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Apresentaram-se na Pensão Montanha às 13H30.
Poucos mas bons e… cá com um fastio!!!
Agostinho Gaspar, Armando Cristóvão, Belarmino Sardinha e Antonieta, Carlos Cruz, Joaquim Mexia Alves, JERO, Luís Rainha e Dulce, Miguel Pessoa e Giselda disseram “presente” ao encontro de 27 de Outubro. Tantos quantos uma equipa de futebol mas sem “banco”…
Disseram “presente” mas não conseguiram comer todo o “cozido à Monte Real” que a Dª. Preciosa lhes pôs na mesa. É verdade que faltaram alguns bons garfos (José Dinis, Vasco da Gama, António Graça de Abreu, Juvenal Amado, etc.) mas perdemos (sem apelo nem agravo) o “desafio”: Dª. Preciosa 1 travessa e meia de retorno / malta do 6º.encontro- quase “zero”. Instalou-se algum desânimo do “grupo dos 11” de tal maneira que se está a pensar num leitão à moda da “Boavista” (Leiria) para no mesmo local (Monte Real) recuperarmos algum do prestígio perdido…Foi difícil encarar os vizinhos das mesas circundantes quando a travessa e meia do cozido foi recolhida à cozinha!
Mas vamos ao relato das conversas tidas e ouvidas. O Joaquim Mexia Alves esteve no seu melhor. E o Belarmino Sardinha não lhe ficou atrás. Pelo meio – o fotógrafo de serviço Miguel Pessoa – teve alguns apartes de grande nível. Isto passou-se do lado direito da mesa. Na parte da esquerda - não duvidamos do nível das conversas - mas não “chegámos” lá acusticamente falando.
Vamos portanto ao relato resumido do que ouvimos.
Marcelo Rebelo de Sousa, que JMA tratava por tu, foi protagonista de um “desaguisado” na marginal de Lisboa para Cascais. Foi há um bom “par de anos”, (durante um período de férias da Guiné em que JMA esteve por Lisboa), e Marcelo falava “de cátedra” da “guerra da Guiné”. Na curva frente ao Mónaco o Joaquim mandou parar o carro e saiu para apanhar o comboio e assim evitar males maiores.
Como não podia deixar de ser a Guiné, Gadamael, Spinola e Almeida Bruno foram tema de conversas cruzadas mas consensuais.
O tema “política” também veio à baila com muitos e variados comentários em relação a Sócrates (não publicáveis), Presidente Cavaco e outros candidatos à Presidência. Manuel Alegre ocupou algum tempo da discussão mas as conclusões também não são publicáveis. Depois falou-se do “voto útil” e de Fernando Nobre, um candidato credível para alguns, mas a quem as sondagens atribuem pouco mais de 5%.
Antes do regresso “às origens” falou-se dos Doces Conventuais em Alcobaça (de 18 a 21 de Novembro) e do leitão da Boavista que poderá “aterrar” em Monte Real em 24 (4ª.feira) ou 26 de Novembro (6ª.feira).
Será uma data a combinar em futuro próximo.
No regresso a Alcobaça ouvi na rádio e depois da televisão que as negociações sobre o orçamento de 2011 - entre Governo e PSD - tinham dado em nada…
Já no meu maple preferido – preparado para descansar um pouco das “emoções” do 6º. Encontro – lembrou-me do José Marcelino Martins, especialista de Santos e Padroeiros. A quem é que nós devemos “pedir” para esta malta que nos governa (ou desgoverna) ganhar “juízo”? Isto é pôr os interesses do País acima dos interesses eleitorais e/ou partidários!
Até lá…haja saúde…e coza o forno!
JERO
Nota:
Agradecemos ao Jero a reportagem e o título da mesma, e ao Miguel Pessoa as fotografias.
Pedimos aos atabancados o favor de se pronunciarem, rapidamente e em força, sobre a data do próximo encontro, bem como da sugestão das "vitualhas" a deglutir.
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10 comentários:
Camaradas do centro,
Folgo em saber que ninguém sofreu de ingestão excessiva para disfarçar a devolução de uma travessa do cozido.
A nidade pesa!
Quanto a sugestões almoçareiras: o meu "contrato" é de adesão, isto é, contento-me com o que me puserem à frente.
No entanto, já que pedem uma sugestão, porque não encomendar umas cabeçorras de garoupa, cozidas ou grelhadas, acompanhadas com umas couves da natureza, mai-los vegetais costumeiros?
Abraços
JD
Caro Jero
Já não há Santo que nos acuda.
Não seria melhor ficarmos sem governo e, assim, cada um se governar?
Os não políticos, porque esses já se "governaram".
Um abraço fraterno
Claro que o Jero se esmerou e fez uma crónica de elevado nível, aliás, dele não se esperava outra coisa.
Quanto ao próximo repasto, vejo com bons olhos o leitão mas, contrariamente ao que anteriormente também acedi, ser a uma Sexta-feira, parece-me dever manter-se a quarta-feira, isto por que, a Dª Preciosa diz poder servir o leitão à Quarta e salvaguardava a hipótese de alguém que não gostasse e preferisse cozido.
Que acham?
Um abraço
BS
A apreciação do Belarmino foi pertinente, pois o plano B - cozido para quem não goste do leitão - é boa ideia. Não que eu tenha alguma coisa contra o leitão, 'tadinho!... Apenas me custa pedir à D. Preciosa que nos forneça material de fora. Penso que a cozinheiro(a) que se preze não lhe agradará muito tal ideia.
Abraço. Miguel Pessoa
Cosido ou leitão ambos são óptimas escolhas, e o que importa é o convívio.
Já quanto a datas o meu alerta, que 24 de Novembro é o dia marcado para a greve geral, a confusão deve ser muita.
Um abraço
AMM
"cozido", minhas desculpas
Julguei,e repito,julguei que tinha AMIGOS na Tabanca do Centro.Após saber essa da travessa do cozido regressada à cozinha sem que "amigos" se tivessem lembrado de um lapäo esfomeado...c'os diabos sempre há correio! Um ex-abraco de um ex-amigo.
caro António Matos
Se calhar até é bom dia: ninguém trabalha!!!
É, lá... é, lá... poraqui ninguém tem culpa que o ex-amijo José Belo ou o José ex-Belo tenha diversissimos mails sempre a mudar!!!
Aqui o comandante arvorado mandou várias mensagens ao ex-José Belo. Se calhar não acertei no mail!!!
Mas já ficas alertado para o leitão!!!
Um abraço do amigo-ex
Caríssimo. Os E-mails quanto ao encontro...recebi a tempo.Com muita pena de me ter sido impossível aí estar. O que me ofendeu profundamente foi o facto de uma "meia-travessa" ter regressado à cozinha,e näo tenha sido enviada por correio ultra-rápido para a Lapónia. A bem da camaradagem, d'esta vez ainda te...desculpo! Um grande abraco.
Caro José Belo
Ora bem, demorei mais tempo na resposta porque fui saber junto dos correios porque não tinham enviado a travessa do cozido para a Suécia, convencido que o problema era na recepção lá para os frios da Europa.
Mas não senhor!
Informaram-me que o problema era mesmo cá!
A ASAE não permite a exportação das morcelas, farinheiras, chouriços e outros enchidos, sem terem a pauta aduaneira e a respectiva conformidade com as normas europeias!
Por isso meu caro, camarigo José Belo, só mesmo vindo cá poderás degustar as vitualhas em causa.
Um grande abraço
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