Ainda a propósito do texto publicado na semana passada sobre os corvos “almeidas”, recebemos do nosso camarada José Belo uma actualização da situação, que revela a esperteza e oportunismo destas aves. Afinal, esquemas há-os em toda a parte, e os corvos - do norte ou do sul - não se livram da fama (e proveito) que têm…
AFINAL… A ESPERTEZA DOS CORVOS NÃO É NOVIDADE!
Depois da saída do artigo anterior sobre os corvos “almeidas” há acontecimentos mais recentes que o completam e acabam por colocar a esperteza humana no seu lugar.
Quanto à exploração do trabalho dos corvos não se deve esquecer que a sua “actividade laboral” é exercida na sociedade sueca, ”domesticada”- como os corvos - por quase 100 anos de social democracia e de exemplares organizações sindicais que englobam literalmente quase tudo!
Só que as “alimárias”, depois de umas semanas de trabalho honesto para ganhar o seu sustento diário como funcionários camarários, entraram numa daquelas histórias…” de vitória em vitória até…”
Para evitar que os corvos introduzissem outro tipo de lixo na máquina, está foi dotada de aparelhagem detectora de nicotina. só distribuindo a recompensa em comida após esta confirmação.
Não sabendo se os corvos terão efectuado visitas de estudo às actividades camarárias lá mais para o Sul, o facto é que, após curto período de tempo, aprenderam a introduzir o bico com a “beata” na caixa e rapidamente retirar a cabeça ainda com a “beata” no bico...
Repetindo o procedimento passaram a receber várias compensações em comida usando a mesma “beata”.
Vem à memória a frase de Michail Bakunin 1814-1876, filósofo, revolucionário e anarquista:
“Nada é mais desolador que um escravo satisfeito”!
José Belo
1 comentário:
Boa!
Realmente, os "bichinhos" aprenderam. E aprenderam rápido!
Afinal, acabamos por ficar a saber quem aprendeu com quem.
Mas ainda tenho um rasgado sorridso.
Hélder Sousa
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