sexta-feira, 16 de novembro de 2012

P279: ALBUM DE RECORDAÇÕES - 6




3 comentários:

Anónimo disse...

Esta casa deixou-me saudades e boas recordações dos tempos dos cursos e das várias passagens, quando também tinha que ir a Tancos cumprir o nº de saltos, principalmente quando estava colocada nos Açores onde não tinhamos condições para os efectuar. Não foi a habitação do meu curso nem do 2º, em que também participei. Infelizmente não assisti ao descerramento da lápide, contudo sinto um grande orgulho em me reconhecer naquelas palavras. Louvo a acção da Tropas Paraquedistas por esta deferência, pois sempre nos consideraram, umas mais entre eles. Ao rever a foto, sinto uma profunda triteza por ver que algumas de nós já nos deixaram. Obrigada Giselda por esta boa recordação. Um abraço Mª Arminda.

Hélder Valério disse...

Caras camaradas paraquedistas

As imagens e a reportagem fazem-nos lembrar que a reconstrução da memória não é exclusivo (como se pudesse ser!) dos combatentes masculinos.
Vê-se, aliás como a Maria Arminda faz ressaltar, que as emoções que se tem ao visionar locais que de uma forma ou de outra nos 'tocaram' são ainda bastante fortes.

Quanto ao nome.... a Giselda põe-se a conjecturar sobre a possível origem... mas haverá dúvidas?
Casal da Pombas, pois claro!

Abraços
Hélder S.

joaquim disse...

As primeiras mulheres para-quedistas militares de Portugal!

Em boa hora o foram!

E nós, militares em campanha só lhes podemos agradecer a entrega em missão.

Um abraço camarigo a todas.