Mesmo depois de regressar a Lisboa. ainda foi reeditar a Karas, para hoje mesmo nos dar as notícias do 17º Encontro da Tabanca do Centro, que foi como sempre uma "gloriosa" jornada de camarigagem.
Faltou-nos o Vasco, mas mesmo ausente esteve sempre connosco.
Não há noticia de digestões difíceis o que atesta a qualidade do cozido. Mais uma falta minha que conto recuperar no próximo convívio, com a promessa de levar mais um camarada do 3972. Até lá reforço a minha dieta. Parabéns ao Miguel pelo grande trabalho com que nos presenteia.
Parabens ao editor, reporter e redactor da Karas, o Miguel, que mais uma vez cumpriu de forma absolutamente profissional, a sua misão de divulgar, especialmente pelos ausentes, o que foi este 17º Encontro. E como as fotografias bem o demonstram, foi mais um encontro saudável e retemperador. Ao Tabanqueiro Mor, o Mexia Alves, também os parabens por mais esta organização impecável e com um cozido que deve ter sido igual aos outros, quer dizer excelente. É bom estarmos vivos para irmos falando e recordando outros tempos. Um abraço Carlos Pinheiro
Esra revista Karas está repassada de momentos de interesse. Antes do mais, pela eficácia do "Editor Miguel" que, vá-se lá saber porquê, empenhou toda a sua energia na saída rápida e atempada da mesma como quem tivesse que a fazer sair para poder desempenhar outras tarefas.... Depois porque é indisfarçável a tristeza do Editor (e não, é verdade) pela ausência do Vasco, certamente preocupado com o seu estado de saúde mas também talvez pela falta de alguém a quem passar a famosa nota de 10 Euros... Há também, e ainda, o mostruário fotográfico que ilustra bem a alegria dos reencontros. E finalmente temos a feliz sequência fotográfica que ilustra momentos dos 'cruzamentos da vida' entre o Miguel e o Marcelino e que dão para ver a evolução de ambos ao longo do tempo. Uma boa reportagem!
Amigo Miguel, grande reportagem neste número da "Karas", a que já nos habituou. Nem deve ter dormido,com tanta rapidez.Bem se vê que veio de jacto. Foi bom ter voltado a ver o Marcelino da Mata. Também tive ocasião de o conhecer nesse jantar na (AFAP). A vida tem destas coisas e esses bons encontros de grande camarigagem, reconfortam-nos. Mais uma vez passou este convívio, sem nele ter podido participar. A todos envio um abraço e as melhoras do camarigo "Almirante Vermelho"Mª Arminda
Venho a terreiro defender o meu bom nome e figura, já que a figura em que fui apanhado não lembra ao diabo, refiro-me mesmo aquele que usa o tridente com rabinho em seta, mas lembra ao editor da KARAS, apanhar-me com os olhos na nuca para ver quem se aproxima pela retaguarda. Lá diz o ditado “quem tem…
Não sei se pelo facto do fotografo ser mais alto se por ter-se habituado a andar nas nuvens, é normal fazer-me sobressair a parte que menos sombra pode criar nas imagens, daí deixar-me sempre a careca a descoberto.
Bom, não quero que o editor entre em depressão por causa das minhas palavras, aqui deixo um elogio ao bom trabalho desenvolvido e um agradecimento pelo esforço que isso implica.
Enquanto o Almirante Vermelho continua retido no leito, aproveitamos para informar os Camarigos que começou de imediato na mui nobre vila de Buarcos um peditório para aquisição de cobertura apropriada à careca do comentador anterior. Temos tido alguma dificuldade na recolha dos meios de financiamento, não devido à crise, mas antes a uma diversidade enorme de opiniões!Só dou uns euros se a cobertura tiver a cor da de Zézinha Valério, jamé tem de ser negra e encaracolada como a do cantor e combatente na Guiné Marco Paulo, lisa e castanha, JÁ!
Enquanto o Almirante Vermelho descansa comodamente para recuperação do seu estado físico, avançam os seus mais diretos colaboradores Senhoria DA e Comandante da FRELIBU, que raio de nome este!!! Leio que em BURACOS já se faz uma recolha de donativos, para a compra de uma cabeleira para cobertura da minha parte superior, preferia antes um capacete como o de D. Afonso Henriques, aquele de Guimarães, nunca falei em carapinha loura ou na cor da cabeleira da grande fadista Zézinha Valério. Mas estou certo que tudo não passa de fumaça e que o dinheiro se vai esfumar em rações para aquela pré-estórica ave de rapina a que chamavam Vitória, nem mesmo o Gasparinho o vai cheirar. Ai, ai, ai, onde eu ando metido… BS
10 comentários:
Parabens Miguel. Que grande "número" do Karas e que trabalhão...
Grande abraço de Oeiras,
JERO
O Miguel é incansável!!!
Mesmo depois de regressar a Lisboa. ainda foi reeditar a Karas, para hoje mesmo nos dar as notícias do 17º Encontro da Tabanca do Centro, que foi como sempre uma "gloriosa" jornada de camarigagem.
Faltou-nos o Vasco, mas mesmo ausente esteve sempre connosco.
Obrigado Miguel!
Um grande abraço para todos
Mais uma obra de culto.
Mesmo à distância é bom acompanhar estes eventos.
Abraço para todos e uma rápida recuperação para o Vasco.
Não há noticia de digestões difíceis o que atesta a qualidade do cozido.
Mais uma falta minha que conto recuperar no próximo convívio, com a promessa de levar mais um camarada do 3972.
Até lá reforço a minha dieta.
Parabéns ao Miguel pelo grande trabalho com que nos presenteia.
Um abraço
Parabens ao editor, reporter e redactor da Karas, o Miguel, que mais uma vez cumpriu de forma absolutamente profissional, a sua misão de divulgar, especialmente pelos ausentes, o que foi este 17º Encontro. E como as fotografias bem o demonstram, foi mais um encontro saudável e retemperador.
Ao Tabanqueiro Mor, o Mexia Alves, também os parabens por mais esta organização impecável e com um cozido que deve ter sido igual aos outros, quer dizer excelente.
É bom estarmos vivos para irmos falando e recordando outros tempos.
Um abraço
Carlos Pinheiro
Caros camarigos
Esra revista Karas está repassada de momentos de interesse.
Antes do mais, pela eficácia do "Editor Miguel" que, vá-se lá saber porquê, empenhou toda a sua energia na saída rápida e atempada da mesma como quem tivesse que a fazer sair para poder desempenhar outras tarefas....
Depois porque é indisfarçável a tristeza do Editor (e não, é verdade) pela ausência do Vasco, certamente preocupado com o seu estado de saúde mas também talvez pela falta de alguém a quem passar a famosa nota de 10 Euros...
Há também, e ainda, o mostruário fotográfico que ilustra bem a alegria dos reencontros.
E finalmente temos a feliz sequência fotográfica que ilustra momentos dos 'cruzamentos da vida' entre o Miguel e o Marcelino e que dão para ver a evolução de ambos ao longo do tempo.
Uma boa reportagem!
Abraços
Hélder S.
Amigo Miguel, grande reportagem neste número da "Karas", a que já nos habituou. Nem deve ter dormido,com tanta rapidez.Bem se vê que veio de jacto. Foi bom ter voltado a ver o Marcelino da Mata. Também tive ocasião de o conhecer nesse jantar na (AFAP). A vida tem destas coisas e esses bons encontros de grande camarigagem, reconfortam-nos. Mais uma vez passou este convívio, sem nele ter podido participar. A todos envio um abraço e as melhoras do camarigo "Almirante Vermelho"Mª Arminda
Ilustres convivas, camarigos e acompanhantes.
Venho a terreiro defender o meu bom nome e figura, já que a figura em que fui apanhado não lembra ao diabo, refiro-me mesmo aquele que usa o tridente com rabinho em seta, mas lembra ao editor da KARAS, apanhar-me com os olhos na nuca para ver quem se aproxima pela retaguarda. Lá diz o ditado “quem tem…
Não sei se pelo facto do fotografo ser mais alto se por ter-se habituado a andar nas nuvens, é normal fazer-me sobressair a parte que menos sombra pode criar nas imagens, daí deixar-me sempre a careca a descoberto.
Bom, não quero que o editor entre em depressão por causa das minhas palavras, aqui deixo um elogio ao bom trabalho desenvolvido e um agradecimento pelo esforço que isso implica.
Um abraço
BS
Enquanto o Almirante Vermelho continua retido no leito, aproveitamos para informar os Camarigos que começou de imediato na mui nobre vila de Buarcos um peditório para aquisição de cobertura apropriada à careca do comentador anterior. Temos tido alguma dificuldade na recolha dos meios de financiamento, não devido à crise, mas antes a uma diversidade enorme de opiniões!Só dou uns euros se a cobertura tiver a cor da de Zézinha Valério, jamé tem de ser negra e encaracolada como a do cantor e combatente na Guiné Marco Paulo, lisa e castanha, JÁ!
Onde nos fomos meter.....
Senhria DA
e Comandante da FRELIBU
Comandante da FRELIBU
Enquanto o Almirante Vermelho descansa comodamente para recuperação do seu estado físico, avançam os seus mais diretos colaboradores Senhoria DA e Comandante da FRELIBU, que raio de nome este!!!
Leio que em BURACOS já se faz uma recolha de donativos, para a compra de uma cabeleira para cobertura da minha parte superior, preferia antes um capacete como o de D. Afonso Henriques, aquele de Guimarães, nunca falei em carapinha loura ou na cor da cabeleira da grande fadista Zézinha Valério.
Mas estou certo que tudo não passa de fumaça e que o dinheiro se vai esfumar em rações para aquela pré-estórica ave de rapina a que chamavam Vitória, nem mesmo o Gasparinho o vai cheirar.
Ai, ai, ai, onde eu ando metido…
BS
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