sábado, 16 de março de 2013

P315: ALBUM DE RECORDAÇÕES - 8

3 comentários:

Hélder Valério disse...

Olá Miguel e restantes camaradas

Se a tua memória está esbatida a minha não estará melhor e sobre este caso também não me recordo de ter estado 'presente' aquando do acontecimento mas lembro-me de ouvir falar disso e achei curiosa aquela referência à saída apressada e até enojada quando se pisava (ou imaginava) qualquer 'coisa' estranha.

De resto, quanto à tua descrição das 'rotinas' das férias na Nazaré relembrei tudo. Comigo também foi assim.

E já tenho saudades...

Abraço
Hélder S.

Carlos Pinheiro disse...

A Nazaré era uma praia de todos os encantos e onde os veraneantes marcavam presença habitualmente sempre nos mesmos meses. Dizia-se até por graça que era a praia do Ribatejo, e não só.
O relato, feito a tanta distância, está perfeito. Eu acrescentaria que o barco salva vidas dessa época, também muito bem descrito no artigo, era o NOSSA SENHORA DOS AFLITOS e tinha "garagem", com portão largo, mesmo em frente ao mar, a caminho da antiga capelinha que ali há ou havia. E a sua saida era dificil como dizes e quando o mar estava mau ainda era mais dificil sua a entrada no mar até ultrapassar o rebentar das ondas.
A Nazaré já teve de tudo. Até teve um submariuno alemão que ali se afundou.
Um abraço
Carlos Pinheiro

joaquim disse...

Não direi que é uma "bela" recordação porque obviamente não o é.

Mas é uma recordação que nos deixa a pensar no seguinte: era muito forte a vocação do Migeul para Piloto da Força Aérea, para a ter abraçado mesmo depois desta recordação de infância!

Um abraço para ele e para todos