Texto do Vasco da Gama, vulgarmente, (salvo seja), conhecido por Almirante Vermelho, qualquer comparação é pura coincidência, o vermelho é do Benfica!
Ilustração do Miguel Pessoa, vulgarmente, (salvo seja), conhecido por ... Miguel Pessoa!
..
5 comentários:
CMS
UM BOM VERÃO PARA TODOS OS "Centristas". Este tipo de imagens e comentários só poderiam sair desta TABANCA.
Prometo estar mais a minha Maria em Setembro, pois temos tido algumas faltas "injustificadas".
UM ABRAÇO e BOAS FÉRIAS.
CMS Mansambo
O Vasco é o almirante Vermelho, eu sou o sínico (da China) Verde. Desculpa lá, oh Joaquim Morais Alves, que és mais para o azul, mas as cores da nossa bandeira, republicana, são verde e vermelho, Vasco e Abreu, unidos, a gritar, até
que a voz nos doa, como a Maria da Fé, SPORTING! BENFICA!
A bandeira de Portugal foi azul e branca durante muitos séculos, era a bandeira da monarquia, mas acabou em 1910.
Eu gosto muito do azul do mar, do azul do céu, de despir, da cabeça aos pés, uma bonita mulher chinesa
vestida de azul, lingerie incluída.
Até fico tonto, azo(l)ado! São as cores da nossa vida (também pode ser vermelho ou verde) para alegrar os dias.
Abraço,
António Graça de Abreu
Com que então Morais Alves, oh Garcia de Abreu!!!
Por acaso até gramo bué o azul!!!
No que diz respeito a mulheres, nunca reparei muito nas cores que dispo!!!
Bibó Porto, carago!!!
Grande abraço
Camaradas Verdadeiros da Tabanca do Centro!
Aprimora-se um intelectual a verter as suas lucubrações, gastando as suas horas de merecido repouso,coadjuvado por esse enorme poço de talento o Exmº sr. Miguel Pessoa,exemplo maior de agudeza de espírito do nosso solo pátrio, cuja fama como fotocartunista há muito ultrapassou a União Europeia, esforçamo-nos dizia eu,para elevar o nivel intelectual da Tabanca do Centro quando sou surpreendido por comentários muito pouco a propósito tendo em atenção a craveira de todos os tabanqueiros!
Se o comentário do António Graça de Abreu ainda é aceitável, pois aos poetas, como é o caso, lhes é permitido e por vezes até exigido uma certa liberdade poética que o pode levar ao uso de figuras e alterações morfológicas e sinctácticas, pese aquele despir da senhora que pode ferir alguns camaradas mais sensíveis, não entendo, DE TODO, o comentário do sr. Morais Alves, que deve pertencer a esta geração "à rasca", pois utiliza termos como "bué","bibó", "gramo" "carago" e apregoa-se fanático despidor de senhoras da sociedade sem ao menos notar a sua cor!
Não sei se o cavalheiro quando fala de cor se refere às vestimentas das ditas senhoras se às senhoras propriamente ditas independentemente das suas vestimentas. Esta juventude não se sabe expressar de forma entendível.
Faz depois referência ao azul!
Vem mesmo a propósito sr. Morais para lhe dar uma piadinha: o que o seu texto merecia era o lápis azul do saudoso professor.
Abraços para toda a Tabanca do Centro,
Vasco Augusto Rodrigues D'A Gama
Camarigos a sério, daqueles do coração da Tabanca do Centro
Eu já estava à espera disto!!!
Regressado, (embora por breves momentos), de uma ausência de utilização de internet, deparo-me com um “arrazoado” de palavras, pretensamente cultas, que afinal não passam da admissão de uma velhice precoce, por parte de um “Almirante”, ainda por cima “vermelho”, incapaz de conseguir entender os “segredos valiosos” do novo Acordo Ortográfico e das novas formas da língua Portuguesa, em boa hora trazidas ao conhecimento da boa gente Portuguesa, por uma geração moderna, de vistas largas, e que não se fecha em modelos anquilosados que, claro, não são do agrado de “velhos do Restelo”!
Claro que vinda tal escrita da parte de um D’A, (não sabe se há-de colocar o D maiúsculo e o a minúsculo, ou vice-versa, e por isso vá de colocar as duas letras em maiúsculas), não se poderia esperar outra coisa, toldado que está pelo vermelho que ofusca a sua visão, permite-se tentar enxovalhar uma escrita moderna e sem preconceitos antiquados, mostrando à saciedade, a sua impossibilidade de estar a par da mais moderna língua Portuguesa.
E, claro, perante esta demonstração de antiguidade, (para não lhe chamar mais uma vez velhice), como poderia tal D’A, perceber o que é vestir ou despir senhoras, visto que isso já faz parte de um passado tão longínquo para ele, que a recordação é impossível!
E, claro, mais uma vez e ainda, lá vem a velha prática da censura, tão ao gosto daqueles que não percebem a escrita tão preclara de um autor moderno.
Quanto ao azul, dúvidas não há, que é cor aconselhável a quem quer viver uma vida feliz e sem sobressaltos! A bon entendeur …
Um abraço para todos os camarigos, deste que se preza em ser vosso amigo … carago!
Joaquim Rafael d’Almeida e Sousa Morais Alves
Enviar um comentário