segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

P422: DO MANUEL MAIA - 8


3 comentários:

Anónimo disse...

Bem vindo ganda Manel
Que saudades nos fizeste passar durante estes dias em não te lemos!
Obrigado por estares connosco "à tua maneira".
Abraço fraterno do JERO

Hélder Valério disse...

Caríssimo MMaia

Li duas vezes cada um dos teus poemas.
O segundo, o do telemóvel, está 'datado', sabe-se que é de 93.... mas se mudou alguma coisa foi apenas na 'democratização do uso' porque quanto aos aspectos que referes não houve assim mudança que se veja!
Já quanto ao primeiro... li e senti um leve arrepio, pois o que ali escreves é sem dúvida uma boa parte das preocupações que já nos vão assaltando.
Gostei.

Hélder Sousa

Anónimo disse...

Amigo Manuel Maia. Gostei do que li. Do primeiro estou na fila e seja o que Deus quiser, mas a sonhar ou acordada,um dia será uma realidade.
Quanto ao telemóvel falo que todos quantos o começaram a usar, já não podem passar sem ele. Mas que jeito nos teria dado há uns anos atrás, quando os "Bate estradas", chegavam quando chegavam e para alguns, tarde demais!.. Ainda bem que há mais progresso, mas ninguém sonha o que todos vós passaram, entre muitas necessidades a demora por notícias. Bom ano. Um abraço e continue a versejar. Mª Arminda