todos a queremos encontrar dentro de alguns meses para saber novidades das gentes da Guiné-Bissau e como correu a sua dignificante missão.
Que Deus a guarde e acompanhe.

Terminamos com a mensagem que o nosso Ten. General Alípio Tomé Pinto nos dirigiu :

”É com muita alegria que vos volto a encontrar e a ver que a Companhia continua a crescer. Aos jovens de 22 e 23 anos que conheci na Guiné há mais de meio século juntam-se agora filhos e netos, que são a mais-valia dos valores morais que crescem ao longo dos anos com a família. Esses valores que transportaram do passado estão aqui bem presentes. 

Peço aos mais novos que acreditem naquilo que os vossos avós vos contarem sobre a Guerra do Ultramar. Obrigou a muito sacrifício porque as guerras não trazem coisas boas. Houve que conseguir a superação de enormes dificuldades que motivaram o crescimento de uma amizade especial que perdura tantos anos depois do regresso em 1966. 

Peço finalmente aos ex-combatentes que resistam. Que aguentem até aos 90 ou mesmo até aos 100 anos porque senão o nosso Alferes Tavares fica sem clientela. Renovo o meu agradecimento por toda a simpatia que sempre manifestam por mim e pela minha mulher, que Deus chamou a Si em passado recente. E até para o ano se Deus quiser.”

O tempo passou e não pára…

Escrever é também uma tentativa de que a vida se prolongue para além de nós.

JERO

quarta-feira, 1 de maio de 2019

P1133: REVISTA "KARAS" DE MAIO

Aproveitando o período de concentração do pessoal no Café Central, antes do almoço, o JERO teve a oportunidade de mostrar aos camaradas presentes o seu projecto mais recente, o livro "Imagens e Quadras Soltas", obra feita em colaboração com o nosso camarada Manuel Maia. O Manuel Nunes Mendes e Raul Castro seguem atentamente a apresentação, enquanto o António Alves, Manuel Reis e José Luís Rodrigues servem de pano de fundo...
Como habitualmente o Jaime Brandão não faz parte deste encontro... Mas, como também é frequente, não deixa de passar pelo Café Central para uma sempre agradável troca de palavras. Situação natural para quem reside permanentemente em Monte Real e é frequentador regular daquele estabelecimento. Aqui, conversando com a Giselda, sua contemporânea na Guiné/BA12/Bissalanca.
O grupo dos 4 de Aveiro tem tido dificuldade em reunir-se nos nossos convívios, estando desta vez ausentes o Carlos Augusto Pinheiro e o Carlos Prata. E só agora regressou ao nosso convívio o José Luís Malaquias, ainda a recuperar de um acidente grave que lhe afectou a mobilidade das pernas. O mais regular ainda tem sido o Manuel Reis... Vemos os dois na conversa com o José Luís Rodrigues, uma presença firme nos nossos encontros. 
Já é hábito antigo do JERO trazer exemplares do jornal Cister, onde colabora, para distribuição aos presentes, dando ao pessoal do Centro possibilidade de saber notícias frescas de Alcobaça e arredores...
O Joaquim Rolo, António Alves e Carlos Santos têm sido presença habitual nestes encontros.
O Carlos Cordeiro e o José Salgueiro estiveram mais uma vez presentes, assim como o Almiro Gonçalves, Luís Branquinho Crespo e Agostinho Gaspar. Este último, aliás, é o único totalista de presenças nos nossos convívios - 76 presenças em 76 encontros!...
O Manuel Frazão Vieira confraternizando com o António Frade... que é presença regular nos nossos encontros, assim como o Manuel Nunes Mendes.
Um friso das senhoras presentes, a que se juntou o Miguel, filho do Agostinho Gaspar. Vemos a Giselda Pessoa, Isabel Gaspar, Helena Frade, Hortense Mateus e Amélia Gonçalves.
E nestes últimos tempos o Carlos Manata tem sido mais constante nas suas participações.
O grupo trazido pelo Acácio Vieira (à direita na foto) onde podemos ainda ver o Elias Ferreira, Afonso Ramos Calado e um substituto de última hora, de que não retivemos o nome.
O Carlos Oliveira - aqui junto do Carlos Manata e Carlos Santos - ultrapassou alguns problemas de saúde que inibiram a sua presença durante um período algo prolongado. Felizmente a situação parece ter sido ultrapassada e temos  podido contar com a sua companhia neste últimos encontros.
Um grupo que se tem preocupado com o funcionamento da Tabanca do Centro e do seu blogue - o Régulo da Tabanca Joaquim Mexia Alves e dois colaboradores assíduos, o Miguel Pessoa e o José Eduardo Oliveira, vulgo JERO.
O Joaquim Rolo e o Joaquim Sousa tomaram-lhe o gosto e não têm faltado. Pena é que não tenham e-mail e acesso directo ao blogue.
A preparação da foto de grupo é sempre trabalhosa pois é difícil juntar todo o pessoal... Grupo a grupo lá se vai reunindo a equipa até se chegar ao produto final. E, como é normal, há sempre gente que não fica na fotografia...
Desde que nos descobriu o José Salgueiro tem sido participante activo nos nossos convívios, sendo habitualmente inscrito pelo Carlos Cordeiro, aqui ao seu lado.
O Acácio Henriques Vieira (ao fundo) inscreveu desta vez vários camaradas, como já vimos. Vemo-lo aqui junto ao Luís Branquinho Crespo e ao Manuel Frazão Vieira.
No número anterior da revista "Karas" tínhamos comentado que era difícil apanhar uma boa imagem do nosso tesoureiro Vitor Caseiro, pois ele refugiava-se num cantinho, lá junto à parede. Desta vez o Vitor resolveu ficar em primeiro plano, para fazer a vontade ao editor. Mas como podem ver continua a ser difícil apanhá-lo, porque o rapaz não pára!... Qual enguia, escorrega pelas mesas para dar um toque pessoal na conversa com cada um dos presentes...
E não é caso único, como se pode ver com o Silvino Correia d'Oliveira, que resolveu abancar por um bocado na mesa do Joaquim Espírito Santo Oliveira e Carlos Santos. Ao fundo ainda podemos ver o Joaquim Sousa, o José Luís Malaquias e o Manuel Reis,
Já este outro grupo mantém-se lá para o seu cantinho... Provavelmente o Agostinho Gaspar explica ao Almiro Gonçalves pormenores da sua próxima ida à Guiné, enquanto a Amélia vai acompanhando a conversa...
O Joaquim Espírito Santo Oliveira e o Carlos Santos são camaradas que nos habituámos a encontrar regularmente nas nossas reuniões.
E o António Alves, que parece abandonado lá para um canto, tem-se mostrado um participante activo nos nossos encontros. E não só, pois também acompanha as reuniões da Tabanca da Linha e já está inscrito para o XIV Encontro da Tabanca Grande, a realizar em 25 de Maio em Monte Real.
O Joaquim Sousa é habitualmente inscrito pelo Carlos Santos. O duo presente dos 4 de Aveiro lá estava no seu cantinho, com o regressado José Luís Malaquias a mostrar que, se ainda não recuperou totalmente das mazelas nas pernas, o acidente não lhe afectou as cordas vocais, pois fartou-se de conversar...
O Joaquim Rolo foi inscrito pelo Carlos Oliveira. Os dois estão aqui ladeados pelo José Luís Rodrigues e pelo Carlos Manata.
E dá a sensação que o nosso tesoureiro Vitor Caseiro anda a preparar a pré-reforma pois deixou as contas do almoço a cargo do Carlos Santos e do Carlos Oliveira. Agora só já lá vai como supervisor...
Durante a nossa concentração no Café Central fomos abordados por um dos empregados, que nos referiu ter na sua posse uns óculos de sol (os que estão na imagem acima) que terão sido deixados no Café no decorrer de um dos nossos encontros anteriores. Se alguém se revê como proprietário destes óculos, poderá contactar o referido empregado quando do próximo encontro.
Já referimos que a realização do XIV Encontro Nacional da Tabanca, que vai decorrer igualmente em Monte Real (em 25 de Maio, no Monte Real Palace Hotel) inibe a realização do encontro da Tabanca do Centro neste mesmo mês. Por isso, apenas poderemos rever a D. Preciosa e os seus petiscos no nosso 77º encontro, em 26 de Junho.