segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

P175: VEM AÍ O NOSSO CONVÍVIO DE JANEIRO!





INSCRIÇÕES AQUI NA CAIXA DE COMENTÁRIOS


Meus Camarigos

A Tabanca do Centro vai comemorar o seu 2º aniversário!

Nascida da ideia de alguns, sentados num carro a caminho do Porto, teve o seu primeiro encontro em Janeiro de 2010.

Desde logo esses Encontros se caracterizaram por uma grande união, uma permanente alegria, que levam sempre, sem dúvida, a uma franca e boa camarigagem.

Nuns Encontros estão muitos, noutros estão menos, mas a "quantidade" de união e alegria não diminuem, nem aumentam com o número dos camarigos presentes, porque é uma constante da Tabanca do Centro.

E quem já esteve nestes Encontros é testemunha real de que, aquilo que aqui afirmo é a verdade, "verdadinha", e se repete todos os meses.

Por isso, mas sobretudo porque gostamos de estar juntos, gostaria que este 2º Aniversário fosse um grande Encontro, com todos os que já cá estiveram e com muitos que ainda cá não tenham estado.

E há surpresas, garanto-vos!

Cá vos esperamos!


Nota:
O "boneco" e anúncio são do Miguel Pessoa.
O "paleio" é meu,conhecido por vários nomes nesta casa, mas sendo o mais "verdadeiro"???, porque escolhido pelo nosso Vasco da Gama, que já quase corre os cem metros, (sem barreiras), o de: "Amado Chefe".
.
.

14 comentários:

Anónimo disse...

Camarigos
Quero ser o primeiro a inscrever-me,carago.À Benfica.
JERO

Joaquim Mexia Alves disse...

Já lá estás na lista!!!

Mais rápido é impossível!!!

Grande abraço

António Martins Matos disse...

Estes galináceos que se cuidem...
Mete lá um leão sff.

Anónimo disse...

Que já aqui e agora
Nova taxa moderadora
Pese sobre este cozido
Da malta devoradora

Preciosa, minha amiga
“Cortes”,JÁ! neste cozido
Ração de combate pr’a malta,
Ponha-os todos em sentido

Pr’ó director da revista
Que está outra vez de dieta
Apenas travessa e meia
E tenha o olhar alerta

Pr’ó nosso Amado Chefe.
Trate-o bem, pois então
Tem andado com azia
A azia do dragão!

Não se ria o Belarmino
De apelido, Sardinha
Oito pontos pr'o Benfica!
Belar, a culpa não é minha.

O meu amigo Manuel
Que se esconda do General
As bombas que vai transportar
Rebentam na orla de Monte Real!

Queria agora meter política
Pois eu sou um intelectual
Guardarei as piadinhas
Pr’ó encontro do Carnaval.

GRAV

Joaquim Mexia Alves disse...

Há momentos em que é muito bom vir aqui espreitar se alguém já colocou algum comentário.

Este momento foi particularmente bom e feliz, por ver e ler que o nosso Vasco da Gama continua com a veia poética e o humor bem apurados.

Um grande abraço para ele e para todos.

Ó Vasco põe-te fino
porque precisamos de ti
deixa-te de versos, menino
e vem almoçar connosco, aqui!

Anónimo disse...

Abro o blogue e dou de caras
Com notícias! Ó Vasquinho,
Os versos que tu preparas
Mostram que estás melhorzinho!

Na saúde a arrebitar,
Que o tom gozão continua…
Ó Vasco, vai chatear
A gente da tua rua!

Ele é a bola, as dietas,
Do Guileje são as bombas
Tens que ir mandando estas tretas
Para pôr o pessoal de trombas

Aí é que está o engano!
As tretas são para que dês
Notícias de que o “mano”
Já está a “mexer” outra vez!

Anónimo disse...

Há fuga de informação
Isto é que é um triste fado
Um homem escreve incógnito
E é logo identificado.

Dizem que o GRAV, sou eu
Que mal posso escrevinhar
Vamos lá meus meninos
A velhice respeitar

O nosso Amado Chefe
Veio em grande correria
Só lhe faltou dizer:
Este GRAV é da maçonaria!

Isto assim não pode ser
Haja respeito, carago
Quando me encontrar em forma
Provocarei grande estrago

Escondam-se onde quiserem
Até mesmo em Alcobaça
Que eu não permito a ninguém
Este tipo de pirraça

GRAV

Anónimo disse...

Com a devida vénia e pedido de desculp aos verdadeiros versejadores, aqui fica a resposta que, para bom entendedor, qualquer rima basta.
Do Lampião recebi
Provocação inesperada
Mas de pronto respondi
Em forma de desgarrada

D’Ilustres antepassados
De Buarcos, o de cama
Saíu este provocador
De nome Vasco da Gama

Se em vez de ser Sardinha
Eu me chamasse Safio
Ou se usasse carapinha
Lançava-me o desafio?

Nas brasas me colocou
Sem antes me perguntar
Mas isso não me calou,
Antes fez ressuscitar

Com pontos a conquistar
Esta paixão de Leão
Um é já para somar
Da visita do Dragão

Outra coisa não espero
Fico mesmo a aguardar
e sem o apoio do JERO
Mais três p’ra arrecadar

Conquistados pelo Leão
São eles vindos da Luz
São como rodar peão
Na orquestra de Jesus

Por mais não ter a dizer
Vou calar-me por agora
Espero não ter que fazer
Uma campanha por fora

Anónimo disse...

Aleluia!Está de volta o nosso Ganda Vasco.Graças a Deus. E cá com uma tubagem, digo, com uma pedalagem que ninguém o aguenta!
Quando me reformar da minha reforma e tiver a vossa boa vida tambem me vou meter na poesia...Entretanto tenho que me aguentar no jornal de Alcobaça(jornal da Paróquia que me paga em "indulgências") que não me deixa ir pra boa vida .E hoje é dia de fecho.Até amanhã em Monte Real. Abraço cisterciense do JERO

Anónimo disse...

Encerra lá o jornal
Meu Jero tão indulgente
Eu vou cerrar o taipal
E deitar-me bem contente.

Sabe bem andar aqui
Nesta Tabanca Central
Que amanhã se deslocará
À verdadeira capital.

GRAV

Joaquim Mexia Alves disse...

Ó Vasco, meu caro amigo
enganas-te na capital
amanhã estaremos contigo
idos de Monte Real.

Monte Real é bem verdade
é que é a capital
quem parte leva a saudade
quem chega etc e tal.


E para que saibas que grandes poetas cantaram Monte Real, aqui vai de António Correia de Oliveira

Ó Monte Real, ó monte
que Deus te ponha a virtude
não há monte sem ter fonte
nem fonte como a saúde.

E um grande abraço

Anónimo disse...

Ainda por causa do cozido, da nota de dez aéreos, do gato spoke do amado chefe e do pássaro Vitória, tinha alinhavado estas quadras que envio pois nada fazem aqui paradas em casa.

Gosto pouco dessas cenas
Onde se fazem misturas
Envolveram o das renas
E procuram mais figuras

Bem faz o nosso Lapão
Que se mantem à distancia
Ele, lá sabe a razão
Para manter a elegância

Se o cozido dá p’ro torto
Não sei que resta depois
Agarram-se uns aos outros
Porque a nota, já se foi.

São as coisas aqui escritas
Que tenho lido a preceito
Mas tivesse eu outra vida
Que responderia direito

Já aparece misturado
Na conversa do cozido
Um gato parece, capado
Está tudo isto perdido

Não chegava o encarnado
Vermelho chamam lhe outros
Temos um chefe azulado
Assim, resta nos pouco

Mas verdes fazem história
Aqui e em qualquer lugar
Isto não é vanglória
Podemos mesmo ensinar

Paciencia está na moda
É preciso saber esperar
P’ra conquistar a Vitória
E o passaro depenar

Não quero dizer mais nada
Não tenho vida p’ra isto
A inspiração já falha
Posso ficar que nem Cristo

Versejadores talentosos
Dizem me p’ra não competir
É a saída mais airosa
Sem me deixar denegrir

BS

Manuel Reis disse...

Camarigo Mexia:

Aqui te mando a relação dos camaradas que desejam inscrever-se para o almoço-convívio. Há algumas baixas, mas ainda recrutei um piriquito.

Manuel Reis
João Pinho dos Santos
José Luis Malaquias

Um abraço.
Manuel Reis

Manuel Reis disse...

Camarigo Joaquim:

Cá estou de novo para te solicitar a inscrição de mais um camarada novo, nestas andanças. Como são periquitos terão alguma dificuldade em fazê-lo, espero que para a próxima se desenrasquem como mandar as praxes castrenses.

Carlos Santos (Piratas de Guileje)

Este parentesis apenas serve para te orientar, pois temos o nosso camarigo de Coimbra com o mesmo nome.

Um abraço.
Manuel Reis