sexta-feira, 31 de agosto de 2012

P258: REVISTA "KARAS" DE AGOSTO


11 comentários:

José Marcelino Martins disse...

"Brisas do Lis" eram, há 50 anos, as do Colonial.

Agora já há muitas.

José Marcelino Martins disse...

"Brisas do Lis" eram, há 50 anos, as do Colonial.

Agora já há muitas.

joaquim disse...

O Miguel e o Vasco no seu melhor!

Não cantei fado nenhum
que já não me lembro da letra
por isso as quadras de Don Basco
são uma "verdade" de treta!

Cá o esperarei no entanto
com frio ou caloraço
em vinte e seis de Setembro
para lhe dar um abraço.


Grande abraço
D. Joaquim de Mônte Rial

Anónimo disse...

Se Deus me der saúde
E o Gaspar algum me deixar
Contem comigo em Setembro
Pois todos quero abraçar.
JERO
PS-Parabéns aos poetas e ao "Karas" do Miguel.

Anónimo disse...

Comunicado dos Nobilíssimos Senhores de Buarcos dirigido ao povo de Monte Real e arredores:

Quem julga o D.Basco que é?
Pr'a nós é personna non grata
Em Buarcos, nossa terra
Anda sempre de gravata

Terá por aqui nascido
Nesta terra de encanto
Mas quando cá aparecer
Será chutado pr'a canto.

Fez a vida por Coimbra
Da cultura, a capital!
Renegou pois Buarcos
A sua terra natal.

Faz aqui os comentários
Pois cara a cara é incapaz
Ai truclas Mariazinha
Não me toquem no rapaz.

Não gosta do precioso cozido
Grita ele, desde Abril
Se fosse da FRELIBU
Comia arroz de tamboril.

Ele, o chefe e o piloto
Mais toda a Tabanca do Centro
São pr'a nós uns renegados
Condenados a ir dentro.

Não há respeito pl'a luta
Isto é que é camaradagem?
Não passa esse grupinho
De refinada malandragem.

Há muitos anos lutamos
Sem medos e sem receios
Somos verdadeiros combatentes
E não temos os vossos meios.

Não há em Buarcos Tabanca
Nem sabemos o que isso é
Mas há homens valentes
Que comem sempre de pé

E vós os de Monte Real
Só sabem comer sentados
Depois ainda se queixam
D'andar gordos e anafados.


Assinam os Senhores:

O Esfomeado Comandante da Frelibu
O Faminto Senhoria D'A
O Comilão de "Brisas" Engravatado





Anónimo disse...

Olá amigos. Vejo que mesmo em férias não deixaram de nos enviár a vossa poesia de trocadilhos, sempre com boa disposição e sã camaradagem. Estão ansiosos pelo cozido, ao qual não devo aparecer.Um abraço da Mª Arminda

Anónimo disse...

Venho aqui,hoje e agora
Pois sou buarqueiro de gema
Apresentar minhas desculpas
E também as de Dona Ema

Os insultos frelibus
À Tabanca de Monte Real
Não são escritos por eles
Mas pela filha do Cardnal

Não sabem sequer escrever
O Senhoria e o Comandante
Estão mesmo a pôr-se a jeito
De um recensor pedante

Um recensor que lhes arreie
Mas arreie forte e feito
Pois esses fracos escribas
Não pertencem ao nosso meio.

Ao nosso Amado Chefe
Famoso versejador
Dizer-lhe que apreciamos
Os seus dotes de cantor.

Esperamos em breve ouvi-lo
Cantar o fado da Guiné
Para todos o aplaudirem
Com muita força e de pé.

Já ouço a oposição
A chamar-me engraxador
Serão com certeza efeitos
Das férias e do calor.

Já agora, porque não dizê-lo
Viva a KARAS e o director
Até se me arrepia o pêlo
Sou de facto um engraxador!

Um coronário tribaipassado e engraxador de Buarcos

Anónimo disse...

Como antigo combatente na Guiné, venho aqui lavrar o meu protesto contra a revisteka KARAS!

Uma revista que termina, passo a citar,:

"Coloque as brisas dentro de forminhas de papel frisado e sirva"

Será que isto é conversa para combatente habituado à ração de combate?
Sabem o que vos digo?

Estou pasmo,quedo e mudo
Com o teor desta revista
Isto é mesmo encher chouriços
Temperados com alpista

Receita de bolinhos aqui?
Só me faltava mais esta
Não percam tempo c'o a KARAS
Vão antes dormir a sesta.

Se querem ter mais leitores
Desta revista fraca e frouxa
Saneiem o Miguel Pessoa
Convidem depois o Goucha!

O pasteleiro da FRELIBU

Anónimo disse...

Oh como me quedo contente
De ler quadras a preceito
Eis um versejador que é gente
Que se sabe dar ao respeito.

Não sei s’é engraxador
Sei que tem educação
Tem força e pundonor
Verseja com o coração.

Digo-lhe pois, caro amigo
Que a sua poesia me mexe
Anseio por estar consigo
Dar-lhe abraço d’ Amado Chefe.

Cantarei um fado até
Até que a voz me doa
O meu fado da Guiné
O mais belo fado d’ Lisboa.

Cá o espero em Setembro
No seu porte altivo e nobre
Como convém a um membro
Da Tabanca … rico ou pobre.


De um Amado Chefe em boa hora cateterizado

Anónimo disse...


Oh seu pasteleiro da trampa
Quem é que você pensa que é
Levas um chuto no …
Que vais parar à Guiné.

As receitas são bem boas
E não fazem mal à gente
Vê se logo que estás a armar
Nunca foste combatente.

Se queremos ter mais leitores
A ti não te vamos ter
Que és um pasteleiro nhurro
Que nem sequer sabe ler.

O Miguel é mais que tu
Que te dás com esse Goucha
Logo me quis parecer
Que tu é que és coisa frouxa!

Volta lá para os teus pastéis
E deixa a quadra rimada
Tens as mãos cheias de massa
E a cara enfarinhada.


O adjunto rimador do Amado Chefe que não se dá ao trablaho de responder a pasteleiros

Anónimo disse...

Com ou sem rima,as Brisas do Lis säo poesia sobre a mesa.A receita já foi experimentada, tanto na Lapónia como em Key West,com sucesso repetido e.... as travessas vazias! Mais uma vez obrigado por este sabor Lusitano.Recomenda-se acompanhamento de um (ou quatro!)Daiquiris bem misturados. Um grande abraco.