segunda-feira, 16 de setembro de 2013

P372: DO MANUEL MAIA - 5


4 comentários:

Carlos Pinheiro disse...

Muito bem.
Gostei.
Um abraço ao poeta.
Carlos Pinheiro

Anónimo disse...

Gostei de o ler amigo Maia.
Um abraço.MªArminda

Anónimo disse...

Foi bom;é bom;e será sempre bom...haver um Poeta que "Cante o tempo que passa".
Um grande abraco desde o Círculo Polar.

Anónimo disse...

Que nunca te falte a tinta para as canetas ou os lápis de carvão, mas menos ainda te falte a inspiração para poderes continuar a retratar desta forma que fazes tão primorosamente os dias que vão passando.
É a história escrita em tempo real, tal como o fizeram já outros antepassados.
Um abraço,
BS