terça-feira, 17 de abril de 2012

P218: AINDA O LIVRO DO JOAQUIM...

4 comentários:

Anónimo disse...

Meu Capitão Vasco da Gama
Em sentido te saúdo e agradeço.Pelo brilhantismo do texto, pela afectividade que pões no relato desta jornada, que tive o privilégio de viver contigo, com o Miguel e com a Giselda.Obviamente que o nosso Joaquim Mexia Alves tudo merece.Mas fica o teu registo para memória futura.Muito obrigado.À distância no tempo valeu a pena ter andado pelas bolanhas da Guiné para conhecer e ter, tantos anos depois, amigos tão especiais para viver o Outono da vida. Tão bem acompanhado. Grande abraço, JERO

Joaquim Mexia Alves disse...

Assim é muito difícil!

É muito difícil, por várias razões, das quais destaco duas:

A primeira é que sendo eu um “pouco” orgulhoso e vaidoso, até posso vir a convencer-me que sou como me descrevem os meus amigos, Vasco, Miguel e Jero!

A segunda é que sendo eu um “sentimentalão”, perco a compostura, e deixo cair umas lágrimas, de alegria, claro, por tão bons amigos que Deus me deu!

Disse eu, nas palavras que proferi na apresentação, agradecendo ao meu caríssimo amigo Prof. Mário Pinto:
«São palavras, sem dúvida, fruto da sua amizade, amizade que sempre torna melhores aos nossos olhos, aqueles de quem somos amigos.»

Estas palavras aplicam-se, sem dúvida, a este texto do Vasco, como ao do Miguel, e às palavras que o Jero me vai dirigindo em tantos lugares.

Pois, assim é muito difícil … agradecer!

A única maneira que eu tenho de vos agradecer, é em cada momento prezar cada vez mais a nossa amizade, é em cada momento estar sempre disponível para vós, é em cada momento dar graças a Deus pelos amigos que me deu, e pedir-Lhe que lhes conceda a paz, o amor e a tranquilidade, que a mim me concede, por todos os dias estar comigo e se fazer presença na minha vida.

E como o poeta, no seu célebre Cântico Negro, apenas posso dizer: «e o mais que faço, não vale nada!»

Um enorme, forte, amigo e carinhoso abraço do
Joaquim Mexia Alves

E Vasco, meu amigo, “insanável” divergência entre nós, só o FCP e o SLB, mas nem esses são capazes de beliscar a nossa amizade! eheheh

Anónimo disse...

Amigos não vos conheço, senão virtualmente (por minha culpa), pois tantas vezes já fui convidada para me juntar nos vossos encontros. Ao ler as vossas trocas de textos, ou mensagens, fico muito sensibilizada, como vosso são convívio de amizade fraterna, onde a divergência de opiniões não são motivo de zangas ou afastamentos o que por vezes acontece com outros.
Comungando as mesmas ideias sob o ponto de vista religioso, do amigo J Mexia Alves, quero aqui deixar expresso, que o seu "Livro Orando em Verso", é para mim um livro de meditação que o coloquei na mesinha de cabeceira para que todas as noites leia um dos seus poemas e reflita sobre o seu elevado conteúdo. Neste mundo tão materialista e bélico, faz-nos bem estas leituras.Os meus parabéns ao Mexia Alves e para o restante grupo que continuem amigos,e também, brincalhões.Um abraço para todos Mª Arminda

Anónimo disse...

Quando o frio e a escuridäo apertam (o que por aqui é...normal!),sabe bem encontrar o calor das amizades e camaradagens verdadeiras.Durante estas já longas décadas muito me tenho perguntado se tantos sacrifícios na Guiné teräo valido para algo.A oportunidade de nos "reencontrarmos" neste abraco colectivo é,para mim,resposta suficiente.