quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

P877: UM BOLO DE ANIVERSÁRIO PARA VETERANOS...

Alertado para a falta do bolo comemorativo do nosso 7º aniversário e sempre vigilante lá no meio do gelo, o nosso camarigo exigrado (*)  José Belo enviou-nos um mail urgente em que nos transmite a sua preocupação:


"Como 'alguém' aparentemente se esqueceu do... detalhe... do bolo do aniversário da Tabanca do Centro, aqui ficam algumas sugestões para o futuro...
José Belo"





Agradecemos ao José Belo as sugestões enviadas, que prometemos ter em consideração numa próxima oportunidade!
Os editores

(*) Não sabem o que é "exigrado"?! Abram a Centropédia na coluna da direita e vejam em "Lapão" (mas também dá para outros sítios...).

5 comentários:

joaquim disse...

E "ósdespois" explode-nos o bolo na boca!!!!

Abraços para a Suécia.

Joaquim

Ley Garcia disse...

O João Belo soube escolher excelentes exemplares.
Acho que até devia passar das imagens à realidade e no próximo encontro levar um belo e deliciosos exemplar (eventualmente patrocinado pela Tabanca - todos nós). Afinal, nunca é tarde para cantarmos os parabéns ao grupo.

Nota: reparei agora, pelo comentário do Joaquim, que ele está na Suécia. Sendo assim, acho que vamos ter de esperar pelo seu regresso e que traga estas imagens para as mostrar numa boa pastelaria.

Abraço
Ley

antonio graça de abreu disse...

Outra sugestão. Porque não pastelaria com duas maminhas, recordando uma bajuda ou uma moçoila lusitana, uma mais para o chocolate, outra mais para a baunilha?

Abraço,

António Graça de Abreu

JB disse...

Caro Amigo e Camarada

Admirando-te sinceramente como o Poeta que és, fico mais do que surpreendido com a tua sabedoria pasteleira.
(A täo saudosa cultura geral que *entäo* nos ia formando para a vida?)

Chocolate?Baunilha?

Na multiplicidade de mamilos porque näo uma simples e simpática vaca?

Incontroverso e saboroso ...Tutti Frutti!

Aquele grande abraco do José Belo

Anónimo disse...

Fim bolo fora do vulgar, muito imaginativo.
Na Lapónia, com tanto gelo, nem a cavilha saía, quanto mais a explosão.
Um abraço para o José Belo.
M Arminda.