Se Deus me der saúde E o Gaspar algum me deixar Contem comigo em Setembro Pois todos quero abraçar. JERO PS-Parabéns aos poetas e ao "Karas" do Miguel.
Olá amigos. Vejo que mesmo em férias não deixaram de nos enviár a vossa poesia de trocadilhos, sempre com boa disposição e sã camaradagem. Estão ansiosos pelo cozido, ao qual não devo aparecer.Um abraço da Mª Arminda
Com ou sem rima,as Brisas do Lis säo poesia sobre a mesa.A receita já foi experimentada, tanto na Lapónia como em Key West,com sucesso repetido e.... as travessas vazias! Mais uma vez obrigado por este sabor Lusitano.Recomenda-se acompanhamento de um (ou quatro!)Daiquiris bem misturados. Um grande abraco.
11 comentários:
"Brisas do Lis" eram, há 50 anos, as do Colonial.
Agora já há muitas.
"Brisas do Lis" eram, há 50 anos, as do Colonial.
Agora já há muitas.
O Miguel e o Vasco no seu melhor!
Não cantei fado nenhum
que já não me lembro da letra
por isso as quadras de Don Basco
são uma "verdade" de treta!
Cá o esperarei no entanto
com frio ou caloraço
em vinte e seis de Setembro
para lhe dar um abraço.
Grande abraço
D. Joaquim de Mônte Rial
Se Deus me der saúde
E o Gaspar algum me deixar
Contem comigo em Setembro
Pois todos quero abraçar.
JERO
PS-Parabéns aos poetas e ao "Karas" do Miguel.
Comunicado dos Nobilíssimos Senhores de Buarcos dirigido ao povo de Monte Real e arredores:
Quem julga o D.Basco que é?
Pr'a nós é personna non grata
Em Buarcos, nossa terra
Anda sempre de gravata
Terá por aqui nascido
Nesta terra de encanto
Mas quando cá aparecer
Será chutado pr'a canto.
Fez a vida por Coimbra
Da cultura, a capital!
Renegou pois Buarcos
A sua terra natal.
Faz aqui os comentários
Pois cara a cara é incapaz
Ai truclas Mariazinha
Não me toquem no rapaz.
Não gosta do precioso cozido
Grita ele, desde Abril
Se fosse da FRELIBU
Comia arroz de tamboril.
Ele, o chefe e o piloto
Mais toda a Tabanca do Centro
São pr'a nós uns renegados
Condenados a ir dentro.
Não há respeito pl'a luta
Isto é que é camaradagem?
Não passa esse grupinho
De refinada malandragem.
Há muitos anos lutamos
Sem medos e sem receios
Somos verdadeiros combatentes
E não temos os vossos meios.
Não há em Buarcos Tabanca
Nem sabemos o que isso é
Mas há homens valentes
Que comem sempre de pé
E vós os de Monte Real
Só sabem comer sentados
Depois ainda se queixam
D'andar gordos e anafados.
Assinam os Senhores:
O Esfomeado Comandante da Frelibu
O Faminto Senhoria D'A
O Comilão de "Brisas" Engravatado
Olá amigos. Vejo que mesmo em férias não deixaram de nos enviár a vossa poesia de trocadilhos, sempre com boa disposição e sã camaradagem. Estão ansiosos pelo cozido, ao qual não devo aparecer.Um abraço da Mª Arminda
Venho aqui,hoje e agora
Pois sou buarqueiro de gema
Apresentar minhas desculpas
E também as de Dona Ema
Os insultos frelibus
À Tabanca de Monte Real
Não são escritos por eles
Mas pela filha do Cardnal
Não sabem sequer escrever
O Senhoria e o Comandante
Estão mesmo a pôr-se a jeito
De um recensor pedante
Um recensor que lhes arreie
Mas arreie forte e feito
Pois esses fracos escribas
Não pertencem ao nosso meio.
Ao nosso Amado Chefe
Famoso versejador
Dizer-lhe que apreciamos
Os seus dotes de cantor.
Esperamos em breve ouvi-lo
Cantar o fado da Guiné
Para todos o aplaudirem
Com muita força e de pé.
Já ouço a oposição
A chamar-me engraxador
Serão com certeza efeitos
Das férias e do calor.
Já agora, porque não dizê-lo
Viva a KARAS e o director
Até se me arrepia o pêlo
Sou de facto um engraxador!
Um coronário tribaipassado e engraxador de Buarcos
Como antigo combatente na Guiné, venho aqui lavrar o meu protesto contra a revisteka KARAS!
Uma revista que termina, passo a citar,:
"Coloque as brisas dentro de forminhas de papel frisado e sirva"
Será que isto é conversa para combatente habituado à ração de combate?
Sabem o que vos digo?
Estou pasmo,quedo e mudo
Com o teor desta revista
Isto é mesmo encher chouriços
Temperados com alpista
Receita de bolinhos aqui?
Só me faltava mais esta
Não percam tempo c'o a KARAS
Vão antes dormir a sesta.
Se querem ter mais leitores
Desta revista fraca e frouxa
Saneiem o Miguel Pessoa
Convidem depois o Goucha!
O pasteleiro da FRELIBU
Oh como me quedo contente
De ler quadras a preceito
Eis um versejador que é gente
Que se sabe dar ao respeito.
Não sei s’é engraxador
Sei que tem educação
Tem força e pundonor
Verseja com o coração.
Digo-lhe pois, caro amigo
Que a sua poesia me mexe
Anseio por estar consigo
Dar-lhe abraço d’ Amado Chefe.
Cantarei um fado até
Até que a voz me doa
O meu fado da Guiné
O mais belo fado d’ Lisboa.
Cá o espero em Setembro
No seu porte altivo e nobre
Como convém a um membro
Da Tabanca … rico ou pobre.
De um Amado Chefe em boa hora cateterizado
Oh seu pasteleiro da trampa
Quem é que você pensa que é
Levas um chuto no …
Que vais parar à Guiné.
As receitas são bem boas
E não fazem mal à gente
Vê se logo que estás a armar
Nunca foste combatente.
Se queremos ter mais leitores
A ti não te vamos ter
Que és um pasteleiro nhurro
Que nem sequer sabe ler.
O Miguel é mais que tu
Que te dás com esse Goucha
Logo me quis parecer
Que tu é que és coisa frouxa!
Volta lá para os teus pastéis
E deixa a quadra rimada
Tens as mãos cheias de massa
E a cara enfarinhada.
O adjunto rimador do Amado Chefe que não se dá ao trablaho de responder a pasteleiros
Com ou sem rima,as Brisas do Lis säo poesia sobre a mesa.A receita já foi experimentada, tanto na Lapónia como em Key West,com sucesso repetido e.... as travessas vazias! Mais uma vez obrigado por este sabor Lusitano.Recomenda-se acompanhamento de um (ou quatro!)Daiquiris bem misturados. Um grande abraco.
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