quinta-feira, 27 de novembro de 2014

P575: FINALMENTE, O LIVRO DAS ENFERMEIRAS PARAQUEDISTAS


5 comentários:

Juvenal Amado disse...

Felizmente na Guiné tive a sorte de nunca ter precisado das nossas maravilhosas enfermeiras, nem para quedistas nem das outras.
Mas só o facto de sabermos que existiam, dava-nos conforto e segurança de que seriamos salvos se a desgraça nos batesse à porta.
Mulheres valorosas em qualquer tempo, mas naquele tempo ainda mais. Primeiro, tiveram a coragem de abraçar uma carreira que lhes semeava a vida de obstáculos e escolhos. Depois fazer o seu curso de para quedismo e finalmente correr perigos sem fim nas evacuações em auxilio aos camaradas feridos que viram nelas a salvação das suas vidas.
Tenho a felicidade hoje de conhecer pessoalmente algumas delas que muito me honram com a sua amizade.
Lamentavelmente não pude estar presente, mas neste momento vai para todas elas a minha admiração e o meu abraço.

Anónimo disse...

Boa noite Camarigos
Tive o privilégio de estar presente e assumo que muitas vezes dei por mim a limpar as lágrimas dos olhos.Que grande apresentação!Que grande ambiente! Que grandes testemunhos!
Não mais vou esquecer esta "apresentação" que o Miguel Pessoa tão bem descreve.
Para os nossos "Anjos do Céu" mais uma vez e sempre: MUITO OBRIGADA.JERO

55475547 disse...

O tempo, o dirá, mas fica-se com a nítida sensação que a apresentação do Livro “Nós, Enfermeiras Paraquedistas”, foi um momento histórico
até pelo próprio livro que pela primeira vez é escrito pela 1ª pessoa, e a história que é contada na obra não foi sujeita a qualquer tipo de “filtro”, as palavras
escritas são exactamente o que a autora de cada história quis que constasse na sua visão do momento vivido. Um Abraço. Paulo Moreno

Joaquim Mexia Alves disse...

Queridas Enfermeiras Pára-quedistas, (permitam-me o tratamento carinhoso), tenho muita, muita pena de não poder ter estado junto de vós neste dia.
Um livro que é uma homenagem inteiramente devida aos "nossos anjos do céu".
A vossa entrega, disponibilidade, carinho e ternura com que trataram os camaradas de armas feridos de tantos modos, e o reconhecimento dessa verdade, é a melhor medalha que algum dia poderia ter sido colocada no vosso peito.
Orgulho-me de conhecer algumas de vós que me muito me honram com a sua amizade.
Graças a Deus não precisei de vós na Guiné, mas foi como se precisasse, pois muitos como eu combatentes testemunham o vosso heroísmo, a vossa entrega total.
E sabemos bem que naqueles momentos mais difíceis, fragilizados por um ferimento mais ou menos grave, a vossa presença feminina, remetia-nos para as nossas mães, e ao colo da mãe tudo se ultrapassa com mais serenidade e amor.
Um beijo muito amigo e profundamente grato para todas que espero dar pessoalmente o mais breve possível,à Giselda e Maria Arminda!

Ah, e quero o livro, claro!

Anónimo disse...

Miguel, o meu agradecimento pessoal e muito sentido pela forma como descreve esse dia, que para todas nós foi inesquecível. A todos os camaradas que estiveram presentes num dia que nos brindou com um terrível mau tempo e que alguns vieram de tão longe, o meu muito obrigado, em nome de todas as minhas colegas. Aos que não puderam assistir, mas que estiveram em pensamento junto de nós igualmente agradeço. A sala foi pequena em demasia e os livros esgotaram-se, mas a tal facto fomos alheias. Senti um grande calor humano e muito carinho e a satisfação da presença de muitos amigos de "odisseias" já passadas, mas muito presentes nos nossos pensamentos e corações. Isto chama-se, amizade para toda a vida!.. A estrelinha da nossa colega Mª Zulmira, esteve por certo mais brilhante!.. Que Deus te tenha na Sua Santa Paz, porque as tuas amigas cumpriram a missão que lhes pediste!.. Bjs. Mª Arminda