domingo, 4 de dezembro de 2016

P851: REVISTA "KARAS" DE NOVEMBRO


Para este convívio antecipámos um pouco o horário - concentração a partir das 12H00, almoço às 13H00. E bastante cedo começaram a juntar-se os participantes, no espaço interior, na esplanada e até no passeio fronteiro ao Café Central. Vemos em amena conversa o Mário Ley Garcia, João Rodrigues e José Jesus Ricardo. Noutro grupo, o Carlos Pinheiro e o José Pimentel Carvalho conversam com o António Sampaio, que se deslocou do Porto.

Já nos habituámos ao lote numeroso de participantes que o Manuel Jacinto vai arregimentando - menos de dez já começa a ser fraquito... Bom, aqui está ele com dois do seu grupo, o Manuel Cavadas e o António Cardoso. O António Sousa, lá atrás, é do lote do Manuel Kambuta Lopes...



Por falar no Kambuta, aqui está uma foto tirada pela sua máquina; mas o rapaz tem artes para aparecer à mesma na fotografia... Vemo-lo ao lado de um grupo de amigos habituais - Manuel da Ponte, Joaquim Henriques, José Manuel Baptista e Almiro Gonçalves.

E serão exageradas as afirmações do Almirante relativamente às grandes rivalidades entre Buarcos e a Figueira da Foz. Afinal estes dois camaradas da foto da direita - o Artur Soares e o Vasco da Gama - vieram juntos de lá, um de cada lado, e não consta que tenham andada à pancada pelo caminho...


Depois de um surgimento nos convívios há uns tempos atrás, o Carlos Morte falhou uns tantos encontros, reaparecendo agora no almoço de Natal. Aqui com os manos Rodrigues - João e Manuel - de Torres Novas.

O Baltazar Rosado Lourenço trouxe consigo um estreante nestes encontros, o Victor Domingos.


Outros estreantes nos nossos convívios: O Luís Sobreira, inscrito pelo Mário Ley Garcia; o José Manuel Leite, vindo com o grupo da Linha (aliás, já esteve presente em vários convívios da Tabanca da Linha); e o Joaquim Mesquita, trazido pelo António Pimentel.


O Luís Branquinho Crespo fez-se acompanhar novamente pelo filho Luís. E o Carlos Oliveira conversa com dois Santos, o Carlos e o Raul, que por acaso até nem têm laços familiares. Parece que com o frio o Carlos Santos desta vez optou por dispensar a sua habitual T-shirt da Tabanca do Centro, talvez por ser demasiado fresquinha...


Estava na hora de se avançar para o almoço. E é sempre difícil meter 90 pessoas na fotografia. Fora os distraídos que nem se dirigem para o local da foto...

Repararam num pormenor? Desapareceram as chapas das Termas e da Farmácia que normalmente faziam parte do cenário. Parece que perdemos os patrocinadores...


Oops! Ó Kambuta, olha que o pessoal está trás de ti... Este nosso camarada deve ter uma daquelas câmaras modernas, com retrovisor...

Ah! Afinal descobrimos as placas! Alguém as desviou um pouco mais para cima, como podem ver na foto da direita. Será porque não pagávamos direitos de imagem?

Bom, depois da foto o pessoal teve que ser orientado para o novo percurso. É que agora já não se desce a rua. O novo local fica bem perto do Café Central. Sobe-se a Rua de Leiria uns 50 metros e depois da agência de seguros da Mapfre (letreiro a vermelho na foto) desce-se a rampa à esquerda que nos leva á entrada do salão onde normalmente a Paróquia de Monte Real realiza as suas festas. 


Esta foto dá-vos uma perspectiva do percurso para o local da refeição. Não há que enganar!


Deixamos aqui duas perspectivas da sala. Dois conjuntos de mesas corridas com espaço suficiente entre elas para se poder circular, o que simplifica a tarefa a quem quer desentorpecer as pernas... e facilita a vida aos fotógrafos...

Dir-se-á que até poderíamos receber mais pessoas nos nossos encontros, pois há espaço para tal. Mas há dois aspectos que devemos tomar em consideração: 

O facto de o número 90 parecer representar a massa crítica da nossa Tabanca, e isto para casos excepcionais como os convívios de Novembro e Janeiro (e talvez Setembro), que geralmente congregam um maior número de participantes. No resto do ano pensamos que a assistência média rondará os 50/60 elementos.

Outro facto a ter em conta - muito importante - é a capacidade de resposta da D. Preciosa e colaboradoras às nossas necessidades. E vimos que agora estamos já a atingir o limite com os 90 lugares que se considerou como bitola máxima. Alguns camaradas queixaram-se de uma maior lentidão no serviço relativamente ao que se passava na Pensão Montanha. Curiosamente uma das colaboradoras referiu-nos como razões para isso os percursos mais longos entre a cozinha e as mesas e o tamanho das travessas, mais pequenas, obrigando a um maior número de reabastecimentos...

São pormenores que certamente poderão ser melhorados no futuro.


Ao lado do Carlos Santos, o Agostinho Gaspar e esposa Isabel. E já lá cantam 57 presenças consecutivas deste nosso camarada!

O Luís R. Moreira, o António Maria Silva e o José Miguel Louro representavam o pessoal da Linha. Bem, o Jorge Pinto e o José Manuel Leite também, mas não couberam nesta foto. Procurem noutro sítio...


O Fernando Freitas Pinto tem sido normalmente inscrito pelo Manuel Ferreira da Silva. Ao lado vemos o Victor Domingos, estreia absoluta nos nossos encontros, inscrito pelo Baltazar Rosado Lourenço, que também vemos na foto.

O casal Lobo, Silvério e Linda, fez-se acompanhar do seu netinho, o que já vai sendo habitual. Daí a referência ao Júnior Lobinho na lista de inscrições, o que fez confusão a algumas cabeças... E olhem que ele até já usa a T-Shirt da Tabanca do Centro...

Como vem sendo habitual sempre que está presente, na altura das sobremesas o casal Lobo presenteou-nos com o bolo fofinho do costume, já bastante apreciado por estas bandas... Obrigado!


O Vitor Caseiro conseguiu trazer a esposa Celeste a este convívio, o que nem sempre é possível, dada a vida profissional desta. Mais uma vez o Vitor e o Carlos Santos - aqui ao seu lado - mostraram a sua eficiência como tesoureiros, dando o seu contributo para o bom encerramento das contas, no final do almoço. 

Dois homens do grupo de Torres Novas, o Lúcio Vieira e o Carlos Pinheiro, ladeados pelo António Sousa, uma presença fiel nos nossos encontros.


Em primeiro plano o trio de Aveiro, Manuel Reis, Carlos Prata e José Luís Malaquias. Mais ao fundo, o José Luís Rodrigues (outra presença garantida) e o Carlos Manata.

O estreante José Manuel Leite aqui ladeado pelo Aníbal Tavares. Infelizmente motivos de saúde têm impedido a Fátima, esposa do Aníbal, de estar presente nos nossos convívios.


O Artur Soares apanhou boleia do seu vizinho de Buarcos, o Vasco da Gama. O Joaquim Peixoto e o José Manuel Cancela vieram lá mais do Norte. O Mário Ley Garcia, esse jogava em casa...

Lembrando os seus hábitos de "avô de serviço" o JERO carrega ao colo o júnior Lobinho. Sempre dá para manter a proficiência...


O Almiro Gonçalves e a esposa Amélia habituaram-nos à sua presença nos nossos encontros. E esmeraram-se no reforço da mesa das sobremesas, acrescentando-lhes saborosos pasteis de nata, bolo-rei e "bolo escangalhado". Os nossos agradecimentos ao casal.

O Luís Dias e esposa Manuela também não costumam faltar. Mais uma vez estiveram presentes.


Vemos o régulo da Tabanca, Joaquim Mexia Alves, acompanhado pelo Raul Castro, Luís Lopes Jorge e Fernando Faustino e esposa Aldina.

Desta vez o Carlos Manata ficou ao lado do gadamaelense Manuel Ferreira da Silva.


Dois casais que são participantes habituais: o António Frade e Maria Helena e o Diamantino Ferreira e Emília.


São reconhecíveis nesta foto o Raul Santos, o Rui Marques Gouveia e cunhado José Jesus Ricardo, e o António Pinto Alves, Manuel Clemente e respectivas esposas. Ah, do lado direito ainda reconhecemos a careca do Agostinho Gaspar, entre o filho Miguel e o Carlos Santos...

E não é que o Manuel da Ponte apareceu mesmo com a pessoa que inscreveu?! Ele que nos habituou a mudanças de parceiro de última hora... Desta vez trouxe a inscrita Maria Emília, que umas vezes identifica como Maria, outras como Emília, o que nos deixou baralhados...



A Giselda parece ter visto algum fantasma... Afinal era o Almirante Vermelho que se aproximava, ostentando garbosamente o cachecol do seu Benfica. Não nos esqueçamos que o almoço foi um pouco antes do jogo do seu clube com o Marítimo...



As travessas de reforço do cozido - couvinhas e carninhas - satisfizeram o apetite dos mais esfomeados. E as sobremesas da casa, reforçadas pelas ofertas dos casais Lobo e Gonçalves,  garantiram mesa farta e saborosa para os mais gulosos.



Era o momento para o Joaquim Mexia Alves falar aos presentes da situação actual que levou ao encerramento da Pensão Montanha pelo proprietário do imóvel e à necessidade da arrendatária, D. Preciosa, procurar um novo local para continuar a servir os seus clientes fieis.

Ora, nem a capacidade da sala nem a disponibilidade da cozinha do novo local permitem albergar um número de comensais acima dos 50 nem servir o prato de referência dos nossos convívios - o cozido à portuguesa - que pela sua complexidade exige uma cozinha bem equipada.

A solução encontrada, para já, foi recorrer à Paróquia de Monte Real, que amavelmente disponibilizou o salão onde realiza as suas festas para receber o nosso grupo. 

Ainda estamos numa fase de acerto de pormenores para podermos continuar a usufruir desses serviços nestas condições - uma sala ampla que possa receber até 90 convivas, a continuidade do apoio da D. Preciosa e respectivas colaboradoras e o fornecimento do prato de referência e ex-libris da extinta casa, o cozido à portuguesa.

Está também em aberto a possibilidade de voltarmos a alterar a data do convívio para a última 4ª feira do mês, de modo a evitarmos sobreposições com iniciativas da Paróquia no mesmo local, o que ocorre mais habitualmente às 6ªs feiras.

É um assunto que estamos a seguir com atenção e que divulgaremos logo que dispusermos de informação mais concreta. Aguardemos mais alguns dias.

Quanto aos dinheiros arrecadados das ofertas dos participantes nestes almoços, foi referido que a verba existente vai ser distribuída por duas áreas - uma num valor um pouco mais substancial, para o núcleo de Leiria da Liga dos Combatentes, perspectivando o apoio a 3 ou 4 combatentes com necessidades; a outra, um pouco menor, ficou a cargo de um dos nossos atabancados, tendo em vista ajudar outros 2 camaradas em idênticas condições.


Em tempo de mudança para novo local, não quisemos deixar de prestar homenagem à D. Preciosa e colaboradoras que durante 56 convívios realizados na extinta Pensão Montanha deram o seu melhor para nos proporcionar o melhor serviço no decorrer dos nossos encontros. Por esse motivo lhes foi lido e entregue pelo régulo da Tabanca do Centro, Joaquim Mexia Alves, o público louvor que aqui reproduzimos.



E nada melhor que a oferta de um avental alusivo à Tabanca do Centro para lembrar à D. Preciosa este momento. Trata-se de um modelo novo que, como já é hábito, pedimos ao nosso camarigo Paulo Moreno para produzir para esta ocasião mas que, dado o seu bom aspecto, suscitou desde logo a atenção de vários camaradas interessados em adquirir o novo produto. Por isso iniciámos já conversações com o Paulo no sentido de nos ser indicado o preço do produto. E, a exemplo do que sucedeu com as T-Sirts, em breve apresentaremos a informação completa que permita aos interessados adquirirem o avental da Tabanca do Centro.



Pareceria a fila para assinatura de autógrafos por um Charles Aznavour ou quejando. Pelo menos a idade dos presentes poderia sugerir isso... Mas não, trata-se do pagamento do almocinho pelos 90 participantes. Nada que fizesse estremecer os nossos tesoureiros, já experimentados na função...





O pagamento do almoço dava direito a receber um calendário da Tabanca do Centro, iniciativa e oferta generosa do nosso camarigo Paulo Moreno, a exemplo do que tem acontecido em anos anteriores. Obrigado, Paulo.



3 comentários:

joaquim disse...

Mais uma Karas, com notícia completíssima do nosso almoço de Natal. altamente concorrido.

O Miguel, nosso Editor da Karas, esqueceu-se no entanto de referir, (a modéstia assim o exigiu de si próprio), que este vosso criado, no seu habitual "discurso", mais uma vez lhe agradeceu toda a sua amizade, empenho e dedicação aos combatentes e muito especialmente à Tabanca do Centro, tendo sido largamente aplaudido pelos presentes.
O Miguel, claro, não o "orador"!

Estávamos com algum receio por causa da mudança de espaço, mas acabou por correr tudo bem, mostrando que, mais do que o cozido, mais do que a mesa ou cadeira, o que nós gostamos mesmo é de nos encontrarmos, estarmos juntos e convivermos como verdadeiros camarigos que somos.

Uma correcção "publicitária": Levado pelo vermelho do anúncio na fotografia, o Miguel, (que não é como o seu Presidente e até suporta o vermelho), julgou que havia ali uma agência do Santander Totta, que afinal não é mais do que uma agência de seguros Mapfre que pertence ao Santander.
A instituição bancária que fica naquele prédio, um pouco mais abaixo é a Caixa de Leiria.
Coisas importantíssimas, claro!!!!

Bem, estamos já a preparar o almoço de Janeiro que vai comemorar o 7º aniversário da Tabanca do Centro!!!

Depois diremos como vai ser e quando.

Abraços a todos e mais uma vez obrigado ao Miguel!
Joaquim

Miguel disse...

Já está feita a devida correcção...
Abraço. Miguel

Juvenal Amado disse...

Bom dia caramigos da T. do Centro e arredores.

Como é costume a revista Karas, faz corar de vergonha outras congéneres pela qualidade das fotos ( tudo pessoal hot )com pessoal sexa, em poses bem orientadas pelos fotógrafos de serviço, indumentária variada mas de fino recorte, onde exibem fulgurante cabeleiras brancas e reluzentes calvas.
Também dá para perceber a elevado qualidade do repasto, onde uma emenda toda Lghit, apresentada em travessas à consignação donde pouco sobra e iguarias essas, acompanhadas por vinho tinto bem apaladado, escorregadio, que poisa no estômago de forma leve e aveludada.
Não fora os possíveis encontros com a BTT, que nesta e noutras alturas andam por aí muito assanhados, não se rejeitaria mais um copo para o caminho, mas em virtude dessa contingência, só os que levam choufer, podem dar azo à degustação de digestivos, com que se rebatem alguma hipótese de arreliadora azia, causada por uma inoportuna rodela de chouriço ou mesmo farinheira.
E assim tomei conhecimento de como correram os trabalhos e pela a minha parte, fico há espera do próximo convívio, para assim festejar condignamente, o aniversário daquela viagem, que deu como resultado a formação desta nossa Tabanca do Centro

Feliz Natal para todos e até Janeiro mais coisa menos coisa.

Juvenal Amado