quinta-feira, 6 de outubro de 2016

P826: REVISTA "KARAS" DE SETEMBRO


A partir das 12H00 começava a encher-se a esplanada do Café Central. Reviam-se velhos conhecidos, apresentavam-se os novatos nestes encontros. 



Enquanto o Miguel Pessoa confere as folhas de pagamentos, a Giselda vai dando uma ajudinha e despacha umas fotos para a revista. Neste grupo vemos o Daniel Vieira, Manuel Mendes, Fernando Faustino e o Manuel "Kambuta" Lopes.
Mas há um novato que ainda não consta dos arquivos... E o editor da "Karas" arrecada uma foto do estreante Fernando Freitas Pinto, ao lado do Manuel Ferreira da Silva, que o inscreveu.


O Marcelino da Mata esteve novamente presente nos nossos convívios e, como habitualmente, teve à sua volta muitos camaradas que quiseram cumprimentá-lo e relembrar velhos episódios.



O Manuel Reis partilha aqui uma mesa com o José Luís Rodrigues (sempre o primeiro a enviar a sua inscrição), o Manuel Frazão Vieira (um estreante nestes nossos convívios) e o Domingos Santos.
O António Nobre está aqui acompanhado por outro estreante, o Domingos Fernandes, por ele inscrito.


O Carlos Oliveira (desta vez nomeado vice-tesoureiro, à falta do Jesus Rodrigues) está aqui acompanhado pelo Manuel da Ponte, que já nos habituou a alterações de última hora - desta vez, em vez da esposa apareceu com o irmão...
O régulo da Tabanca Joaquim Mexia Alves aparece aqui em conversa com o JERO. Havia certamente muita conversa para pôr em dia após um interregno de três meses... 


O Juvenal Amado e o Manuel Joaquim partilharam a viagem de Lisboa com o Marcelino da Mata e o Francisco Palma, que garantiu o transporte.
Como vai sendo habitual o Carlos Santos apareceu acompanhado por mais dois Santos - o Raul e o Emídio. Por acaso nem são familiares...


E estava na hora de avançar para o almoço. Feita a foto da praxe, avançam as hostes para a Pensão Montanha com o Manuel "Kambuta" Lopes à frente. E o Carlos Santos e o JERO ensaiam um passo (de tango?)...


E o pessoal espalha-se rapidamente pelas mesas. Compridas, redondas, grandes pequenas... E há sempre pessoal que organiza o seu pequeno grupo.


Desta vez o grupo de Torres Novas vinha um pouco desfalcado - uma mesa de cinco chegou para as necessidades. Vemos o Lúcio Vieira e o Carlos Pinheiro e, menos identificáveis, o Alexandre Fanha e os manos João e Manuel Rodrigues.
Noutra mesa vemos o Francisco Palma, Joaquim Henriques e o casal Almiro e Amélia Gonçalves.


O Vitor Caseiro gosta de circular pelas mesas, procurando contactar todo o pessoal presente no convívio. Vemo-lo aqui conversando com Raul Castro, actual Presidente da C.M.Leiria, sob o olhar do Mário Ley Garcia e do Agostinho Gaspar. E ainda deu para trocar algumas palavras com o Marcelino da Mata, enquanto o Manuel Jacinto observa.


À esquerda vemos o Marcelino da Mata, o estreante António Carreira e o Manuel Joaquim. De costas o Manuel Ferreira da Silva e encoberto, ao fundo, o Paulo Moreno.
O Artur Soares e o António Pimentel vieram da Figueira da Foz. Já o José Manuel Lopes veio da Régua e o Xico Allen do Porto.


O Diamantino Ferreira e Emília tomaram-lhe o gosto e estiveram novamente presentes. 
Já o António Matos regressou ao nosso convívio depois de um interregno prolongado. Esperamos que a presença seja para repetir. Vemos ainda na foto da direita o Luís Dias, Miguel Pessoa, e Joaquim Mexia Alves. De pé, o Carlos Santos e o Vasco da Gama.



O Rui Marques Gouveia esteve presente, acompanhado pelo cunhado José Ricardo e pelo neto Rodrigo. Vemos ainda de costas o António Pinto Alves e esposa Graziela... que podemos distinguir melhor na foto da direita, junto do Manuel Jacinto.


O António Frade desta vez ficou afastado da esposa Helena, ao contrário do Luís Dias e Manuela, que ficaram num tête-à-tête... E lá bem ao fundo, a única foto de que dispomos do pessoal da Linha, desta vez bastante desfalcado... mas bem representado pelo Luís R. Moreira e António Maria Silva.
Na foto da direita o Baltazar Rosado Lourenço parece algo pensativo, contrastando com o ar sorridente do Mário Ley Garcia.


Não podia faltar uma imagem do Agostinho Gaspar, aqui junto da esposa Isabel. O rapaz já vai nas 55 presenças consecutivas, sendo o único totalista dos encontros da Tabanca do Centro. O José Manuel Baptista é presença mais ou menos regular e o Carlos Oliveira raramente falta.


Tivemos a novidade de um reencontro após 42 anos de afastamento. O estreante ex-Alf. Manuel Frazão Vieira reencontrou o seu ex-comandante da CCav 8351, ex- Cap. Vasco da Gama, tendo assim os dois possibilidade de comemorar este reencontro.


Enquanto o Agostinho conversava com o Abílio Vieira Marques, assistimos à chegada do retardatário Jaime Brandão, que não quis deixar de dar um abraço ao pessoal.


Um bota-abaixo do JERO, aqui ao lado do Luís Branquinho Crespo e do António Pimentel. E a D. Preciosa parece perguntar ao António Matos se este regresso é para manter...


Já nas despedidas, era tempo de os estreantes assinarem o quadro da Guiné. E não sabemos onde é que o pessoal vai encontrando espaço para assinar...


Estava na hora do pagamento, que a festa estava no fim. E 79 pagantes lá entraram com o dinheiro para o almoço. Nos tempos que correm o preço (que se mantém há bastante tempo) não faz grande mossa. O pior ainda é a gasolina e as portagens para os que moram mais longe... Será por isso que o Miguel Pessoa está a confirmar se ainda tem dinheiro para pagar o almoço?


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Já na fase de preparação da revista recebemos este mail do estreante Manuel Frazão Vieira, um texto cuja reprodução nos parece ser uma boa forma de terminar este número  da revista "Karas":


4 comentários:

joaquim disse...

O Miguel, mais uma vez, não deixou os seus créditos por mãos alheias, desta vez enriquecido pelo texto do Manuel Frazão Vieira a quem pessoalmente agradeço as palavras escritas.

É isso mesmo que pretendemos da Tabanca do Centro!

Abraços
Joaquim

Anónimo disse...

Faço minhas as palavras do nossa Amado Chefe Joaquim Mexia Alves. Parecendo impossível o nosso Editor da KARAS de Monte Real excedeu-se e quase escreveu um livro. Que qrande testemunho (escrito e ilustrado) da Edição do nosso convivio nº.55º.!!! Simplesmente histórico. Obrigado Miguel.
Abraço cisterciense.
JERO

Anónimo disse...

A Tabanca do Centro tem vindo a cumprir de forma exemplar os ideais apresentados aquando dos já bem distantes primeiros encontros.

Olhada,como escreveu Eca de Queiroz, "com os telescópios da alma" desde este extremo (do extremo!) norte europeu, traz-nos sempre um sentimento de admiracäo pela camaradagem,solidariedade,amizade e,näo menos,o respeito sempre demonstrado pelas täo díspares maneiras de "estar" e pensar de todos os Camaradas que a formam.

Creio ser esse respeito e aceitacäo que torna a Tabanca do Centro aquilo que em verdade é :O feliz resultado da iniciativa dos seus criadores.

Um grande abraco do José Belo.

Anónimo disse...

Mais uma belíssima reportagem da Revista Karas. Para quem não esteve presente como eu, fica-se por esta via bem inteirado dos acontecimentos.
Parabéns e obrigada ao Miguel Pessoa, pelo seu trabalho e empenho.
Um abraço amigo.
M. Arminda