Inserido na sua Série Especial "A minha Guerra", o Correio da Manhã publicou na sua edição de sábado 26 de Março um pequeno texto sobre a nossa camarada Giselda Pessoa, texto que aqui reproduzimos com a devida vénia ao Correio da Manhã e à sua autora, Manuela Guerreiro.
6 comentários:
A. Giselda usava como arma a coragem de socorrer os outros. Não tinha proteção para além da intensão de salvar vidas ficava á mercê do fogo sem ter com que repostas. Ela e outras enfermeiras paraquedistas convivem no meio de nós com a discrição dos verdadeiros heróis. Um abraco
Nem tudo o que se recorda daquela inútil guerra é
negativo.
As lições de coragem,sacrifício e solidariedade,que as Enfermeiras Paraquedistas levaram até aos recantos mais perigosos e esquecidos das matas da Guiné ficaram ,e ficarão,bem marcados nas nossas almas até desaparecermos.
E,como sempre nestes casos extraordinários,o conhecimento ( e reconhecimento!) público é escasso.
Um grande abraço do J.Belo
Ao longo destes anos, tive o gosto de poder conversar com a Giselda (e com o Miguel, claro) e a sua simplicidade, maneira de ser e até também a forma despretensiosa como referia os acontecimentos pelos quais passou, sempre me deram a forte convicção de estar perante uma pessoa de elevada sensibilidade e ao mesmo tempo de grande coração.
Para além disso aproveito para subscrever as ideias que o Juvenal e o J.Belo acima deixaram
Saúde!
Hélder Sousa
Tudo quanto se possa dizer da Giselda é pouco para definir uma extraordinária pessoa que, para além do seu evidente heroísmo em prol dos outros na Guiné, é discreta, amiga, sempre atenta aos que necessitam.
Nela estão personificados todos os atributos destas extraordinárias mulheres que deram a sua vida ao serviço dos militares em combate, sendo elas muito justamente combatentes como eles e nalguns casos até bem mais intervenientes.
É para mim um orgulho tê-la como amiga e ao Miguel, por todas as razões, mas sobretudo porque são gente que se importa com os outros num mundo cada vez mais individualista.
Até este artigo revela a Giselda na sua humildade de discrição, pois poderia ter inúmeras histórias de valentia, mas limita-se a dizer: Estive lá! Estou aqui!
Obrigado Giselda! Obrigado Miguel!
Com toda a minha sincera e profunda amizade
Joaquim
Bom dia
Um beijo para a Giselda.
Alberto Branquinho
Que mais posso acrescentar amiga, para além dos comentários anteriores, dos nossos amigos.
Digo que fico feliz por ti, por vós os dois, que muito estimo.
Que a saúde se vá mantendo e que continuem por cá muitos anos, para contarem à vossa neta, as histórias fantásticas dos avós.
Um beijinho amigo.
M Arminda
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