segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

P303: AINDA OS COMBATENTES

6 comentários:

manuelmaia disse...

JOAQUIM,

JÁ TIVE OPORTUNIDADE DE O LER E COMENTAR. GOSTEI BASTANTE!
UM GRANDE ABRAÇO PARA TI.

Santos Oliveira disse...

O verdadeiro Monumento ao Combatente, deveria ser a sua Identidade como tal:
uma Carta de alforria que desse acesso, respeito e apoio nos Serviços do Estado.
Como bem dizes, servimos a Pátria representada pelo Estado, qualquer que seja ou tenha sido.
Não necessitamos que nos tapem os olhos com "imagens" para comprar Votos ou o silêncio.

Abraços
Santos Oliveira

João José disse...

Caro Joaquim Mexia Alves

Uma Nação só perdura se souber honrar os seus Heróis, isto é, aqueles que "não fugiram" para parte incerta e que aceitaram correr riscos em defesa da Pátria. O que vemos hoje em dia é a nítida inversão de valores, e vemos uns tantos que voltaram as costas à sua Pátria a serem idolatrados e a terem tempos de antena como se fossem uns grandes senhores a quem a Pátria muito deve.
Perante uma tal falta generalizada de sentido patriótico não admira que estejamos cada vez mais pobres, não só na carteira mas também em espírito, e como tal, com um futuro bem negro à nossa espera.
Os mais novos e capazes que emigrem para não serem devorados e espoliados por esta gente que mais do que nunca nos oprime.
João Martins
ex-Alf.Mil.Art. PCT

Ley Garcia disse...

É verdade que muitas vezes os monumentos acabam desprezados, mas felizmente que isso não é regra e compete a cada um de nós não permitir que os mesmos fiquem esquecidos.
Embora alguns possam promover as homenagens aos Combatentes porque assim conseguem angariar simpatias para votos, ainda bem que o fazem pois grande parte dos homenageados ficam bastante sensibilizados por se lembrarem deles.
Mas também é verdade que, mais do que cuidar dos mortos, temos de cuidar dos vivos. Por este motivo este artigo tem muita razão de ser e constitui um bom alerta para que se dê o melhor aproveitamento possível ao dinheiro que se gasta com os Combatentes.
No caso do Núcleo de Leiria da Liga dos Combatentes, a estratégia para este ano vai mesmo no sentido de se atribuir maior verba ao programa de combate à pobreza e exclusão social (onde se inclui o programa à saúde)em prejuízo da construção de Talhões dos Combatentes. Efetivamente temos de encontrar um equilíbrio em preservar e dignificar a memória dos Combatentes (com homenagens e monumentos) e cuidar da saúde e do bem estar dos mesmos.
Ley Garcia

Anónimo disse...

Boa noite Joaquim
Mais uma que te ficamos a dever .Apreciei muito o teu testemunho feito com o coração e com alma. Como é, aliás, teu apanágio. Subscrevo tudo que escreveste da primeira à última linha. No dos comentários à tua postagem, assinado por Levy Garcia, do Núcleo de Leiria da Liga dos Combatente, gostei muito do que li. É de facto tempo de se encontrar um equilíbrio em preservar e dignificar a memória dos Combatentes (com homenagens e monumentos) e cuidar da saúde e do bem estar dos mesmos. Foi meu companheiro de mesa no último convívio da Tabanca do Centro em Monte Real e vi nele um dirigente que pode rejuvenescer a velha Liga dos Combatentes. Estou com ele. E contigo .Sempre. E com os camarigos da Tabanca do Centro. Grande abraço de Alcobaça, JERO

Anónimo disse...

Gostei muito do artigo, que exprime bem o sentimento de preocupação, que está no pensamento do Joaquim Mexia Alves e de outros camarigos, que vêm nas injustiças praticadas,o esquecimento a que muitos outros, foram votados. Partilho inteiramente das opiniões aqui colocadas. Sem dúvida, que se deve, homenagear os Combatentes e manter com digidade todos os seus Monumentos.Para além de Honrar os seus mortos e unir os vivos, é urgente fazer-se justiça pelos que querem esquecer e apoiar os que vivem com dificuldades.Um abraço. Mª Arminda