sábado, 17 de agosto de 2013

P361: DO MANUEL MAIA - 4


3 comentários:

Anónimo disse...

Elogiar a qualidade do poeta Manuel Maia não se torna necessária tão evidente ela é.

Neste seu belo poema caberão centenas e centenas de Camaradas nossos que combateram na Guiné.

Tenho alguns na minha Companhia e o caso de um deles, o Freitas, meu vizinho aqui na Figueira, terminou bem triste com o suicídio...

Uma palavra de louvor para o enquadramento dos versos, creio que da autoria do Miguel Pessoa, a fazer realçar as palavras.

Um abraço para todos

Vasco A. R. da Gama

Joaquim Mexia Alves disse...

"Apenas" um grande abraço ao Manuel Maia.

E à Tabanca do Centro.

Anónimo disse...

Muita verdade nestes versos do Manuel Maia. Um quotidiano que alguns escolheram, para passar o resto das suas vidas, esquecendo assim outros momentos vividos!.. Um abraço para o Manuel Maia. Muita saúde a todos os camarigos da Tabanca do Centro. Mª Arminda