terça-feira, 19 de novembro de 2013

P403: "MEMÓRIAS DE QUARENTA"



EM ALCOBAÇA, APRESENTADO NOVO LIVRO DO JERO

No passado dia 16 de Novembro decorreu numa sala do Hotel Santa Maria, em Alcobaça, a apresentação de “MEMÓRIAS DE QUARENTA”, o novo livro do nosso camarigo José Eduardo Reis de Oliveira, o JERO, um alcobacense de gema que nesta nova obra volta a homenagear a terra que o viu nascer. 

Um bom número de amigos e admiradores do autor estava presente na sala. Na mesa de honra sentavam-se o JERO, o apresentador da obra, Vasco da Gama (outro nosso camarigo), um alcobacence amigo de longa data, Rui Rasquilho, e Madalena Tavares, alcobacense do coração e igualmente amiga do JERO.

Começou esta última por referir que este é o tipo de obra em que se pretende dar a conhecer o que é a história local de uma região e das pessoas que habitualmente se encontram nas pequenas localidades, realçando o papel importante que desempenharam na história local. 

Sendo o JERO um óptimo contador de histórias, estas são neste caso memórias do próprio escritor mas também de outras pessoas que muitos conheceram. E aproveitou para lançar um desafio ao autor, o de publicar um livro só de histórias de outro alcobacense bem conhecido, o Engº Costa e Sousa, hoje com 92 anos e com muitas histórias interessantes para divulgar. 

Como exemplo foram narrados alguns episódios que justificariam o aparecimento de um livro sobre esta típica personagem deste Concelho, muitas delas ocorridas no decorrer da sua actividade profissional na Câmara de Alcobaça.

A Esposa Maria Helena teve uma intervenção inesperada para o JERO, fazendo um relacionamento entre os eventos referidos no livro e as suas marcas pessoais no relacionamento entre os dois ao longo de todos estes anos – o namoro, o casamento, o nascimento dos filhos, o aparecimento dos netos, “duas estrelas que iluminam a vida de seus avós”, como fez questão de salientar. 

O nosso camarigo Vasco da Gama fez então a a presentação do novo livro. Pelo seu interesse resolvemos publicar na íntegra o texto que ele tinha preparado para o efeito:
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Quando o nosso Amigo JERO, num dos encontros da nossa Tabanca do Centro, ( Local de encontro de ex - Combatentes da Guiné em Monte Real) me disse : “Vasco, vais apresentar o meu novo livro”, não dei parte de fraco e logo lhe disse que sim.
Embora prefira o recato dos bastidores à luz da ribalta, aqui me encontro perante esta plateia, tentando não desmerecer a confiança que um grande amigo em mim depositou.
Se eu sou “periquito” ( militar recém-chegado da Metrópole à Guiné, portanto sem qualquer experiência) nestas andanças de apresentador de uma obra literária, o JERO é um “ velhinho”( militar cheio de experiência e perto do final da sua comissão de serviço na Guiné) no que à autoria de livros diz respeito. Este, que aqui nos reúne – “Memórias de Quarenta” -  vem juntar-se ao “ Diário da Companhia de Caçadores 675”, ao “ Golpes de Mão’s”  e ao “ Alcobaça é Comigo”!
Eu, que não trago no meu curriculum qualquer prova de apresentação de uma obra, creio no entanto que deve ser necessária a existência de uma evidente COINCIDÊNCIA ENTRE O PROCESSO DE  ESCRITA DO AUTOR E ESTA MINHA EXPOSIÇAO. Daí que tenha iniciado este encontro utilizando uma linguagem coloquial e descontraída, tendo também em devida conta que a APRESENTAÇÃO não é nem deve pretender ser a peça principal deste acontecimento que aqui nos junta.
MEMÓRIAS DE QUARENTA – ALGUMAS NOTAS SOBRE O MUNDO, PORTUGAL E ALCOBAÇA,  à minha maneira!, assim se chama o livro com que o JERO nos presenteia.
Este MEMÓRIAS DE QUARENTA  abre com uma das mais bonitas dedicatórias que eu tenho lido: “À MINHA MÃE QUE, EM PEQUENINO, ME ABRIU A PORTA DA MEMÓRIA”.
Quero enfatizar a beleza  e o quanto de ternura estas palavras contêm : “À MINHA MÃE QUE, EM PEQUENINO, ME ABRIU A PORTA DA MEMÓRIA”!
E é a sua Mãe que o acorda no dia oito de Maio de 1945, tinha ele cinco anos, para lhe anunciar que a segunda guerra mundial havia terminado. É a sua primeira memória e também o ponto de partida para outras memórias de infância e de idade adulta entrelaçadas com vivências e acontecimentos marcantes da nossa história e de outros horizontes.
Por vezes torna-se difícil transmitir o que nesta obra nos fascina, tanta é a diversidade de registos.
Estamos pois em presença de um texto memorialista, diarístico e simultaneamente de carácter jornalístico de um Homem atento ao que se passa à sua volta.
Salazar, Marcelo Caetano, Humberto Delgado, Fidel Castro, a sua amada Alcobaça, Guerra Colonial, Guiné, Ditadura, o Glorioso Benfica a quem o alcobacense Lourenço pregou uma grande partida ao marcar quatro golos com a camisola do nosso eterno rival, Maio de 1968 liderado por Daniel Cohn-Bendit que pôs Paris a ferro e fogo e fez tremer o governo de De Gaulle e serviu de rastilho para a crise académica de Coimbra de 1969, Fernando Pessoa, José Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Lobo Antunes, Cardoso Pires, Stau Monteiro, Saramago, Democracia, 25 de Abril, PREC , … são alguns dos léxicos presentes no desenrolar de quarenta anos de “Memórias” que nos obrigam a mergulhar na leitura desta obra  e de seguida a querer investigar e estudar de uma forma mais profunda todas as pistas que o autor, com inteligência e sagacidade, seleccionou.
Esta é pois também uma narrativa  de teor pedagógico, capaz de incentivar o estudo e evitar que a nossa sociedade, e em particular alguma da nossa juventude, demonstre uma ignorância crassa e assustadora de momentos marcantes da nossa história e até do nosso passado recente. Há dias, assisti a um vídeo realizado por uma estação de televisão intitulado “A ignorância dos filhos da luta” do qual respiguei algumas passagens: O locutor interrogava os passantes com questões que eu julgava ninguém desconhecer como, por exemplo,:  “Quem fez o 25 de Abril?” entre outras disparatadas respostas, recordo “Foi o Salazar”, “Já foi há muito tempo”, “Não sei responder” “E Otelo Saraiva de Carvalho, sabe quem foi?” “Não conheço diz um cavalheiro, acho que é um hotel de 5 estrelas” respondeu outra pessoa “Pertenceu ao governo de Salazar, mas já morreu”. “Como morreu Salazar”? “Não sei, não estou a par dessas coisas”.
QUE  LEIAM O LIVRO DO JERO!!!
Duas palavras sobre o Homem, o Amigo, o Camarada, o Camarigo, na feliz junção das palavras Camarada e Amigo, da autoria do Mexia Alves, que como nós também foi combatente na Guiné.
O JERO é um Homem que vive plenamente e que tem a capacidade de dar mais vida e saber aos anos que vão passando, não se limitando a amontoar anos à vida.
A palavra nostalgia não faz parte da sua vivência .
Consegue reunir todos os contributos que o passar dos anos nele vai depositando: a sabedoria, o comedimento, a modéstia e a solidariedade.
O JERO é o melhor exemplo que eu conheço do que deve ser o comprometimento com a vida ao mostrar-nos todos os dias a sua jovialidade e a sua actividade física e mental.
O JERO controla a vida!
Muitos de nós, que nesta etapa da vida nos deixamos invadir por uma certa passividade, somos diariamente “acordados” pelo JERO através das suas publicações no Facebook  onde ele semeia sempre uma palavra carinhosa, um chiste que nos faz sorrir, uma fotografia da sua amada Alcobaça e um qualquer memorial sempre a preceito com o dia.
Se comecei esta modesta apresentação com a dedicatória que faz a sua mãe : “ À MINHA MÃE, QUE EM PEQUENINO ME ABRIU A PORTA DA MEMÓRIA” termino com as palavras dos seus netos que o definem assim: O meu avô, escreve livros, diz o Pedro! A Mariana diz “ O meu Avô está  apaixonado pelo computador!
Que por muitos e bons anos o nosso JERO escreva livros e continue a sua paixão pelo computador!
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Na intervenção que se seguiu Rui Rasquilho realçou a beleza da capa do novo livro, com a imagem da mãe e do filho e dos respectivos olhares – o da Mãe atento ao fotógrafo, o do JERO olhando bem mais além. 

Referiu que o autor observou o mundo da janela alcobacense e trouxe-o para dentro de si e da sua cidade, e  salientou o seu estilo fácil e coloquial, uma escrita simples e natural para que todos o entendam, orientando-se mais pelos afectos presentes do que pela importância global da história.

“As pessoas são fundamentais na sua obra – as paisagens são as pessoas; a casa, o jardim, são o pano de fundo da história”, referiu Rui Rasquilho, que acrescentou – tendo em conta a nova paixão do autor, a fotografia -  esperar no futuro a publicação de “um livro de imagens e algumas palavras em próxima obra”.

 
Aproximávamo-nos do fim da sessão e o JERO dirigiu aos presentes algumas palavras de satisfação e de agradecimento pelo apoio prestado.

Falou igualmente da grande fotografia da capa, dizendo que na memória de cada um há um menino com a sua Mãe e que essa imagem só desaparecerá quando a memória desaparecer.

Nas palavras finais o autor quis prestar homenagem a diversos grupos:
Aos escritores e às frequentes desilusões e frustrações por não conseguirem ver a sua obra publicada. Aos jornalistas e ao trabalho que desenvolvem para informarem o público Aos camarigos da Tabanca do Centro e à troca de afectos que os seus convívios têm proporcionado. Aos militares no activo, de que realçou os princípios de ética e de deontologia que os orientam. Aos amigos – os presentes, que o apoiaram nesta nova etapa, e os ausentes, muitos que não podendo estar presentes fisicamente, o estiveram em espírito.

E assim terminou esta interessante sessão, em que realçamos a presença de vários camarigos da Tabanca do Centro – Maria Arminda Santos, Giselda Pessoa, Vasco da Gama, Manuel Joaquim e família, Belarmino Sardinha e Antonieta, Miguel Pessoa, Vitor Caseiro, Agostinho Gaspar e Cláudio Moreira – que quiseram apoiar o seu camarada JERO. 

Outros, como o nosso Joaquim Mexia Alves, presos a outros compromissos, não quiseram deixar de lhe enviar em devido tempo uma palavra amiga de apoio e desejar-lhe os maiores êxitos no futuro. E venham mais livros!

Miguel Pessoa

11 comentários:

Carlos Pinheiro disse...

Não me tendo sido possível estar presente no evento,o certo é que desde a 1ª hora que este livro me despertou todo o interesse dado o seu titulo e o que vou conhecendo do Jero e das suas qualidades literárias e da sua cultura geral com que todos os dias nos brinda no facebook sobre os mais variados motivos da história. Mas depois de ler a apresentação que o Vasco brilhantemente fez, ainda mais entusiasmado fiquei pela sua leitura. Já disse ao Jero que um dia destes irei a Alcobaça comprar o livro para eu ler e para ele depois autografar num Encontro da Tabanca. Um abraço com votos de felicidades para o autor, para o apresentador, para as suas familias e para todos os camarigos. Carlos Pinheiro

Hélder Valério disse...

Boa reportagem. Parabéns ao Miguel!

Acompanhamos o desenrolar da sessão, com as considerações do Miguel Pessoa e as intervenções do Vasco da Gama e de Rui Rasquilho ficando 'quase' como se estivéssemos presente.

A introdução do Vasco da Gama leva-nos a acompanhar o 'percurso de vida' do Jero, que aliás parece estar plasmado no livro, através das suas memórias, e donde se pode perceber que se está perante um Homem que é 'da família' mas também dos inúmeros círculos de amigos que vai fazendo e criando com facilidade e naturalidade.
Parabéns ao Vasco!

É bom ser amigo do JERO.
É uma amizade que se cultiva, se disfruta e também enriquece.

'Conheci' o Jero através dos seus textos no Blogue "Luís Graça e Camaradas da Guiné". Apreciei a sua escrita, a sua forma de transmitir a memória e os seus sentimentos mas o desenvolvimento da amizade sucede a partir de um caso muito simples, aliás como acontece quase sempre com as coisas que depois são mais duradouras e profundas.
Recordo aqui porque é um bom exemplo do que quero demonstrar.

Foi o caso em que o JERO fez acompanhar um dos seus textos no referido Blogue com uma foto, tirada na Guiné, junto a um cais fluvial, num já quase pôr-do-sol, numa atmosfera de alguma nostalgia, e em que os jogos de luz, sombra, penumbra e os reflexos da vegetação pareciam 'revelar' os contornos do edifício mais emblemático da 'sua' Alcobaça.
Lembro-me de na ocasião ter sido o único que a isso se referiu e que motivou um telefonema pessoal do que então era o 'conhecido' JERO e que passou depois a ser o 'meu amigo JERO'.
As nossas identificações têm vindo sempre a valorizar o que nos une e a desvalorizar o que eventualmente possa divergir.
Por tudo isto, também parabéns ao JERO!

E, amigo Jero, ficas desde já responsabilizado por me teres incutido o bichinho no sentido de 'meter mãos à obra' para passar à prática, com o teu exemplo, aquilo que algumas vezes me assomou à ideia, que é de deixar escrito, para quem quiser, um 'percurso de vida' integrado no tempo e no espaço, sentimento esse reforçado pelo falecimento ontem do meu mais antigo amigo de infância.

Hélder Sousa


joaquim disse...

Já o disse e repito, cheio de orgulho e vaidade: sou amigo do Jero!

E sou amigo do Vasco, e do Miguel, e da Giselda, e do Belarmino, e do Agostinho, e do...voçês sabem, porque a minha amizade é às vezes até "exagerada", porque eu sou assim!

Podes perceber, Jero, podem perceber camarigos, como eu fico ao ler mais esta perfeita reportagem do Miguel: triste, incomodado, quase irritado, por não ter estado presente neste dia em Alcobaça.

Quis Deus, que por outras razões, poucos dias antes tenha ido a Alcobaça almoçar com o Jero e a Helena e assim, de alguam forma ficou mitigada a minha ausência.

O Jero é um homem de afectos como todos nós sabemos, e basta olhar/ver/reflectir na fotografia da capa para se perceber isso mesmo.

O Jero é um primor de educação, de disponibilidade, de entrega, de presença constante e de alegria também.

Juntamos o Jero ao Vasco, seu "apresentador", e sendo o Vasco também um homem de afectos, dedicada educação e disponibilidade, temos um dia repleto de emoções, daquelas que as pessoas da nossa idade já não têm vergonha de viver e mostrar aos outros.

Razões mais do que suficientes para enviar abraços fortes, amigos, dedicados ao Jero, ao Vasco, a todos os presentes, muito especialmente aos camarigos da nossa querida Tabanca do Centro.

Razões mais do que suficientes para repetir, cheio de orgulho e vaidade: sou amigo do Jero!

E sou amigo do Vasco, e do Miguel, e da Giselda, e do Belarmino, e do Agostinho, e do...voçês sabem!

Anónimo disse...

Cumpridos que estão 3 dias em relação ao último comentário cumpre-me agradecer. O que faço gostosamente.
Ao Carlos Pinheiro, amigo diário no facebook, toda a estima e gratidão pelas mensagens com que me honra. O teu livro está reservado e será autografada na tua presença. Em Alcobaça ou na Tabanca do Centro. Até breve. Grande abraço, JERO

Anónimo disse...

O que posso dizer, Hélder ? O teu comentário é à tua maneira. Lúcido, esclarecido, brilhante. E bom ser amigo do Hélder Sousa. Apreciei muito que recordasses o teu comentário em relação ao pôr o sol do rio Cacheu, em que “aparecia” o Mosteiro de Alcobaça.Nunca mais o esqueci. Quanto ao teu livro está feito. Reúne ”apenas” os comentários que ao longo dos anos nos “nossos” blogs. Começa a escrevê-lo amanhã. Os meus sentimentos pelo falecimento do teu amigo de infância. Abraço fraterno.JERO

Anónimo disse...

Boa noite Joaquim
O teu comentário é um hino à amizade. Agradeço muito o que dizes em relação a este teu amigo. Sinto-me orgulhoso. És para mim uma “âncora” diária. Quanto ao livro de “Memórias” ser-te-á entregue na próxima 4ª. feira, dia 27. A apresentação do Vasco foi para mim uma condecoração. Está uma cópia do texto junto ao diploma do BCAV. 490 do saudoso Coronel Fernando Cavaleiro, que tenho na parede do meu escritório, em casa.. Obrigado Joaquim, muito obrigado. JERO

Anónimo disse...

Ao director e editor do KARAS de Monte Real. Muito obrigado por ter estado presente e pela oportuna e rápida publicação do lançamento das minhas "Memórias de Quarenta" no blog da Tabanca do Centro. Mais uma que te fico a dever.Cumprimentos da minha mulher à tua Giselda.
Até breve. Grande abraço, JERO

Anónimo disse...

Ao Vasco da Gama. Expresso a minha gratidão.
Muito obrigado.
Que grande apresentação !
JERO

Anónimo disse...

Foi para mim um prazer, estar presente na apresentação deste novo livro do nosso camarigo Gero. O ambiente que o rodeava era de uma grande admiração e de amizade, de pessoas que privam com ele a algum tempo. Eu que só estive com o Gero três vezes, deram-me para aperceber um pouco,da sua sensibilidade. Já iniciei a leitura deste livro muito interessante e fiquei emocionada pela referência à sua mãe e o fim da IIª Guerra Mundial. Fez-me também recordar dois acontecimentos idênticos. Lembrar-me de que não tenho qualquer imagem da minha mãe, registada na minha memória, (apenas fotos). Perdi-a com dois anos de idade, mas muito presente, o fim dessa Guerra. Outros acontecimentos narrados nesta obra, também os recordo. Espero lembrar-me de todos quando chegar ao fim. Somos da mesma idade e os acontecimentos desses seus 40 anos, também marcaram pessoas da mesma geração. As palavras do nosso camarigo Vasco da Gama, muito sentidas e eloquentes, traduzem uma amizade sólida que foi construída há longos anos, num período adverso das vossas vidas, como também demonstram os comentários, de outros camaradas. Ao Gero, desejo-lhe que continue com entusiasmo a escrever outras estórias!..,que agradecemos. Foi um prazer conhecer a sua família.Um grande abraço. Mª Arminda

Anónimo disse...

Minha Queria Amiga Maria Arminda
Somos de facto da mesma idade e os acontecimentos das minhas memórias são, em boa parte, também os seus. As palavras do nosso camarigo Vasco da Gama, foram para mim uma condecoração. As suas muito sentidas palavras traduzem uma amizade única que nasceu na Tabanca do Centro.Mais uma vez mto. obrigada por ter estado presente.A minha família também gostou muito de a conhecer. E faz favor de aparecer mais vezes. Tem uma casa às ordens.Um grande abraço. JERO

Anónimo disse...

Amigo José Eduardo (JERO). Primeiramente, quero-lhe pedir desculpa por ter colocado com erro a primeira palavra,do seu nome,um(G),no comentário anterior. Estes neurónios e a falta de atenção já começam a falhar, pois esta foi a 2ª vez, imperdoável!.. Gostaria de aparecer mais vezes, pois sinto que estou em família entre vós, mas há motivos para as faltas que são justificáveis, bem o sabem os amigos Giselda e Miguel. Agradeço as suas palavras e a oferta, mas tenho sempre guarida em Alcobaça. Porém registo com agrado a sua oferta. Um beijinho para si e para a sua família. Desejo para todos amanhã, um bom e habitual convívio e antecipadamente, envio votos de um Santo e Feliz Natal. Depois verei a boa reportagem que se irá seguir, pelos (Grandes Jornalistas e Operadores de câmara),da nossa Tabanca do Centro.