UMA TENDÊNCIA… OU UMA COINCIDÊNCIA?
O número
de presenças nos nossos convívios tem variado muito ao longo do tempo, estando
pendente da disponibilidade, disposição e saúde do pessoal e das condições
meteorológicas do momento. Um novo factor poderá ter surgido ainda no convívio acabado de realizar - a proximidade de um feriado e a possibilidade de uma ponte a sugerir um fim de semana bem alargado.
As estatísticas não permitem estabelecer grandes regras. Mas, da
análise das presenças ao longo dos últimos quatro anos (é já uma boa
amostragem) vemos que houve um pico de assiduidade no 2º semestre de 2016 e 1º
semestre de 2017, e que os convívios em que realizámos os nossos almoços
antecipados de Natal foram por norma os mais concorridos.
Em compensação, houve um decréscimo de presenças nos convívios
mais recentes. Por coincidência, o convívio agora realizado foi o que teve menor número de participantes nestes últimos quatro anos, com 35 presenças...
Pilhas mais fracas no pessoal, tempo menos acolhedor e por isso
menos convidativo para grandes deslocações, outros compromissos importantes (o
apoio dos avós aos mais pequenos parece ser cada vez mais solicitado...)?
Miguel Pessoa
5 comentários:
Camarigo Miguel
Estás mesmo um analista. Parabéns.
Creio que jh um outro fator que poderá estar a influenciar as presenças dos Camarigos: o "restaurante" é pouco acolhedor, especialmente quando esta frio. Pode ser que com a aproximação do verão o pessoal volte novamente em força.
Miguel,para além dos factos que apontaste e do que o Ley Garcia apontou, e muito bem, na minha opinião, a falta de um prato alternativo também contribui para o decréscimo de presenças. Como eu haverá outros Camarigos cuja saude não lhes permite comer legumes e enchidos. Em casa como legumes mas têm que ser escaldados várias vezes antes da cozedura final e isso nenhum restaurante pode fazer.
Aqui deixo a minha achega.
Um abraço,
Luís Moreira
Realmente esta data de 24 de Abril foi particularmente adversa não só pelas razões apontadas pelo Miguel mas também pela proximidade da Páscoa em que muitas famílias fazem viagens e gastam mais uns "cobres" com festas, afilhados, etc.
Acresce o facto de também estarmos em plena temporada de almoços de companhias e batalhões, etc. e a proximidade do almoço da Tabanca Grande no próximo mês.
Eu por mim, e já o disse várias vezes, estou a ficar muito cansado do cozido à portuguesa, (que é excelente, sem dúvida), mas começa a fartar.
Claro que não é por isso que deixarei de estar presente sempre que possa.
O Agostinho então já leva uma dose de cozidos à portuguesa que só contados!!!!!
Vamos estando os que estivermos e vamos fazendo a festa que pudermos!
Abraços a todos do
Joaquim
Nos motivos por mim apresentados neste Poste não inclui dois (que reconheço existirem) por não podermos ter controlo sobre eles, e que resultam da nossa dependência da escolha feita há longo tempo em favor do famoso cozido à portuguesa.
O primeiro é o facto de o local da refeição não ter as condições mínimas que permitam um ambiente acolhedor para os participantes. Mas dificilmente se poderá corrigir esta limitação pois o espaço utilizado não pertence à D. Preciosa e ela não pode por isso melhorá-lo. E já sabemos que para grupos (habitualmente) grandes como o nosso está posta de parte a utilização das instalações próprias da D. Preciosa.
A segunda razão é a escolha feita logo no início, que nos tornou reféns do próprio cozido à portuguesa...Na verdade, nas condições actuais não sei se seria possível escolhermos menus alternativos, pois não sei se nesse caso haveria receptividade da D. Preciosa para utilizar o espaço disponibilizado pela Paróquia de Monte Real para outras refeições diferentes do cozido. Mão se esqueçam que ela utiliza os nossos convívios para, na capacidade sobrante, disponibilizar ainda aos seus clientes fieis a possibilidade de trincarem o cozido, coisa que será difícil de suceder noutras circunstancias.
Como dizia atrás o nosso Amado Chefe, "Vamos estando os que estivermos e vamos fazendo a festa que pudermos"...
Um abraço para todos
Miguel Pessoa
Concoredo na generalidada dos comentaristas e seus comentários, mas há um pormenor que não nos podemos esquecer. Estamos todos a ficar mais velhos e as as mazelas vão aparecendo com mais frequência. De qualquer forma, oenso que em Junho, visto em em Maio temos a Tabanca Grande, o nossso Convivio irá ter maior aderência até porque o tempo, em principio, será mais convidativo para as viagens.Vamos esperar que o Convivio da Tabanca Grande também seja agradável e tenha um um numero apreciável de camarigos. Isso também pode ser um barómetro para o Miguel. Eu por mim, se não houver azar, lá estarei até porque já estou inscrito.
Um abraçoi a todos os amigos
Carlos Pinheiro
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