segunda-feira, 21 de junho de 2021

P1298: ARTIGO DE 13 DE JUNHO NO "CORREIO DA MANHÃ"

Com a devida vénia ao jornal Correio da Manhã, publicamos o artigo da jornalista Manuela Guerreiro saído na Revista de Domingo do dia 13 de Junho de 2021.

Esta não é a primeira versão que preparámos do referido artigo, mas temos que reconhecer que o trabalho do Carlos Vinhal, editor do Blogue "Luís Graça & Camaradas da Guiné", vulgo Tabanca Grande, é de longe superior ao que tínhamos inicialmente preparado, pelo que, dadas as relações amistosas entre os dois blogues. não temos qualquer pejo em aproveitar a excelente adaptação feita pelo nosso camarigo Carlos Vinhal, com um agradecimento especial para ele.

5 comentários:

joaquim disse...

Este artigo mostra-nos bem tudo aquilo que já sabemos, não da história em si, mas dos seus protagonistas, o Miguel e a Giselda.

A seriedade, a dignidade, a franqueza com que contam e vivem estes momentos, e não fazem deles alarde para se "engrandecer".
A amizade pura e simples com que tocam todos aqueles que com eles têm o prazer de os conhecer.

É para mim o que este artigo confirma, (e não precisava de confirmar), que o Miguel e ao Giselda são pessoas de eleição de que muito me orgulho ser amigo.

Grande abraço aos dois do
Joaquim

Juvenal Amado disse...

Faço minhas as palavras do Joaquim. Eles têm a serenidade de quem sobreviveu ao imaginável limite.

Anónimo disse...

Três palavras:

Amizade.
Camaradagem.
Respeito.

J.Belo

Hélder Valério disse...

Meus caros

Já "venho tarde" mas acho que não preciso de acrescentar mais nada, a não ser que também me sinto muito honrado por poder contar com a simpatia e a amizade de tão dignas pessoas.

Um grande abraço.

Hélder Sousa

Anónimo disse...

Amigos do coração, Giselda e Miguel.
Já tinha lido aqui e no jornal, mas só hoje e com um pouco mais de tempo livre, faço o comentário.
Tudo dito e não necessito de acrescentar muito mais, ao que anteriormente foi escrito por os outros amigos.
Vós sois para mim uma referência desde o momento em que vos conheci.
A Giselda entrou na FAP e eu saí, assim como não conhecia o Miguel.
Com a sua irmã a Antonieta, sim. Estivemos juntas em 1970 em Moçambique, mas com a Giselda, nunca tínhamos estado juntas.
Viemo-nos a conhecer num convívio do dia da Unidade Paraquedista e mais tarde conheci o Miguel.
Dai em diante a amizade foi-se fortalecendo.
Nas minhas conversas com pessoas que não são do nosso meio, relato os acontecimentos, (acidentes das suas vidas no desempenho das missões), com muito orgulho neles. Não foi por um acaso, que a vida os colocou frente a frente!.. Há coincidências e acontecimentos, inexplicáveis.
Hoje são um exemplo para mim.

Um beijinho grande, para ambos.

Mª Arminda