terça-feira, 16 de maio de 2017

P911: TESOURINHOS DO BAÚ DE RECORDAÇÕES - 1

MANIFESTO ANTI-KARAS

Ao fazer umas consultas no blogue e analisando as estatísticas sobre o material já editado verifiquei a existência de um Poste publicado há já cinco anos que se destacou pelo número de visualizações que teve, bem como pelo elevado número de comentários que suscitou. 

Trata-se do Poste 283, "Manifesto Anti-Karas", da autoria do nosso camarigo Vasco da Gama, publicado numa fase de grande produtividade deste nosso camarada. Pensamos que a sua reedição será um modo de relembramos o seu sentido de humor e imaginação e de o animarmos a retomar o ritmo a que há uns anos atrás nos habituou. E serve como pequena homenagem em dia de aniversário... 

Já estamos com saudades dos teus textos, Vasco!

Ao longo da sua existência de mais de sete anos já foram editados diversos textos que no nosso parecer merecem ser novamente apreciados, pois desde então surgiu pessoal novo que muito provavelmente não foi aos arquivos ver o material mais antigo.



Este será pois o primeiro texto a desenterrarmos do nosso baú de recordações. Se tiver boa receptividade mais alguns se poderão seguir. Para os que não estão connosco desde o princípio, poderão estranhar alguns dos personagens presentes. Aconselhamos-vos a consultarem a "Centropédia" na coluna da direita ou então carregando aqui.

Dada a dimensão do referido Poste bem como dos respectivos comentários - que dele não devem ser dissociados - decidimos não o republicar, apenas vos reencaminhando para a ligação adequada ao mesmo.

Assim, para aceder ao Poste em causa (P283)  carreguem aqui , e não se esqueçam de ler os comentários no fim, que a história continua lá... 

Miguel Pessoa

1 comentário:

Anónimo disse...

Bom !.. Já são duas vezes que tento deixar o meu comentário e lá vão as palavras às ortigas. Querem ver que é uma sabotagem nos computadores?...
Pois bem. Tinha eu dito que mais uma vez é um beliíssimo artigo, mostrando a veia poética e satírica do camarigo, que reina em Buarcos e que teve a resposta adequada, do Régulo da Tabanca do Centro. Na próxima vez, não se esqueça da letra do fado da Guné, porque quando aí voltar, gostava de o ouvir ao vivo.
Não sei como o Director da Revista Karas, o M P, admite tais desaforos. Muito engenho, não lhe falta para comentar e ilustrar os artigos..
Estes camarigos, são uns brincalhões, mas estão de parabéns, pela imaginação e boa disposição.
Tive pena de não ter estado presente nessa visita à mansão dos F16. Assim parados e sossegados não me furavam os ouvidos.
Para barulhentos, já me chegaram os Fiat, em tempos que já lá vão ...
Um abraço para os três.
M Arminda