domingo, 29 de junho de 2014
sexta-feira, 27 de junho de 2014
P514: BOAS INTENÇÕES...
Este texto foi publicado no blogue “Luís Graça & Camaradas da Guiné” há já cinco anos. É possível que muitos não o conheçam, por isso decidimos apresentá-lo neste nosso espaço.
MANGA DE VENTO!... OU NÃO?!...
Para além das informações de direcção e intensidade do vento
fornecidas pelas torres de controlo, via rádio, muitas vezes o aviador tem que
se socorrer de outros meios quando essa informação não está disponível. Por
isso todos os aeroportos e aeródromos dispõem de mangas de vento, que permitem
ao piloto ter uma ideia aproximada de onde sopra o vento e com que intensidade.
Os automobilistas podem também observar estas mangas de vento nas
auto-estradas, em zonas mais batidas pelo vento.
Basicamente a manga de vento é um aparelho constituído por um cone
de tecido com duas aberturas, sendo uma delas, a maior, ligada a um aro de
metal. Esse aro, preso a um poste de um modo que permita liberdade de rotação,
faz com que o cone esteja aberto, entrando o vento por este lado e saindo pelo
lado mais estreito. A manga fica assim enfiada com o vento, dando uma indicação visual
da sua direcção.
Olhando para uma manga, podem observar-se as diversas listas que a constituem, alternadamente vermelhas e brancas. Quem pensa que essa decoração serve apenas para a manga se poder ver melhor, está ligeiramente enganado. Na verdade as mangas podem ser calibradas de modo a darem uma indicação da intensidade do vento. Por norma cada lista representa cerca de 5 km/h de velocidade do vento, Assim, se as duas primeiras listas estão enfunadas e as seguintes descaídas, podemos considerar que o vento sopra com uma velocidade aproximada de 2x5=10 km/h.
O pessoal que passou pelos aquartelamentos com pista de aterragem
pôde observar essas mangas colocadas a uma distância de segurança da pista,
infelizmente muitas vezes em mau estado de conservação. Isso devia-se em parte
à dificuldade em se conservar a manga em bom estado, por falta de material de
substituição, mas também à pouca sensibilidade do pessoal do quartel para o
interesse que essa informação representava para o piloto.
Sucedeu a um piloto da nossa praça que, tendo demandado um
aeródromo algures na Guiné, ali chegado tivesse experimentado sérias
dificuldades em manter o controlo do avião na aterragem, devido a um forte
vento cruzado que se fazia sentir. Acontece que o estado da manga de vento era
deplorável e, consequentemente, a informação do vento inexistente, não tendo
alertado o aviador para aquelas condições desfavoráveis.
Furioso, o piloto saiu do avião e dirigiu-se ao Maior do
aquartelamento, manifestando-lhe o seu desagrado e ameaçando não voltar a
aterrar ali se a situação se mantivesse.
Quis o destino que, passado pouco tempo, o mesmo aviador fosse
incumbido de uma nova missão para aquele aeródromo, tendo verificado
satisfeito, quando preparava a aterragem, que uma nova manga brilhava no
respectivo poste. O piloto preparou a aterragem com todo o cuidado pois pelas
indicações da manga o vento soprava forte, cruzado de 90º com a pista. Qual não
foi o seu espanto quando, depois de tocar o solo, o avião guinou bruscamente,
apontando ao vento (totalmente diferente do que ele esperava); só com grande
perícia ele conseguiu evitar a saída da pista e os consequentes danos no avião.
Mais uma vez foi ter, furioso, com o Maior do quartel,
perguntando-lhe que raio se passava com a porcaria da manga, que o tinha
induzido em erro. Enfiado, o outro respondeu-lhe que tinham resolvido meter um
pau por dentro, para ficar esticada e se poder ver melhor do ar...
A falta de sensibilidade para as necessidades, limitações e
problemas dos outros é habitual em sociedade. No caso da Guiné, e naquela
época, por vezes os pilotos não compreendiam as necessidades da tropa no
terreno e esta, por sua vez, não se apercebia das limitações e necessidades dos
aviadores. Mas não foi por isso que, dentro das suas capacidades, os pilotos da
Força Aérea deixaram de garantir o seu apoio a este e aos outros
aquartelamentos.
Miguel
Pessoa
Reproduções, com a devida vénia:
Manga de vento: Imagem de FlyTech, Loja Online;
DO-27: Foto de Carlos Santos.
Manga de vento: Imagem de FlyTech, Loja Online;
DO-27: Foto de Carlos Santos.
terça-feira, 24 de junho de 2014
P513: HISTÓRIAS DE TERROR EM BUARKUS
A VERDADEIRA HISTÓRIA DA
FRELIBU
Sábios
historiadores e encartados recensores ainda hoje discutem - que falta faz Don
Hermano Saraiva! – a data rigorosa que alcandorou o reino de BUARKUS a país
independente. Uns dizem que foi no século III antes de Cristo, outros, que não
senhor, que o encantador burgo nasceu apenas com Don Afonso Henriques, que
tinha por hábito vir nadar nas salsas ondas do referido reino e treinar nos
extensos areais para estar sempre em forma e poder bater em quem lhe aparecesse
à frente, fosse a mãe, fosse um mouro ou fosse um espanhol. Comia tudo pela
medida grossa, como sói dizer-se.
Este
vosso escriba inclina-se mais para esta segunda hipótese pois, desde o tempo de
Afonso Henriques, porrada é coisa que não falta em BUARKUS, sobretudo a partir
do momento em que a poderosa FRELIBU tomou conta do poder, já lá vão quase mil
anos.
Mas, deixemo-nos de História de Portugal que isso é campo para o poeta Manuel Maia e ainda por cima explanada em Sextilhas e vamos então dar um salto e centrarmo-nos nos dias de hoje e nos graves acontecimentos que têm ocorrido com consequências gravíssimas que ultrapassam o reino de Buarkus, de Portugal e da Europa.
Para melhor entendimento dos meus milhões de leitores vamos dividir, tal como fazem os grandes escritores, esta exposição, por capítulos!
Mas, deixemo-nos de História de Portugal que isso é campo para o poeta Manuel Maia e ainda por cima explanada em Sextilhas e vamos então dar um salto e centrarmo-nos nos dias de hoje e nos graves acontecimentos que têm ocorrido com consequências gravíssimas que ultrapassam o reino de Buarkus, de Portugal e da Europa.
Para melhor entendimento dos meus milhões de leitores vamos dividir, tal como fazem os grandes escritores, esta exposição, por capítulos!
I CAPÍTULO
A FESTA
ACABOU EM TRAGÉDIA
No
fortim de Buarkus não cabia nem mais uma pessoa.
Parecia
a Tabanca do Centro no dia do seu quarto aniversário!
Só
que em Monte Real a tropa é comandada por um Homem bom, tão bom e amigo que até
é chamado de Amado Chefe. Por cá é exactamente o contrário, o ditador que
comanda o pessoal, Don Paracleto Mais que Perfeito, que até exige ser tratado
por “King of Buarkus“, quando alguém não lhe obedece com a prontidão exigida,
logo leva cachaporrada forte e feia.
Mas,
contava eu, o pessoal enchia por completo o recinto do castelo, cantava, bebia,
dançava, bebia, dormia, bebia, acordava, bebia e bebia e voltava a beber até
que sua Excelência, Don Paracleto, a pedido dos seus seguidores, resolve botar
faladura.
Sobe ao palanque e logo se faz um silêncio absoluto. A nobre figura começa então a expor as suas ideias:
Sobe ao palanque e logo se faz um silêncio absoluto. A nobre figura começa então a expor as suas ideias:
“Buarcos eu canto
De noite e de dia
És o meu encanto
És minha alegria”
Eis
senão quando, de repente, surgido do nada, ouve-se um vozear cada vez mais
forte a fazer lembrar um orfeão desafinado, e logo alguém exclama:
-
“Não querem lá ver, são outra vez os gajos dos ‘Indignados’ que julgam que o
Relvas se acoitou por aqui e vêm-lhe
cantar o Grândola!”
Nada
de mais errado!
A
cantiga era outra e o assunto muito mais grave. À medida que a banditagem se
aproximava começou a ver-se mais
distintamente que não se tratava de manifestantes mas sim do exército de Don
Rigoleto que entoava a plenos pulmões:
“Já percebi que Buarcos
Também ama como nós
Tem uma noiva vizinha
A Figueirinha da Foz!”
Houve
um momento de hesitação, mas quando a ala feminina dos invasores começou a
entoar
Das finas areias
Berço de sereias

Estrelas, doiradas estrelas
Enfeitam o Mar
Que pede a chorar
Para casar contigo.
Figueira, e à noite o luar,
Deita-se a teu lado
A fazer ciúmes
Ao teu namorado.
E a Serra, que te adora e deseja,
Também sofre com a luz do Sol
Que te abraça e te beija.”
(António Sousa Freitas / Nóbrega e Sousa)
Nem queiram saber o que se passou!
Os sitiados, que seriam imediatamente presos se se chegassem ao pé
de um balão da G.N.R., sem ser sequer
preciso soprá-lo, cambaleando, bebendo, tropeçando, bebendo, caindo,
bebendo, rendem-se de imediato!
Todos se renderam?
Não!
D. Paracleto, King of Buarkus, sozinho, empunha a
espada e em “passos de coelho”, ele que na Guiné só caminhava em “passos de
ganso”, mas os vapores etílicos haviam-lhe tomada conta das pernas, investe sozinho
contra o exército invasor.
Don Rigoleto, King of Buarkus da Foz, de imediato
lhe atiça um terrível canzarrão, animal
com quase dois metros de tamanho, que, ladrando, ladrando, salta sobre
ele e em sete segundos o abocanha e lhe decepa uma das mãos, deixando-o no estado que a foto abaixo documenta (foto gentilmente cedida
pelo paparazzi que tramou o Xico
Hollande).
Assim nasceu o conhecido
aforismo popular:
“Porra, cão que ladra... também morde!”
II Capítulo
Quem
ajuda Don Paracleto, Ex-comandante da FRELIBU ?
- “Help, Help, I need somebody, help!”
- “Quem será a estas horas e a falar estrangeiro? Algum dos Beatles, que ao que me dizem estão
outra vez na moda? Ou será o Joseph Belo, recém-chegado da Lapónia?”
"Gritam Help, fortemente
A quererem falar comigo!
A quererem falar comigo!
Será um beatle? Será o Belo?
Esse grande Camarigo?
Fui ver! Era Paracleto de Paiva
Há quanto tempo o não via
Branco de medo, espumando raiva
Enquanto a neva caía.
Entre lá pr'ó meu castelo
Que eu tenho bom coração
Mas limpe bem o chinelo
Sente-se e coma um naco de leitão!”
- “Meu caríssimo Almirante, só o meu estimado, venerável,
venerando, respeitával, adorado amigo me pode valer nesta hora de aflição!”
- “Sei da bondade que a Vossa excelsa, excelentíssima, elevada,
sublime figura encerra e dos conhecimentos que tem na BUARKUS CLINIC NIC NIC, tão afamada no mundo dos transplantes”.
- “Você, ó Paracleto, tem cá uma lata! Ainda há dias me chamavam XÉXÉ,
a mim, que não escrevo nos jornais nem dou entrevistas há mais de dia e meio,
na minha própria terra, na minha própria
rua, vem para aqui com falinhas mansas a aproveitar-se do meu coração de
manteiga… Você não sabe que a CLINIC
NIC NIC foi encerrada pelo Macedo
Mete Medo, logo a seguir ao transplante do ‘Transmissões?”?
- “Estou desgraçado!”, choramingou o ex-King of Buarkus.
- “A única hipótese é
telefonar a um Anjo do Céu”, adiantou o Almirante
- “Mas, Almirante,
também tem o telefone lá de cima?”, perguntou a medo o Paracleto, apontando
para o céu.
- “Não diga disparates, que, se o Amado Chefe o ouve, prega-lhe já um sermão e agora em tempos de
Quaresma, afinfa-lhe com trinta Avé-Marias e duzentos Padre- Nossos, que você
até anda de roda! Estou a referir-me às enfermeiras paraquedistas da Guiné. Vou
já ligar para Lisboa.”
- Trim...trim.. "Fala Giselda Pessoa e pelo timbre do toque
creio estar a falar com alguém importante"...
- “Ora, ora, Dona Giselda sou apenas o famoso, célebre, notável Almirante Vermelho, seu camarada da
Guiné e adepto do seu e meu GLORIOSO. Como tem passado? E o primo de Vossa
Excelência, esse grande Benfiquista Don Gosé y Seara?”
- “Ó Almirante, diga ao que vem pois o meu primo e eu estamos
atarefadíssimos a preparar a festa para o Marquês…”
- “Marquês?”, interrompe o Almirante, “cuidava-a republicana dos
quatro costados e vai dar uma festa a um marquês?”
- “Você, desde que teve o trombo-braçal, regula mal? A festa do
título no Marquês, homem!”
- “Ah, sim, pois claro... onde raio tinha a minha cabeça! Também
lá estarei presente com mais sete milhões de apaniguados. Aquilo é que vai ser
uma festança de raio e meio. Mas a Dona Gi e Don Gosé também actuam?”
- “Claro, nós somos pessoas de acção e não passamos o dia ao
computador com um gato no regaço como certo “Bruninho” que eu cá sei! Até lhe
digo mais, vou saltar de paraquedas e aterrar na tola do Sebastião José de
Carvalho e Melo. E o meu primo, Don Seara, para que saiba, já anda a treinar um
leão que pediu emprestado ao circo Cardinali… e não é que o Simba, em vez de
rugir, imita o pipilar da Águia Vitória.?!...”
- “Mas olhe, sobre o assunto da mão não o posso ajudar pois como
já reparou a minha especialidade é mais o pé e aviso-o, não chateie a Maria Arminda que ela, apesar de ser
do Vitóguia de Setúbal, está a colaborar connosco no Festival de Luz e Som. Tenha uma boa
noite!”
O olhar de Paracleto cortou-me a alma, tamanha era a tristeza que
irradiava.
Vou ter de usar outros trunfos, disse para os meus botões… e ele até veio fazer a rodagem do automóvel à
Figueira... cogitei.
- Tguim... Tguim... Tguim... “Boa tarde, deixe a sua mensagem, mas
fique a saber que:
Se vem por bem, o decreto fica em Belém
Se vem por
mal, o decreto segue para o Tribunal Constitucional!”
Desliguei, assustado, e a custo e com muito medo voltei a ligar o
mesmo número... Tguim... Tguim… E novamente o atendedor automático na versão
poética:
“Podem gritar mais alto
Podem tocar a fanfarra
Que eu daqui já não salto
Sem a minha querida cagarra
Ó linda “cagagaguinha”
Teu piar é o mais belo
Adoro-te minha amiguinha
E não falo com nenhum marmelo!”
Furibundo, o Almirante
Vermelho bate com o telefone e de pronto manda aparelhar o seu jacto,
partindo de imediato para a Casa Branca, White House, em “amaricano” e,
contrariando todas as regras de segurança, pois ia a conduzir o avião, saca do
telemóvel!
- “Almirante, olhe que não pode conduzir e falar ao telemóvel! É
proibido e perigoso e ainda nos acontece como ao outro que caíu no Guileje e o
Marcelino está tão gordo que nem daqui a cinquenta anos nos encontra”, disse a
custo o co-piloto, esse ilustre figueirense, o Pimentel, conhecido entre as
moçoilas por Tó Jó!
- “Cale-se, que você foi anexado e eu vou só deixar uma mensagem
no celular do John da Silva, o tratador do cão de água do presidente Obama, que
nasceu em Buarcos e é ainda mais benfiquista do que eu. Em dois tempos
arranja-nos uma entrevista com o “chefão” e resolvemos o problema da mão!”
Aterrizados em paz, após curta paragem em Sevilha para reparar uma
avaria, pois aqueles motores falhavam por todos os lados, o senhor Presidente
Barak Obama, em pessoa, veio ter connosco ao avião e, sem mais delongas, logo
disparou (estes americanos são danados para disparar) em luso-afro-inglês:
Yu ter duas
soluções:
“Prumeiros”: Ir às Termas
de Monte Real “drincar” muita “auga” mergulhar o braço trinta e três vezes e mão crescer. O problem é que o big boss é
dos outros e ainda fazia alguma
mezinha...
Sigundos: Fazer a
“transplanteixion” da mão do Vata!
- “Mão de vaca? Marchavam já três ou quatro pratinhos”, exclamou
com um rasgado sorriso o António Pimentel, mais conhecido nas lides
gastronómicas por Don António, O Prior
do Prato.
- “Ó Pimentel, controla-te e não te esqueças que agora és da
freguesia de Buarcos. Não me envergonhes”, sussurrou o Almirante, que logo continuou: “A mão do Vata, muito bem
visto senhor presidente, aquela invisível mão que mandou o Marselha para o
penico e que levou o Tapie a ofender Portugal... (que falta que ela me fez em
Sevilha)... mas, excelência, temos o problema da cor…”
- “A cor, seu branquelas de chite”, exclamou furibundo mister
president! “Arranjo-lhe a solução e você vem-me falar da cor! Antes preto que
reinebô (arco-irís)”, gritou Obama ainda mal refeito do susto que apanhou ao ver
o(a) vencedor(a) do Festival da Canção o senhora Conchita.
- “A mão invisível desse grande guineense e benfiquista, saiba
você, seu ingrato, está conservada no frio das terras da Lapónia e, se alguma
escuridão lhe restar, manda-se à KLINIC NIC NIC 2 onde foi o ministro do vosso
reino, o Janelas, ou lá o que é, que após tratamento ficou com tal brilho na
dentuça que dá para iluminar o estádio da Luz!...”
- “Tanque-se, senhor presidente e bai bai!”
E “prontus, pá”, ainda no avião, o Almirante mandou preparar a
sala dos transplantes, telefonou ao Zé Belo para que enviasse o membro (a mão
do Vata, “quer-se dizer”) em rena especial de corrida e hoje o nosso Paracleto é
o consagrado guarda-redes da FRELIBU, onde ganha o salário mínimo com direito a
passe para o treino, acumulando com o cargo de sócio gerente da conceituada
churrascaria “Frango à FRELIBU” que ostenta na sua tabuleta:
FRANGO
INDUSTRIAL E CASEIRO
À escolha
do freguês
Sente aqui
o seu traseiro
E beba um copo de três
Ontem, um qualquer sacana desconhecido pintou as paredes da
churrasqueira com frases insultuosas, tais como:
Frango
melhor que o teu
Já o comi
em Havana
Tem mas é
juízo, ó meu
E vai dançar a sevilhana!
Corram o
Durão Barroso
De
Presidente da Europa
Levem com
ele o Cardoso
Mobilizem-nos para a
tropa!
E o sacana
do espanhol
Que se
chama Rodrigo
Não vai
mais beber tintol
Passou a ser inimigo.
Na próxima
sou eu a marcar
Estou mais
do que furioso
Penalti não
sei falhar
Não sou o Rodrigo nem o
Veloso!
Ao contrário do que seria de esperar não ouvi nenhum movimento da
FRELIBU e dizem-me que se preparam em grande para o próximo domingo irem até
Lisboa e só depois tratam do assunto como deve ser pois entretanto entregaram o
caso do pinta-paredes à Guarda... e bem podem esperar sentados...
Vasco da Gama
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