domingo, 27 de março de 2022

P1336: RETIRADO DO CORREIO DA MANHÃ DE 26 DE MARÇO

Inserido na sua Série Especial "A minha Guerra", o Correio da Manhã publicou na sua edição de sábado 26 de Março um pequeno texto sobre a nossa camarada Giselda Pessoa, texto que aqui reproduzimos com a devida vénia ao Correio da Manhã e à sua autora, Manuela Guerreiro.


6 comentários:

Juvenal Amado disse...

A. Giselda usava como arma a coragem de socorrer os outros. Não tinha proteção para além da intensão de salvar vidas ficava á mercê do fogo sem ter com que repostas. Ela e outras enfermeiras paraquedistas convivem no meio de nós com a discrição dos verdadeiros heróis. Um abraco

JB disse...

Nem tudo o que se recorda daquela inútil guerra é
negativo.
As lições de coragem,sacrifício e solidariedade,que as Enfermeiras Paraquedistas levaram até aos recantos mais perigosos e esquecidos das matas da Guiné ficaram ,e ficarão,bem marcados nas nossas almas até desaparecermos.
E,como sempre nestes casos extraordinários,o conhecimento ( e reconhecimento!) público é escasso.

Um grande abraço do J.Belo

Hélder Valério disse...

Ao longo destes anos, tive o gosto de poder conversar com a Giselda (e com o Miguel, claro) e a sua simplicidade, maneira de ser e até também a forma despretensiosa como referia os acontecimentos pelos quais passou, sempre me deram a forte convicção de estar perante uma pessoa de elevada sensibilidade e ao mesmo tempo de grande coração.
Para além disso aproveito para subscrever as ideias que o Juvenal e o J.Belo acima deixaram

Saúde!

Hélder Sousa

joaquim disse...

Tudo quanto se possa dizer da Giselda é pouco para definir uma extraordinária pessoa que, para além do seu evidente heroísmo em prol dos outros na Guiné, é discreta, amiga, sempre atenta aos que necessitam.

Nela estão personificados todos os atributos destas extraordinárias mulheres que deram a sua vida ao serviço dos militares em combate, sendo elas muito justamente combatentes como eles e nalguns casos até bem mais intervenientes.

É para mim um orgulho tê-la como amiga e ao Miguel, por todas as razões, mas sobretudo porque são gente que se importa com os outros num mundo cada vez mais individualista.

Até este artigo revela a Giselda na sua humildade de discrição, pois poderia ter inúmeras histórias de valentia, mas limita-se a dizer: Estive lá! Estou aqui!

Obrigado Giselda! Obrigado Miguel!

Com toda a minha sincera e profunda amizade
Joaquim

Alberto Branquinho disse...


Bom dia

Um beijo para a Giselda.
Alberto Branquinho

Anónimo disse...

Que mais posso acrescentar amiga, para além dos comentários anteriores, dos nossos amigos.
Digo que fico feliz por ti, por vós os dois, que muito estimo.
Que a saúde se vá mantendo e que continuem por cá muitos anos, para contarem à vossa neta, as histórias fantásticas dos avós.
Um beijinho amigo.
M Arminda