domingo, 31 de dezembro de 2017

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

P983: PARA MARCAREM OS PRÓXIMOS CONVÍVOS...

CALENDÁRIO DA TABANCA DO CENTRO

Como vem sendo hábito nos últimos anos, no final do nosso almoço de Natal tivemos a oportunidade de distribuir aos presentes um calendário de mesa para o ano de 2018 – uma oferta do nosso camarigo Paulo Moreno, que já nos habituou a este “miminho” no final de cada ano.


Contando-se com um maior número de presenças neste convívio, ainda acabou por sobrar uma quantidade razoável de calendários que contamos pôr à disposição dos interessados no final do nosso próximo encontro, em 31 de Janeiro.


Deixamos-vos aqui uma imagem do calendário que, depois de montado, poderão colocar na vossa mesa de trabalho.
Os editores

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

P982: REVISTA "KARAS" DE DEZEMBRO



Desta vez não houve praticamente novas caras. Este, por exemplo, é um grupo que muitas vezes se reúne nos nossos convívios: Domingos Santos, Manuel da Ponte, José Luís Rodrigues, Diamantino Ferreira e Agostinho Gaspar.


Outro "lote" que podemos ver com frequência em Monte Real - António Sousa, Manuel Nunes Mendes, António Frade e Luís Dias.


De pé, o Firmino Moreira, que aproveitou uma deslocação a Portugal para poder confraternizar com o pessoal da Tabanca do Centro, Não foi aliás a primeira vez que esteve presente pois já tinha participado há uns anos num nosso convívio. Desta vez  conseguiu fazer coincidir a sua vinda ao nosso País com um convívio da Tabanca. E trouxe consigo o Albano Sousa, que substituiu à última hora o indisponível José Casimiro Carvalho.
O Jaime Brandão faz aqui companhia ao Joaquim Mexia Alves enquanto não chega a hora do almoço. Não sendo apreciador do tradicional cozido mas jogando em casa (ele vive em Monte Real), aproveita o período de concentração no Café Central para confraternizar com o grupo - depois vai à vida...


O Rui Marques Gouveia pousando para a foto com a Maria Teresa, sua acompanhante, enquanto o José Jesus Ricardo, seu cunhado, põe a conversa em dia com o Manuel Frazão Vieira.



A Amélia Gonçalves aguarda pacientemente o desenrolar dos acontecimentos enquanto o Almiro bate um papo com o José Manuel Baptista.


É aliás hábito haver muitas conversas cruzadas neste período de "aquecimento" antes do almoço. Vemos aqui o António Sousa e o António Frade, enquanto o Carlos Pinheiro aproveita para fazer um contacto telefónico, Será para saber onde anda o restante pessoal de Torres Novas? É que desta vez só conseguiu trazer o Lúcio Vieira...


A Giselda conversa com o JERO e, pela experiência que já temos do anterior, podemos apostar que este lhe está a mostrar o último número do "Cister", o periódico de Alcobaça em que ele colabora e que generosamente distribui no decorrer dos nossos convívios.
Uma pose para a fotografia do António Sousa e do Luís Dias. Este último tem tido ultimamente algumas "faltas de comparência" - será que tem havido incompatibilidade de agenda?


Dos quatro de Aveiro vieram três - o Carlos Prata não pôde estar presente. Vemos ao fundo o Carlos Augusto Pinheiro e o José Luís Malaquias, aqui ladeados pelo José Luís Rodrigues e António Sousa. Do António Sousa já não queremos falar mais, que já mostrámos muitas fotos dele... E do Miguel Diniz, a quem cortámos uma orelha, já falamos na foto seguinte...


O terceiro elemento do grupo de Aveiro - o Manuel Reis - aparece aqui bem acompanhado pelo Luís Branquinho Crespo, Miguel Diniz e Carlos Manata.
Sobre o Miguel Diniz refira-se que em tempos antigos já foi Dinis (como o outro, o Zé Manel)... mas a burocracia transformou-lhe o "s" num "z", ao contrário da esposa que, segundo ele, continua a poder usar o "s" no nome (que afinal era o dele...). Incongruências!...


Veteranos nos nossos convívios (desde os primórdios...) o Carlos Pinheiro, Carlos Oliveira e Domingos Santos.
Mais recentes o Manuel Frazão Vieira e o Benjamim Mira Dinis, fazem aqui companhia a um veterano nestas lides, o Vitor Caseiro, distinto tesoureiro da nossa Tabanca.


O Firmino Moreira aproveitou a oportunidade para matar saudades do nosso grupo - agora passará provavelmente mais uns tempos afastado dos nossos convívios. Aqui ladeado pelo Raul Santos, normalmente inscrito pelo Carlos Santos. Ao fundo vemos ainda o Alípio Martins e a sua acompanhante.
O casal Frade - António e Maria Helena - é presença habitual nas nossas reuniões.


Um frente a frente de dois camaradas ligados ao Núcleo de Leiria da Liga dos Combatentes - o Mário Ley Garcia e o Ismael Alves. Este último, após uma ausência significativa, lá conseguiu encaixar o convívio na sua apertada agenda e estar novamente presente. Ao lado dele dois casais - o Almiro Gonçalves e Amélia, e o Manuel da Ponte e a Maria.
Na foto da direita o trio do costume - o Agostinho Gaspar acompanhado como habitualmente pela Isabel e pelo Miguel. E este nosso camarada já vai nas 65 presenças consecutivas! Será que quer chegar às 100?! Também, a manter este ritmo só já nos faltam quatro anos e meio...


Ainda na ressaca da apresentação da sua nova obra - de que demos aqui notícia - o Lúcio Vieira lá acompanhou o Carlos Pinheiro na sua deslocação desde Torres Novas. Ainda um pouco combalido dos problemas de saúde que o afligiram ao longo deste ano, mas animado com o prémio recentemente atribuído e a consequente publicação de uma nova obra. Sobre o assunto voltaremos brevemente num poste alusivo a publicar no início de Janeiro.
A mesa do Amado Chefe, regressado depois de uma crise que o impediu de estar presente no convívio anterior. Pelo sim pelo não estavam à mão dois elementos da área da saúde - a Giselda e o JERO - não fosse haver uma recaída... Para uma ajuda extra ainda lá estavam o Miguel Pessoa, o José Manuel Baptista mais a Ana e a Cidália, e ainda o Manuel Mendes. Este último já está habituado a estas cenas - veja-se a apoio que tem proporcionado ao seu/nosso amigo Kambuta e que muito o tem ajudado na sua recuperação (quem o diz é o próprio Kambuta).


O Luís Dias e a Manuela lá estiveram mais uma vez presentes. Uma presença habitual é a do Carlos Santos, que aqui apadrinhava a estreia do Albano Sousa, vindo a reboque do Firmino Moreira. Também com presenças esporádicas, o José Manuel Coutinho Quintas e o Joaquim Coelho. 



O Joaquim Coelho teve a gentileza de oferecer a alguns dos presentes obras da sua autoria - "A Guerra Armadilhada", um registo da guerra no norte de Moçambique, e "Capim Aveludado", um livro de "poemas dos dias de guerra e momentos de paz", como ele próprio refere. Os nossos agradecimentos ao Joaquim. E esperamos vê-lo mais vezes entre nós, que o interregno foi grande...


Chegava a altura de se encerrarem as festividades, não sem que o Amado Chefe dirigisse aos presentes algumas palavras, dando realce à época natalícia que atravessamos e desejando a todos um Bom Natal, passado num ambiente de Paz e Fraternidade, e um ano de 2018 que nos permita viver felizes e em harmonia com os que nos rodeiam. 


E no momento do pagamento da refeição os presentes foram brindados com um calendário que, a exemplo de anos anteriores, o nosso camarada Paulo Moreno teve a iniciativa de oferecer aos Atabancados do Centro. Não tendo podido estar presente no convívio, nem por isso os calendários deixaram de nos chegar às mãos, neste caso através da disponibilidade do Carlos Santos.
Ainda sobrou um número razoável de calendários, que iremos disponibilizar a quem estiver neles interessado no decorrer do nosso convívio de 31 de Janeiro.
Os nossos agradecimentos ao Paulo Moreno por mais esta oferta.





sábado, 23 de dezembro de 2017

P981: ADEQUADO À QUADRA NATALÍCIA

Palavras de introdução do Manuel Frazão Vieira ao texto que nos enviou:

Eu passei dois natais na Guiné. Notei, então, na nossa "rapaziada" uma forte vivência, alegria e uma apreciável religiosidade sem dogmas na vivência da quadra natalícia. Por isso lembrei-me de enviar o texto abaixo, do Papa Francisco, que me parece muito belo para a presente época de Natal.

Manuel Frazão Vieira
                                                  
NATAL ÉS TU

Natal és tu,
quando decides nascer novamente todos os dias
e deixar entrar Deus na tua alma.

A árvore de Natal és tu
quando resistes fortemente
aos ventos e às dificuldades da vida.

As decorações de Natal és tu
quando as tuas virtudes são as cores
que adornam a tua vida.

O sino de Natal és tu
quando chamas, reúnes e tentas unir.

És também a luz de Natal
quando iluminas com a tua vida
                                                              o caminho dos outros
                                                              com a bondade, a paciência, a alegria e a generosidade.

A estrela de Natal és tu
quando levas alguém
ao encontro com o Senhor

És também os Reis Magos
quando dás o melhor que tens
sem te importares a quem o dás.

A música de Natal és tu
quando conquistas a harmonia dentro de ti.

O presente de Natal és tu
quando perdoas e restabeleces a paz
mesmo quando sofres.

A ceia de Natal és tu
quando sacias com pão e com esperança
o pobre que está a teu lado.

Tu és a noite de Natal
quando humilde e consciente
recebes no silêncio da noite
o Salvador do Mundo
sem barulho nem grandes celebrações;
tu és o sorriso da confiança e ternura
na paz interior de um Natal perene
que estabelece o reino dentro de ti.

Um Bom Natal a todos os que
se assemelham ao Natal.


PAPA FRANCISCO  (texto extraído de uma homilia)


sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

P980: COM VOTOS DE FESTAS FELIZES


Algumas mensagens que nos chegaram, vindas de alguns camarigos, 
a quem agradecemos... e retribuímos em nome de todos.

Ó Manel, o vosso penteado está um espanto! Devem ter tirado a foto 
quando passava o trenó do Pai Natal na esgalha...








terça-feira, 19 de dezembro de 2017

P979: UM DESPERTAR FELIZ

CONTO DE NATAL 2017

Faltavam dois dias para o Natal.

Ao pensar nisso uma tristeza imensa tomou conta dele, porque sabia que seria já o segundo Natal sem o seu filho.
A última discussão por causa da vida de drogas sem sentido que o filho levava tinha chegado a um tal extremo que o filho tinha saído de casa, e ele, pai, nada tinha feito para o impedir.
Queria convencer-se de que fora melhor assim, porque o filho tinha que ser confrontado com a realidade da vida, e, se ele continuasse a sustentar-lhe aquele vício, o fim, com certeza, não estaria longe.

Mas vivia atormentado pela ausência do filho, (nunca mais o tinha visto ou falado com ele nos últimos dois anos), pelo medo de ter errado na sua decisão, e também porque via a sua mulher definhar em tristeza todos os dias, com a ausência total daquele seu filho único.

Absorto nos seus pensamentos, guiava como um autómato, e por isso só no último momento deu conta da mulher que atravessava a rua na passadeira de peões. 

Deu uma guinada repentina com o volante e foi bater com grande violência num poste de iluminação na berma da rua.

Apercebeu-se de imediato que o acidente tinha sido muito grave, sobretudo para ele, porque sentiu-se coberto do seu sangue, perdendo rapidamente a consciência.

Um estranho vazio tomou conta dele e percebeu que ouvia umas vozes, mas nada conseguia entender e também não conseguia abrir os olhos, não conseguia acordar, enfim, era mesmo um vazio imenso que ele sentia profundamente em todo o seu ser.

Neste espaço de tempo, sem tempo, (para ele), ouviu a certa altura, nitidamente, a palavra Natal, e percebeu que já conseguia abrir os olhos, que estava agora “acordado”!

Abriu então os olhos e encontrou logo à sua direita a cara sorridente da sua mulher, que lhe agarrava numa mão, e percebeu-se deitado numa cama de hospital.
Achou no entanto muito estranho aquele sorriso tão rasgado da sua mulher.
Com o seu olhar perguntava-lhe insistentemente a razão de tal sorriso, e reparou então que ela olhava para si e logo de seguida para o seu lado esquerdo.

Voltou a cabeça com alguma dificuldade, e o seu olhar encontrou o olhar do seu filho, que, com lágrimas nos olhos e inclinando-se para ele, lhe disse ao ouvido: "Desculpa, pai, desculpa."

Respondeu-lhe com a voz sumida, carregada de emoção: "Não te preocupes, meu filho. Que dia é hoje?"

O filho olhou para ele e respondeu: "É noite de Natal, pai, e estás no hospital há dois dias!"

Fechou os olhos e interiormente disse com o coração: "Obrigado Jesus, pela mais bela prenda de Natal que me podias dar". Depois, apertando com mais força a mão da sua mulher, pediu ao seu filho que se inclinasse para ele, e dando-lhe um beijo terno na testa, disse: "Feliz Natal, meu filho, Feliz Natal!"

Marinha Grande, 
19 de Dezembro de 2017
Joaquim Mexia Alves

sábado, 16 de dezembro de 2017

P978: LEMBRANDO VELHAS MAZELAS

COM UM BRAÇO ÀS COSTAS…

Miguel Pessoa
O recente acidente caseiro do nosso camarigo Manuel “Kambuta” Lopes fez-me lembrar um episódio em que estive envolvido há bastantes anos, de que resultou uma lesão no meu ombro direito – o mesmo que haveria de voltar a desconjuntar mais de quarenta anos depois…

Trocando aqui braços por pernas, não quis deixar de me solidarizar com o “Kambuta”, recordando este meu acidente e lembrando que há sempre possibilidade de se ultrapassar uma fase menos boa da nossa vida e prosseguir em frente, com mais ou menos sequelas…

Não é em vão que tenho uns tantos meses de permanência em hospitais, espalhados por vários episódios. Considero-os no entanto como perfeitamente vulgares e não lhes dou grande importância – o facto é que saí mais ou menos bem de todos e não me deixaram mossas muito visíveis, embora com o passar dos anos e a mudança do tempo cada vez sinta mais dores nas partes afectadas.

Mas houve uma cena de que me lembro com grande nitidez e que vai ser o tema deste pequeno texto de hoje. E o título que escolhi (“Com um braço às costas…") parece-me bastante adequado. A história não tem nada de especial, apenas sendo curioso um pequeno episódio passado no decorrer da minha recuperação para o hospital.

Mas, começando pelo princípio, o acidente – parvo como quase todos os acidentes – ocorreu há largos anos atrás (quase 50…) no decorrer de uma aula de ginástica, estava eu no 3º ano do curso de Aeronáutica da Academia Militar. Por uma razão qualquer, quando me equilibrava sobre uma barra colocada a cerca de metro e meio de chão perdi o equilíbrio e saí disparado em direcção ao solo.

Eu, que das aulas de judo tinha retirado alguns ensinamentos na arte de cair bem, estupidamente resolvi dispensar essas minhas capacidades e estiquei o braço direito para o solo, na tentativa de amortecer a queda. Claro que não amorteci nada e o contacto com o solo foi duro, tendo o pessoal presente ficado estarrecido com o TLAC! que a minha aterragem tinha provocado. Não era caso para menos, pois quando tentei levantar-me verifiquei que tinha o braço direito virado ao contrário… Aliás o aspecto não parecia nada bom, com um osso a forçar a pele, um pouco abaixo do ombro direito, sendo necessário que me segurassem o braço pois não podia deixá-lo pendente, dadas as dores que isso provocava.

Embora só mais tarde o soubesse, posso desde já dizer que naquela queda tinha sofrido uma luxação escapulo-umeral (*), um termo interessante para explicar que tinha havido uma troca de posição entre a clavícula e a omoplata. É claro que a coisa só se resolvia com uma ida ao hospital.

Lá apareceu um jeep com condutor, mais um cabo para me segurar o braço… e lá arrancámos em direcção ao Hospital Militar na Estrela, com as dores que me iam afligindo pelo caminho, devido à trepidação do veículo. Para cúmulo o jeep, chegado à rua Alexandre Herculano, resolve ir-se abaixo, sendo necessário descermos todos enquanto o condutor e o cabo de serviço ao meu braço tentavam empurrar o carro e pô-lo outra vez a trabalhar.

Abandonado à minha sorte enquanto os dois militares tentavam convencer o jipe a trabalhar, e não suportando as dores que o braço pendente me provocava, lá resolvi com o braço bom colocar o aleijado em cima do guarda-lamas dianteiro e acompanhar a lenta deslocação do jipe enquanto este era empurrado... Imagino a figura caricata que fizemos!

Lembro-me que finalmente a situação lá se resolveu e pudemos prosseguir para o hospital sem mais problemas. Claro que cadete não era peça importante do sistema, mesmo com o braço virado, por isso ainda tive que esperar que resolvessem o grave problema de um furúnculo que afectava o bem-estar da esposa de um senhor oficial superior. Chegada a minha vez lá me explicaram o que me tinha sucedido, tendo sido informado que teria que levar uma anestesia para voltarem a pôr-me o braço no sítio.

Naturalmente não assisti a essa parte - quando acordei recebi o relato do cabo que me tinha acompanhado, ainda traumatizado pelo que tinha visto - estou a imaginar o médico a fincar o pé na minha axila e com as duas mãos dar um forte esticão de forma a colocar o meu braço na posição original…

A esta distância não me recordo de ter grandes dores a partir daí; mas começava com a minha recuperação o período mais difícil que passei ao longo deste acidente. É que, para garantir que os ossos se mantinham no sítio e os tendões recuperavam, tiveram que me enfaixar o braço colado ao corpo, situação que se manteve por quase dois meses. Já estávamos a chegar ao verão, o calor começava a apertar e a colagem do braço ao corpo provocou uma necrose da pele (**).

De quinze em quinze dias lá me desenfaixavam o braço e com Cetavlon retiravam-me todo o tecido morto. Foi realmente a parte de que me lembro mais, por ter sido prolongada… e desagradável. Mas recuperei fisicamente a tempo de concluir esse ano com aproveitamento (talvez se possa dizer “com um braço às costas”…) e arrancar para o meu tirocínio como Aspirante na Base de Sintra.


(**) Na necrose causada por úlcera de pressão a pele fica avermelhada e edemaciada, quando se faz pressão com os dedos empalidece mas não volta ao normal após retirada a pressão. Isso ocorre pelo metabolismo anaeróbio (sem oxigénio), e sem o meio de sobrevivência do tecido ele morre (necrose). É muito importante saber a causa para adequar o tratamento, geralmente é feito com a retirada deste tecido necrosado e uso de medicação no local para favorecer a cicatrização, o uso de antibiótico para conter ou evitar infecção também é muito importante.

Miguel Pessoa