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Escreveram os meus camarigos aqui neste blogue e em mails enviados que há momentos em que as palavras faltam e não sabemos o que dizer, perante a dor dos outros, neste caso, a minha dor pela morte do meu irmão Zé.
Pois também não há palavras para agradecer o calor que cada de vós um trouxe ao meu coração, com a vossa amizade e camarigagem.
Acreditem ou não, (não são palavras de mera retórica), senti ontem que os meus camarigos da Guiné estavam comigo e me acompanhavam naquelas horas.
Já sabem, meu camarigos que eu sou muito emocional, (e já não mudo), por isso aqui vos afirmo a minha indescritível gratidão e amizade.
A todos, sem excepção, não citando nomes para não correr o riso de me esquecer de algum.
Um grande, grato e camarigo abraço do
Joaquim Mexia Alves.
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