Obrigado do coração, Júlia Eucalipto, pela reportagem que ameaçaras passar no teu canal, caso contrário o povo portugûes, outrora combatente, jamais se aperceberia do compadrio com que as recensões destes encontros centrais são apresentadas...
Mostra-se uma fotografia de uma travessa cheia ou vazia do cozido,sorrisos das bajudas que nos vão acompanhando, grandes planos dos amigalhaços e correligionários e pouco mais!
Foi necessário o olho vivo do camarada Juvenal, que o pé ligeiro já lá vai, para colocar os pontos nos "is", fazendo valer a amizade que lhe dedicas.
Protestava eu, de vermelho vestido, "isto não pode ser", somos sempre os últimos a ser servidos e a sede aperta. "El Comandante" ouviu e o seu bom coração lá lhe sussurou " Matai a sede aos gajos que estão ali à esquerda". De pronto pegou na quarta ou quinta picheira e diz para o camarada a seu lado:
"Passai isto aos gajos, que está quase no fim, antes que o de Buarcos arme estrilha"
"Isso é que era bom", exclamou o nosso general Matos! "Se o jarro passa daqui bombardeio já a orla da mesa e esses tipos fogem como coelhos". "Calma meu general, olhe que o Vasco tem o nosso Coronel Pessoa por perto e consta que são amigos" dizia o chefe Mexia!
" Não quero saber disso para nada; o coronel já não cabe no cockpit,portanto "não há nada pa ninguém" e começou a cantarolar essa bonita canção de conhecido e louvado cantor, Mário Mata!
Receoso que de seguida o nosso comandante Mexia cantasse o "Fado da Guiné", abotoei o meu sorriso nº1, dirigi-me gingando como outrora fazia, ao tempo em que era galã da Tobis,a uma bajuda que passava que de pronto me serviu picheiras várias!
Ficaria por aqui mas o meu Amigo Miguel Pessoa, triste como a noite, não tocou em gota de tinto!Consta até que de imediato iniciou dieta, para que em próxima contenda não ouvisse falar outra vez no cockpit..., ou que, escorreito, lá caiba sem grande esforço!
O texto do Vasco merecia que os nossos ilustres ilustradores, (gostam?)repito, ilustres ilustradores fizessem uma animação, animação qual quê, ilustração.
O que parece (até prova em contrário) é que são sempre os mesmos a comer e a beber (primeiro e a seguir). Já me está a cheirar a cozi(nha)do. Vou sair desta antes de levar com uma caneca ... vazia. Ufa!...
Boa tarde Aqui da terra dos Árabes, só de ver aqule jarro de vinho (que me pareceu sangria) já fiquei de água na boca. àgua????. Mas o que eu quero mesmo é o vinho. Quem em serve um copo? Abraço Ley Garcia
Toda a Tabanca do Centro, com a devida autorização do nosso amado comandante Mexia Alves,te ofertará uma "picheira de tinto" lá para os finais de Setembro! Poderás trazer umas tâmaras devidamente secas e preparadas para consolo dos mais gulosos. Se estiveste na Guiné, junta-te a nós! Abraço de um atabancado Vasco,
6 comentários:
Dizem que a concorrência é saudavel e aguça o engenho, espero que seja isso que suceda com os camarigos autores das bandas desenhadas apresentadas.
Por favor mantenham o humor.
Como diz o Homem Grande da tabanca, é agradável estarmos bem connosco e algum tempo satisfeitos.
Sinto-me bem com esta gente.
Um abraço,
BSardinha
" Por aqui se vê a força da TV "
Obrigado do coração, Júlia Eucalipto, pela reportagem que ameaçaras passar no teu canal, caso contrário o povo portugûes, outrora combatente, jamais se aperceberia do compadrio com que as recensões destes encontros centrais são apresentadas...
Mostra-se uma fotografia de uma travessa cheia ou vazia do cozido,sorrisos das bajudas que nos vão acompanhando, grandes planos dos amigalhaços e correligionários e pouco mais!
Foi necessário o olho vivo do camarada Juvenal, que o pé ligeiro já lá vai, para colocar os pontos nos "is", fazendo valer a amizade que lhe dedicas.
Protestava eu, de vermelho vestido, "isto não pode ser", somos sempre os últimos a ser servidos e a sede aperta. "El Comandante" ouviu e o seu bom coração lá lhe sussurou " Matai a sede aos gajos que estão ali à esquerda". De pronto pegou na quarta ou quinta picheira e diz para o camarada a seu lado:
"Passai isto aos gajos, que está quase no fim, antes que o de Buarcos arme estrilha"
"Isso é que era bom", exclamou o nosso general Matos! "Se o jarro passa daqui bombardeio já a orla da mesa e esses tipos fogem como coelhos". "Calma meu general, olhe que o Vasco tem o nosso Coronel Pessoa por perto e consta que são amigos" dizia o chefe Mexia!
" Não quero saber disso para nada; o coronel já não cabe no cockpit,portanto "não há nada pa ninguém" e começou a cantarolar essa bonita canção de conhecido e louvado cantor, Mário Mata!
Receoso que de seguida o nosso comandante Mexia cantasse o "Fado da Guiné", abotoei o meu sorriso nº1, dirigi-me gingando como outrora fazia, ao tempo em que era galã da Tobis,a uma bajuda que passava que de pronto me serviu picheiras várias!
Ficaria por aqui mas o meu Amigo Miguel Pessoa, triste como a noite, não tocou em gota de tinto!Consta até que de imediato iniciou dieta, para que em próxima contenda não ouvisse falar outra vez no cockpit..., ou que, escorreito, lá caiba sem grande esforço!
Em Setembro lá estaremos,
Vasco Augusto Rodrigues da Gama
O texto do Vasco merecia que os nossos ilustres ilustradores, (gostam?)repito, ilustres ilustradores fizessem uma animação, animação qual quê, ilustração.
Digo eu.
BSardinha
O que parece (até prova em contrário) é que são sempre os mesmos a comer e a beber (primeiro e a seguir).
Já me está a cheirar a cozi(nha)do.
Vou sair desta antes de levar com uma caneca ... vazia.
Ufa!...
Abraços
Santos Oliveira
Boa tarde
Aqui da terra dos Árabes, só de ver aqule jarro de vinho (que me pareceu sangria) já fiquei de água na boca. àgua????. Mas o que eu quero mesmo é o vinho. Quem em serve um copo?
Abraço
Ley Garcia
Camarada das "Arábias"
Toda a Tabanca do Centro, com a devida autorização do nosso amado comandante Mexia Alves,te ofertará uma "picheira de tinto" lá para os finais de Setembro!
Poderás trazer umas tâmaras devidamente secas e preparadas para consolo dos mais gulosos.
Se estiveste na Guiné, junta-te a nós!
Abraço de um atabancado
Vasco,
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