Esta casa deixou-me saudades e boas recordações dos tempos dos cursos e das várias passagens, quando também tinha que ir a Tancos cumprir o nº de saltos, principalmente quando estava colocada nos Açores onde não tinhamos condições para os efectuar. Não foi a habitação do meu curso nem do 2º, em que também participei. Infelizmente não assisti ao descerramento da lápide, contudo sinto um grande orgulho em me reconhecer naquelas palavras. Louvo a acção da Tropas Paraquedistas por esta deferência, pois sempre nos consideraram, umas mais entre eles. Ao rever a foto, sinto uma profunda triteza por ver que algumas de nós já nos deixaram. Obrigada Giselda por esta boa recordação. Um abraço Mª Arminda.
As imagens e a reportagem fazem-nos lembrar que a reconstrução da memória não é exclusivo (como se pudesse ser!) dos combatentes masculinos. Vê-se, aliás como a Maria Arminda faz ressaltar, que as emoções que se tem ao visionar locais que de uma forma ou de outra nos 'tocaram' são ainda bastante fortes.
Quanto ao nome.... a Giselda põe-se a conjecturar sobre a possível origem... mas haverá dúvidas? Casal da Pombas, pois claro!
3 comentários:
Esta casa deixou-me saudades e boas recordações dos tempos dos cursos e das várias passagens, quando também tinha que ir a Tancos cumprir o nº de saltos, principalmente quando estava colocada nos Açores onde não tinhamos condições para os efectuar. Não foi a habitação do meu curso nem do 2º, em que também participei. Infelizmente não assisti ao descerramento da lápide, contudo sinto um grande orgulho em me reconhecer naquelas palavras. Louvo a acção da Tropas Paraquedistas por esta deferência, pois sempre nos consideraram, umas mais entre eles. Ao rever a foto, sinto uma profunda triteza por ver que algumas de nós já nos deixaram. Obrigada Giselda por esta boa recordação. Um abraço Mª Arminda.
Caras camaradas paraquedistas
As imagens e a reportagem fazem-nos lembrar que a reconstrução da memória não é exclusivo (como se pudesse ser!) dos combatentes masculinos.
Vê-se, aliás como a Maria Arminda faz ressaltar, que as emoções que se tem ao visionar locais que de uma forma ou de outra nos 'tocaram' são ainda bastante fortes.
Quanto ao nome.... a Giselda põe-se a conjecturar sobre a possível origem... mas haverá dúvidas?
Casal da Pombas, pois claro!
Abraços
Hélder S.
As primeiras mulheres para-quedistas militares de Portugal!
Em boa hora o foram!
E nós, militares em campanha só lhes podemos agradecer a entrega em missão.
Um abraço camarigo a todas.
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