CONVÍVIOS DA TABANCA DO CENTRO
Recentemente tenho sido contactado por vários camarigos perguntando pelo possível regresso dos nossos convívios da Tabanca do Centro.
Tendo trocado impressões com o Miguel Pessoa, falei com a D. Preciosa para lhe perguntar da possibilidade de voltarmos aos nossos almoços de cozido à portuguesa em Monte Real.
Infelizmente informou-me que tal não seria possível, pois já tinha retirado o seu “equipamento” de cozinha, etc., do espaço onde normalmente aconteciam os nossos almoços.
O espaço que agora tem é muito pequeno e, sobretudo, sendo numa cave, não é de todo aconselhável para uma ocupação total (que nunca poderia exceder cerca de 30 pessoas), dada a situação que ainda decorre da pandemia do Covid.
Vamos procurar alternativas aqui na zona, mas é bem provável que os valores praticados até agora nesses almoços (11 euros) sejam impossíveis de manter.
Veremos o que podemos conseguir.
No entanto temos também que reflectir seriamente se já é aconselhável reunirmo-nos novamente em grande número.
Com efeito - e infelizmente - as notícias sobre o desenvolvimento da pandemia não são nada animadoras para já e, dadas as nossas “provectas idades”, todo o cuidado é pouco, para não causarmos alarmes às nossas famílias e a nós próprios.
Não é uma questão de medo. É uma questão de bom senso.
Estamos a procurar locais para a possibilidade de retornar aos convívios e assim que soubermos alguma coisa sobre locais e comida, faremos a proposta a todos para saber do vossa opinião e interesse.
Até lá, abraços fortes e amigos
Joaquim
Mexia Alves
5 comentários:
Saudades dos convivios penso que temos todos. Mas no momento presente em que as coisas do virus voltam a estar mais complicadas, penso que devemos, salvo melhor opinião, aguardar o desenvolvimento do "bicho" nos próximos tempos.
É a minha opinião.
Um abraço colectivo e virtual para todos os camarigos
Carlos Pinheiro
Estou plenamente de acordo Joaquim.
Vamos com segurança e quanto ao possível aumento do preço é só de dois em dois meses não será daí que venha o mal.
Um abraço e até breve quanto possivel
Caros amigos e, em particular, para o Joaquim
Pois sim senhor, sábias palavras.
Na verdade, também por aqui, à minha volta, trata-se de conhecimento diário de novos casos.
Tanto quanto me tenho apercebido são, aparentemente, situações menos graves do que as relatadas anteriormente. Sobre "sequelas" parece ser ainda cedo para se afirmar convictamente que "não existem ou são despiciendas".
A prudência deve prevalecer sobre o desejo dos reencontros.
Sei que o tempo vai fugindo, que cada vez teremos menos tempo, mas até nem será tanto por nós mas pelos familiares que nos estão próximos.
Aguardar mais uns tempos para ver se a situação se reverte, procurar espaço adequado, capaz de corresponder às necessidades.
Abraços e cuidem-se!
Hélder Sousa
Têm muita razão amigos. O bicho anda ainda por aí muito vivo. Falo de experiência própria e apesar de todos os cuidados, apanhou-me há duas semanas. Ainda que menos grave, deixou-me numa certa debilidade, que espero que passe depressa.
Um abraço para todos e aguardemos por melhor ocasião.
Mª Arminda
Saudades dessas almoçaradas , o que é bom sempre acaba . Aguardamos alternativas com ansiedade. Abração a todos os " Camarigos " apesar de ter estagiádo em Angola .
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