A VERDADEIRA HISTÓRIA DA
FRELIBU
Sábios
historiadores e encartados recensores ainda hoje discutem - que falta faz Don
Hermano Saraiva! – a data rigorosa que alcandorou o reino de BUARKUS a país
independente. Uns dizem que foi no século III antes de Cristo, outros, que não
senhor, que o encantador burgo nasceu apenas com Don Afonso Henriques, que
tinha por hábito vir nadar nas salsas ondas do referido reino e treinar nos
extensos areais para estar sempre em forma e poder bater em quem lhe aparecesse
à frente, fosse a mãe, fosse um mouro ou fosse um espanhol. Comia tudo pela
medida grossa, como sói dizer-se.
Este
vosso escriba inclina-se mais para esta segunda hipótese pois, desde o tempo de
Afonso Henriques, porrada é coisa que não falta em BUARKUS, sobretudo a partir
do momento em que a poderosa FRELIBU tomou conta do poder, já lá vão quase mil
anos.
Mas, deixemo-nos de História de Portugal que isso é campo para o poeta Manuel Maia e ainda por cima explanada em Sextilhas e vamos então dar um salto e centrarmo-nos nos dias de hoje e nos graves acontecimentos que têm ocorrido com consequências gravíssimas que ultrapassam o reino de Buarkus, de Portugal e da Europa.
Para melhor entendimento dos meus milhões de leitores vamos dividir, tal como fazem os grandes escritores, esta exposição, por capítulos!
Mas, deixemo-nos de História de Portugal que isso é campo para o poeta Manuel Maia e ainda por cima explanada em Sextilhas e vamos então dar um salto e centrarmo-nos nos dias de hoje e nos graves acontecimentos que têm ocorrido com consequências gravíssimas que ultrapassam o reino de Buarkus, de Portugal e da Europa.
Para melhor entendimento dos meus milhões de leitores vamos dividir, tal como fazem os grandes escritores, esta exposição, por capítulos!
I CAPÍTULO
A FESTA
ACABOU EM TRAGÉDIA
No
fortim de Buarkus não cabia nem mais uma pessoa.
Parecia
a Tabanca do Centro no dia do seu quarto aniversário!
Só
que em Monte Real a tropa é comandada por um Homem bom, tão bom e amigo que até
é chamado de Amado Chefe. Por cá é exactamente o contrário, o ditador que
comanda o pessoal, Don Paracleto Mais que Perfeito, que até exige ser tratado
por “King of Buarkus“, quando alguém não lhe obedece com a prontidão exigida,
logo leva cachaporrada forte e feia.
Mas,
contava eu, o pessoal enchia por completo o recinto do castelo, cantava, bebia,
dançava, bebia, dormia, bebia, acordava, bebia e bebia e voltava a beber até
que sua Excelência, Don Paracleto, a pedido dos seus seguidores, resolve botar
faladura.
Sobe ao palanque e logo se faz um silêncio absoluto. A nobre figura começa então a expor as suas ideias:
Sobe ao palanque e logo se faz um silêncio absoluto. A nobre figura começa então a expor as suas ideias:
“Buarcos eu canto
De noite e de dia
És o meu encanto
És minha alegria”
Eis
senão quando, de repente, surgido do nada, ouve-se um vozear cada vez mais
forte a fazer lembrar um orfeão desafinado, e logo alguém exclama:
-
“Não querem lá ver, são outra vez os gajos dos ‘Indignados’ que julgam que o
Relvas se acoitou por aqui e vêm-lhe
cantar o Grândola!”
Nada
de mais errado!
A
cantiga era outra e o assunto muito mais grave. À medida que a banditagem se
aproximava começou a ver-se mais
distintamente que não se tratava de manifestantes mas sim do exército de Don
Rigoleto que entoava a plenos pulmões:
“Já percebi que Buarcos
Também ama como nós
Tem uma noiva vizinha
A Figueirinha da Foz!”
Houve
um momento de hesitação, mas quando a ala feminina dos invasores começou a
entoar
Das finas areias
Berço de sereias
Procurando abrigo.
Estrelas, doiradas estrelas
Enfeitam o Mar
Que pede a chorar
Para casar contigo.
Figueira, e à noite o luar,
Deita-se a teu lado
A fazer ciúmes
Ao teu namorado.
E a Serra, que te adora e deseja,
Também sofre com a luz do Sol
Que te abraça e te beija.”
(António Sousa Freitas / Nóbrega e Sousa)
Nem queiram saber o que se passou!
Os sitiados, que seriam imediatamente presos se se chegassem ao pé
de um balão da G.N.R., sem ser sequer
preciso soprá-lo, cambaleando, bebendo, tropeçando, bebendo, caindo,
bebendo, rendem-se de imediato!
Todos se renderam?
Não!
D. Paracleto, King of Buarkus, sozinho, empunha a
espada e em “passos de coelho”, ele que na Guiné só caminhava em “passos de
ganso”, mas os vapores etílicos haviam-lhe tomada conta das pernas, investe sozinho
contra o exército invasor.
Don Rigoleto, King of Buarkus da Foz, de imediato
lhe atiça um terrível canzarrão, animal
com quase dois metros de tamanho, que, ladrando, ladrando, salta sobre
ele e em sete segundos o abocanha e lhe decepa uma das mãos, deixando-o no estado que a foto abaixo documenta (foto gentilmente cedida
pelo paparazzi que tramou o Xico
Hollande).
Assim nasceu o conhecido
aforismo popular:
“Porra, cão que ladra... também morde!”
II Capítulo
Quem
ajuda Don Paracleto, Ex-comandante da FRELIBU ?
- “Help, Help, I need somebody, help!”
- “Quem será a estas horas e a falar estrangeiro? Algum dos Beatles, que ao que me dizem estão
outra vez na moda? Ou será o Joseph Belo, recém-chegado da Lapónia?”
"Gritam Help, fortemente
A quererem falar comigo!
A quererem falar comigo!
Será um beatle? Será o Belo?
Esse grande Camarigo?
Fui ver! Era Paracleto de Paiva
Há quanto tempo o não via
Branco de medo, espumando raiva
Enquanto a neva caía.
Entre lá pr'ó meu castelo
Que eu tenho bom coração
Mas limpe bem o chinelo
Sente-se e coma um naco de leitão!”
- “Meu caríssimo Almirante, só o meu estimado, venerável,
venerando, respeitával, adorado amigo me pode valer nesta hora de aflição!”
- “Sei da bondade que a Vossa excelsa, excelentíssima, elevada,
sublime figura encerra e dos conhecimentos que tem na BUARKUS CLINIC NIC NIC, tão afamada no mundo dos transplantes”.
- “Você, ó Paracleto, tem cá uma lata! Ainda há dias me chamavam XÉXÉ,
a mim, que não escrevo nos jornais nem dou entrevistas há mais de dia e meio,
na minha própria terra, na minha própria
rua, vem para aqui com falinhas mansas a aproveitar-se do meu coração de
manteiga… Você não sabe que a CLINIC
NIC NIC foi encerrada pelo Macedo
Mete Medo, logo a seguir ao transplante do ‘Transmissões?”?
- “Estou desgraçado!”, choramingou o ex-King of Buarkus.
- “A única hipótese é
telefonar a um Anjo do Céu”, adiantou o Almirante
- “Mas, Almirante,
também tem o telefone lá de cima?”, perguntou a medo o Paracleto, apontando
para o céu.
- “Não diga disparates, que, se o Amado Chefe o ouve, prega-lhe já um sermão e agora em tempos de
Quaresma, afinfa-lhe com trinta Avé-Marias e duzentos Padre- Nossos, que você
até anda de roda! Estou a referir-me às enfermeiras paraquedistas da Guiné. Vou
já ligar para Lisboa.”
- Trim...trim.. "Fala Giselda Pessoa e pelo timbre do toque
creio estar a falar com alguém importante"...
- “Ora, ora, Dona Giselda sou apenas o famoso, célebre, notável Almirante Vermelho, seu camarada da
Guiné e adepto do seu e meu GLORIOSO. Como tem passado? E o primo de Vossa
Excelência, esse grande Benfiquista Don Gosé y Seara?”
- “Ó Almirante, diga ao que vem pois o meu primo e eu estamos
atarefadíssimos a preparar a festa para o Marquês…”
- “Marquês?”, interrompe o Almirante, “cuidava-a republicana dos
quatro costados e vai dar uma festa a um marquês?”
- “Você, desde que teve o trombo-braçal, regula mal? A festa do
título no Marquês, homem!”
- “Ah, sim, pois claro... onde raio tinha a minha cabeça! Também
lá estarei presente com mais sete milhões de apaniguados. Aquilo é que vai ser
uma festança de raio e meio. Mas a Dona Gi e Don Gosé também actuam?”
- “Claro, nós somos pessoas de acção e não passamos o dia ao
computador com um gato no regaço como certo “Bruninho” que eu cá sei! Até lhe
digo mais, vou saltar de paraquedas e aterrar na tola do Sebastião José de
Carvalho e Melo. E o meu primo, Don Seara, para que saiba, já anda a treinar um
leão que pediu emprestado ao circo Cardinali… e não é que o Simba, em vez de
rugir, imita o pipilar da Águia Vitória.?!...”
- “Mas olhe, sobre o assunto da mão não o posso ajudar pois como
já reparou a minha especialidade é mais o pé e aviso-o, não chateie a Maria Arminda que ela, apesar de ser
do Vitóguia de Setúbal, está a colaborar connosco no Festival de Luz e Som. Tenha uma boa
noite!”
O olhar de Paracleto cortou-me a alma, tamanha era a tristeza que
irradiava.
Vou ter de usar outros trunfos, disse para os meus botões… e ele até veio fazer a rodagem do automóvel à
Figueira... cogitei.
- Tguim... Tguim... Tguim... “Boa tarde, deixe a sua mensagem, mas
fique a saber que:
Se vem por bem, o decreto fica em Belém
Se vem por
mal, o decreto segue para o Tribunal Constitucional!”
Desliguei, assustado, e a custo e com muito medo voltei a ligar o
mesmo número... Tguim... Tguim… E novamente o atendedor automático na versão
poética:
“Podem gritar mais alto
Podem tocar a fanfarra
Que eu daqui já não salto
Sem a minha querida cagarra
Ó linda “cagagaguinha”
Teu piar é o mais belo
Adoro-te minha amiguinha
E não falo com nenhum marmelo!”
Furibundo, o Almirante
Vermelho bate com o telefone e de pronto manda aparelhar o seu jacto,
partindo de imediato para a Casa Branca, White House, em “amaricano” e,
contrariando todas as regras de segurança, pois ia a conduzir o avião, saca do
telemóvel!
- “Almirante, olhe que não pode conduzir e falar ao telemóvel! É
proibido e perigoso e ainda nos acontece como ao outro que caíu no Guileje e o
Marcelino está tão gordo que nem daqui a cinquenta anos nos encontra”, disse a
custo o co-piloto, esse ilustre figueirense, o Pimentel, conhecido entre as
moçoilas por Tó Jó!
- “Cale-se, que você foi anexado e eu vou só deixar uma mensagem
no celular do John da Silva, o tratador do cão de água do presidente Obama, que
nasceu em Buarcos e é ainda mais benfiquista do que eu. Em dois tempos
arranja-nos uma entrevista com o “chefão” e resolvemos o problema da mão!”
Aterrizados em paz, após curta paragem em Sevilha para reparar uma
avaria, pois aqueles motores falhavam por todos os lados, o senhor Presidente
Barak Obama, em pessoa, veio ter connosco ao avião e, sem mais delongas, logo
disparou (estes americanos são danados para disparar) em luso-afro-inglês:
Yu ter duas
soluções:
“Prumeiros”: Ir às Termas
de Monte Real “drincar” muita “auga” mergulhar o braço trinta e três vezes e mão crescer. O problem é que o big boss é
dos outros e ainda fazia alguma
mezinha...
Sigundos: Fazer a
“transplanteixion” da mão do Vata!
- “Mão de vaca? Marchavam já três ou quatro pratinhos”, exclamou
com um rasgado sorriso o António Pimentel, mais conhecido nas lides
gastronómicas por Don António, O Prior
do Prato.
- “Ó Pimentel, controla-te e não te esqueças que agora és da
freguesia de Buarcos. Não me envergonhes”, sussurrou o Almirante, que logo continuou: “A mão do Vata, muito bem
visto senhor presidente, aquela invisível mão que mandou o Marselha para o
penico e que levou o Tapie a ofender Portugal... (que falta que ela me fez em
Sevilha)... mas, excelência, temos o problema da cor…”
- “A cor, seu branquelas de chite”, exclamou furibundo mister
president! “Arranjo-lhe a solução e você vem-me falar da cor! Antes preto que
reinebô (arco-irís)”, gritou Obama ainda mal refeito do susto que apanhou ao ver
o(a) vencedor(a) do Festival da Canção o senhora Conchita.
- “A mão invisível desse grande guineense e benfiquista, saiba
você, seu ingrato, está conservada no frio das terras da Lapónia e, se alguma
escuridão lhe restar, manda-se à KLINIC NIC NIC 2 onde foi o ministro do vosso
reino, o Janelas, ou lá o que é, que após tratamento ficou com tal brilho na
dentuça que dá para iluminar o estádio da Luz!...”
- “Tanque-se, senhor presidente e bai bai!”
E “prontus, pá”, ainda no avião, o Almirante mandou preparar a
sala dos transplantes, telefonou ao Zé Belo para que enviasse o membro (a mão
do Vata, “quer-se dizer”) em rena especial de corrida e hoje o nosso Paracleto é
o consagrado guarda-redes da FRELIBU, onde ganha o salário mínimo com direito a
passe para o treino, acumulando com o cargo de sócio gerente da conceituada
churrascaria “Frango à FRELIBU” que ostenta na sua tabuleta:
FRANGO
INDUSTRIAL E CASEIRO
À escolha
do freguês
Sente aqui
o seu traseiro
E beba um copo de três
Ontem, um qualquer sacana desconhecido pintou as paredes da
churrasqueira com frases insultuosas, tais como:
Frango
melhor que o teu
Já o comi
em Havana
Tem mas é
juízo, ó meu
E vai dançar a sevilhana!
Corram o
Durão Barroso
De
Presidente da Europa
Levem com
ele o Cardoso
Mobilizem-nos para a
tropa!
E o sacana
do espanhol
Que se
chama Rodrigo
Não vai
mais beber tintol
Passou a ser inimigo.
Na próxima
sou eu a marcar
Estou mais
do que furioso
Penalti não
sei falhar
Não sou o Rodrigo nem o
Veloso!
Ao contrário do que seria de esperar não ouvi nenhum movimento da
FRELIBU e dizem-me que se preparam em grande para o próximo domingo irem até
Lisboa e só depois tratam do assunto como deve ser pois entretanto entregaram o
caso do pinta-paredes à Guarda... e bem podem esperar sentados...
Vasco da Gama
10 comentários:
Caríssimo amigo Vasco
Grande Vasco!
Também me 'escangalhei' a rir...
Muito bem 'esgalhado'.
E rico em fotos. Quase rivaliza com reportagem da Karas.
Em duas delas apareces um 'bocadito' com perímetro a mais mas, realmente, a que mais gosto é a do 'adorador da cagarras bebés'. Está um mimo!
Um outro pormenor tem a ver com a forma subtil como destrinças as influências linguísticas existentes na 'princesa do Sado'. É que as pessoas têm o hábito de só referir o acentuar dos "rr" mas há mais do que isso, há também a troca do "r" pelo "g" como salientas na referência à ilustre vitoriana Maria Arminda. Bem visto!
Meu bom amigo, dou-te os parabéns por este momento tão inspirado e de tão bom e corrosivo humor.
Abraço e saudações benfiquistas
Hélder Sousa
Nas afirmacöes,nas entrelinhas,na apossínclise dos pensamentos,no encadeamento factual,nos absconsos abstrusos ,nas descricöes básicas das ocorrências,nas analogias quartzíferas,na análise sistemática das condicöes e consequências dos conceitos,no exame da validade e dos limites da capacidade do homem,no conjunto de reivindicacöes filosóficas,nos dogmas,nos princípios de razäo,nas condicöes subjectivas sem qualquer compromisso de decidir quanto aos objectivos,nos argumentos extraídos da inducäo,nas referências à autoridade ou à emocäo,no consenso e na cadeia de improbalidades,no recurso a analogias unicamente apoiadas na deducäo e na lógica formal....uma FRELIBU num BURAR-COS perdido na poeira dos tempos...quase mítico...qual Sodoma e Gomorra à beira-mar sob um sol ananaseiro.
Quase,quase...um relvado brasileiro.
Vindo de quem vem é,como sempre,...arcobotantemente genial!
Um grande abraco do José Belo.
Congratuleichons, mai Réd Ádmiral, Sâr, fór iór bríliantt end hilérious tecst.
Tanque-se, bai bai!
Meu caro Vasco, foi esta a mensagem mediúnica que recebi quando acabei de ler o teu texto. A minha mesa de pé-de-galo não identifica bem a sua origem mas parece-me ser linguagem de norte-americano, um qualquer coisa "ama" ou "bama". Cumpro a minha missão de medium ao comunicar-te o seu teor.
Um grande abraço do
Manuel Joaquim
Eu ouvi dizer que o próximo seleccionador nacional seria uma figura de topo da FRELIBU!!!
Não sei se será verdade, mas com a confusão que por ali está, talvez conseguissem meter ordem na casa, ou seja, na selecção!!!
Grande Vasco!
A criatividade e o humor são dons que não te faltam.
Grande abraço e até sexta feira.
Joaquim
Mas que grande krake é este rapaz de BUARKUS, está numa excelente forma, nos campos da bola dava espectaculo, ele só valia por onze, puxa, não tem concorrência, é bom de baliza, na defesa, na linha média, um ponta de lança que ataca sem ferir, é krake de verdade, é o máximo, então com uma voz de comando cuidado, até punha os pelos em pé, ou disciplina ou .... e o seu grito de comando????como este, «Ó KAAAAMBUUUUTA, até faz arrepiar o pobre MANEL KAMBUTA.....força amigo Vasco mantém-te com esta excelente forma para bem de todos nós, abraços até amanhã 6ª.
Outra vez anónimo???
Manel Kambuta dos Dembos..
não percebo nada desta marosca.
Grade texto, meu estimado Kamarigo Vasco. Lembrei-me muito do Gil Vicente, que me fez ir duas vezes a Leiria nos tempos dos exames do 5º. ano no Liceu Rodrigues Lobo... Mas fartei-me de rir. Abraço GRANDE de Alcobaça e até amanhã em Monte Real.
JERO
Gosto mas vou sair. Claro eu não sou da guiné mas sim de Mozambique e Angola, só os da guiné são privilegiados o meu muito obrigado por este tempo ser recebido no vosso meio continuem vão bem, abraços.
Só hoje tive o prazer de me deliciar a ler este texto do Vasco.
Estão de parabéns o autor e todos os seus conterrâneos onde se incluem os Frelibuarkeiros evidentemente.
BS
Amigo Vasco. "Srº Almirante Vermelho, Comandante de Buarkus,ou Rei das terras de Frelibu", venho por este meio informar Vossa Excelência, que adorei e me fartei de rir, com o emaranhado dos acontecimentos e a grande criatividade, que motivaram esta engraçada história. Os meus parabéns. Um abraço e cuidado com os "trombos no braço", descanse um pouco nestas férias dos encontros, bem como o amigo que caiu lá dos céus. Esse que arrume o "estaminé", ponha o gato no chão e vá andar à beira mar, para ginasticar as pernas. Caso contrário envio um e-mail ao "Amado Chefe", para os pôr a cumprir penitência. Grande abraço e boas férias. Mª Arminda
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