segunda-feira, 30 de setembro de 2019

P1168: REVISTA "KARAS" DE SETEMBRO

Como habitualmente o Café Central foi palco da concentração do pessoal antes do almoço, desta vez com a esplanada um pouco menos preenchida, dada a afluência mais reduzida... mas animada, como de costume.
À chegada ao local deparámos com dois outsiders desta reunião... O Jaime Brandão - que supomos ter escritório por aquelas bandas, tal a frequência com que ali o encontramos... - e o imprescindível "Kambuta", que mesmo proibido pelo médico de mandar abaixo o cozido, não quis deixar de estar presente na concentração para confraternizar com os camaradas e ainda colaborar na preparação da reportagem fotográfica para a "Karas". Depois foi à vida, que isto de ficar a ver os outros a comer já era masoquismo a mais...
Uma cara nova surgiu pela mão do Agostinho Gaspar. Este seu amigo, Artur Rato, também combatente da Guiné, estava de férias em Portugal vindo dos EUA e teve a oportunidade de estar presente neste nosso convívio.
Antes de partir ainda houve tempo para uma foto do Kambuta com o amigo Almiro Gonçalves.
O "táxi de Aveiro" desta vez só trouxe três dos quatro sócios - o José Luís Malaquias ficou em parte incerta, com jeitinho ainda foi para as vindimas... Na foto os aveirenses presentes, Manuel Reis, Carlos Prata e Carlos Augusto Pinheiro.
Relativamente ao pessoal inscrito houve uma baixa de última hora a reportar - O JERO teve que resolver problemas pessoais inopinados, não podendo estar presente. Depois dum interregno grande, lamentamos não ter podido contar com a sua presença.
Do pessoal de Torres Nova já tínhamos conhecimento da ausência do Lúcio Vieira, ainda convalescendo de problemas de saúde que levaram ao seu internamento. Desejamos-lhe rápidas melhoras. Aqui, o trio remanescente - Manuel Ramos, Alexandre Fanha e Carlos Pinheiro - vendo-se ainda Raul Castro, que conseguiu uma aberta na sua preenchida agenda para confraternizar com os camaradas da Guiné.
O Carlos Santos e o Carlos Oliveira já nos habituaram a trazer consigo dois penduras, o Joaquim Rolo e o Joaquim Sousa. Vemos aqui os quatro, acompanhados pelo Carlos Pinheiro e Raul Castro.
A Giselda aproveitou o tempo razoável para trazer a sua T-Shirt da Tabanca do Centro. Provavelmente para o próximo convívio já terá que trazer uma roupinha mais aconchegada...
No meio de um aperitivo para o almoço ainda há tempo para uma conversa entre o Carlos Augusto Pinheiro e o Carlos Manata.
Raul Castro em conversa com o Vitor Caseiro. Será ainda conversa sobre as autarquias?
Como vai sendo hábito o Carlos Cordeiro surgiu acompanhado pelo José Salgueiro, por ele inscrito.
O Joaquim Espírito Santo Oliveira tem sido razoavelmente assíduo aos nossos encontros, embora não consiga bater o José Luís Rodrigues, que não falha um...
O Carlos Pinheiro e o Régulo da Tabanca Joaquim Mexia Alves põem a conversa em dia.
Os aveirenses (Carlos Augusto Pinheiro, Manuel Reis e Carlos Prata) e torrejanos (Alexandre Fanha, Manuel Ramos e Carlos Pinheiro) partilharam a mesma mesa, ainda com dois "intrusos" à mistura (José Luís Rodrigues e Carlos Manata).
Um casal sempre presente, o Almiro e Amélia Gonçalves. Do outro lado da mesa os amigos do costume, a família Gaspar (Agostinho, Isabel e Miguel), desta vez acompanhada pelo estreante Artur Rato, inscrito pelo Agostinho.
O Carlos Cordeiro e o José Salgueiro tiveram na mesa a companhia do regressado António Sousa, ultimamente apoquentado com problemas de saúde que o afastaram do nosso convívio durante largos meses. Agora, felizmente, a crise parece ter passado e o António Sousa mostrou-se razoavelmente recuperado. Esperamos que continue assim!
Um pormenor dos três de Aveiro presentes. Esperamos que recuperem rapidamente a companhia do José Luís Malaquias, desta vez ausente.
Dois que fazem parte da prata da casa, o Carlos Oliveira e o Carlos Santos, já nos habituaram à sua presença e têm sido peça importante no acerto de contas, no fim da refeição.
O José Luís Rodrigues junto do Carlos Manata, sendo que este último melhorou muito a sua assiduidade desde que deixou de viajar para a Venezuela...
O Vitor Caseiro tem reduzido a sua actividade como tesoureiro, passando o serviço para os seus ex-ajudantes Carlos Santos e Carlos Oliveira. Também, provavelmente já começava a ser tempo de se reformar... A seu lado o Joaquim Espírito Santo Oliveira, presença já habitual nos nossos convívios.
O Joaquim Mexia Alves nas palavras que costuma dizer no fim de cada almoço, referiu desta vez o nosso camarada Raul Castro.
Com efeito o Raul Castro era o Presidente da Câmara Municipal de Leiria, cargo que deixou para se candidatar nas próximas eleições à Assembleia da República.
Ao longo destes anos o Raul foi presença assídua nos nossos encontros, precisamente por ser um combatente da Guiné e não pelo cargo político que exerceu, embora nesse cargo tenha tido sempre uma atenção e cuidado aos combatentes, participando nas homenagens e diversos monumentos que foram sendo erigidos em honra e memória dos Combatentes do Ultramar.
Referiu o Joaquim que durante um jantar de homenagem ao Raul Castro recentemente  realizado, este mencionou no discurso de agradecimento, como parte da sua vida enquanto desempenhou as funções de Presidente da Câmara, a Tabanca do Centro onde se vinha reunir com os seus camaradas de armas combatentes.
Era portanto de inteira justiça referi-lo e agradecer-lhe essa referência e sobretudo a amizade à Tabanca do Centro e aos combatentes.
São poucos ou quase nenhuns os governantes que se identificam com os combatentes ou os referem no desempenho dos seus cargos, coisa que o Raul Castro sempre fez.
Nas palavras de agradecimento o Raul Castro agradeceu obviamente a pequena homenagem e referiu que aqueles almoços eram importantes para ele, pois só entre os seus camaradas de armas podia (podíamos) falar de tudo aquilo que vivemos e que os outros não conseguem perceber.
Prometeu que fosse qual fosse o cargo que ocupasse depois das eleições, não se esqueceria dos combatentes que fazem parte óbvia da sua vida.
Prometeu ainda que dentro das disponibilidades da sua vida futura, faria todos os esforços para estar nos nossos encontros mensais em Monte Real.



3 comentários:

joaquim disse...

Ora muito bem e lá vai mais uma Karas cheia de conteúdo!

Com efeito o cozido para alguns já começa a "fartar", como por exemplo para mim.

A Preciosa faz uma feijoada muito, muito boa.

E que tal pensar em intercalar???

Abraços e obrigado ao Miguel pelo seu trabalho.
Joaquim

Anónimo disse...

Dizerem alguns(!!!!) que estão fartos do GLORIOSO Cozido português...faz doer a este distante Lapao!

Um grande abraço do J.Belo

Anónimo disse...

Obrigada Miguel por mais esta boa reportagem.

Um abraço.
M Arminda