Há muita gente que apenas vê coisas más naquilo que fizemos por África. Talvez um dia, com o distanciamento no tempo, se contem tantas coisas boas que por lá se fizeram e muitas delas à conta das nossas enfermeiras aqui tão bem recordadas.
Como lembra e bem o nosso amigo Joaquim M. Alves, esta reportagem da Aldeia Formosa, com a minha colega e nossa camarada a Giselda, traduz o quotidiano da nossa permanência principalmente na Guiné, onde convíviamos de muito perto com as populações. Os/as afilhados eram muitos e a miudagem sempre colada a nós era uma constante. Ainda hoje quando me cruzo com miudos negros, me recordo principalmente dos Guineenses. Obrigado Miguel, por nos trazer a esta página memórias desse tempo. Um abraço da Mª Arminda
3 comentários:
Há muita gente que apenas vê coisas más naquilo que fizemos por África.
Talvez um dia, com o distanciamento no tempo, se contem tantas coisas boas que por lá se fizeram e muitas delas à conta das nossas enfermeiras aqui tão bem recordadas.
Obrigado e um abraço
Joaquim
Como lembra e bem o nosso amigo Joaquim M. Alves, esta reportagem da Aldeia Formosa, com a minha colega e nossa camarada a Giselda, traduz o quotidiano da nossa permanência principalmente na Guiné, onde convíviamos de muito perto com as populações. Os/as afilhados eram muitos e a miudagem sempre colada a nós era uma constante. Ainda hoje quando me cruzo com miudos negros, me recordo principalmente dos Guineenses. Obrigado Miguel, por nos trazer a esta página memórias desse tempo. Um abraço da Mª Arminda
Almoço dia 29- Inscrições
Antonio João Sampaio,
Carlos Pinheiro e
Francisco Ribeiro.
Contamos estar em Monte Real antes das 10 horas.
Um abraço
Carlos Pinheiro
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