Ontem coloquei, assim que cheguei à minha tabanca, um comentário no post anterior, mas que não chegou a "ver a luz do dia"
O comentário fazia o reflexo da bela jornada de amizade e camarigagem entre aqueles que serviram e servem na Guiné. Sim, porque pelo que se vê, o nosso espirito alguma vagueia sobre o Cacheu, o Cumbijam, o Boé, e até sobre o Moréz.
É salutar que, ao fim de uma vida, que ainda se espera longa, nos possamos encontrar e dar largas à nossa alegria.
O "cozido" é um bom pretexto para estes encontros e, quando já não forem aconselháveis essas degustações, podemos continuar a encontrar, nem que seja com o "suporte do soro" a acompanharmos.
O problema será para a D. Preciosa que, além de confeccionar a refeição, terá que a "triturar" com a VARINHA MÁGICA, que sabe usar como ninguém, e substituir as suas colaboradores por "enfermeiras, mesmo que venham a cair no Montanha de para quedas", para injectar aqueles sabores das carnes, dos enchidos e das hortaliças, nos tubos condutores do soro, não esquecendo o TINTOL que, apesar de não o ter provado, pelo consumo que teve, deve ser um NÉCTAR DOS DEUSES.
Além do Tintol, que havia em abundância, mas não provei (o médico de família e a Brigada de Trânsito a isso obrigam), só pela leitura do post tive conhecimento de que "havia queijo e presunto" que, além de não provar, nem sequer o vi.
Ó anónimo, se reparares na Karas era referido "notícias não confirmadas", o que não dava como garantida a veracidade da informação... Eventualmente o informador terá confundido o presunto com o chourição e provavelmente só havia queijo na minha mesa... O director da Karas
Comentário que um tal anónimo aqui deixou mas não ficou publicado.
Falam, falam, mas não dizem nada! Escrevem, escrevem, e é sempre mais do mesmo! E as verdades, os comentários, "ká tem"?
Camaradas ausentes e presentes, acompanhem-me na visita guiada a mais esta publicação da "Karas" sempre tendenciosa, para não lhe chamar malévola! Reparem:
1. O sr. Belarmino, sempre na linha da frente no ataque ao cozido, ai de quem se sirva antes dele, com o seu sorrizinho de "marquês de Cadaval" tem sempre lugar de destaque nestas pseudo reportagens! É amigo do director...
2. O Jerinho para além de estar sempre aos abraços ao tal de comandante, lá aparece com o saquinho na mão a fazer publicidade a uma firma! Quanto não recebe de luvas este senhor da dita empresa? Não será tanto como pensam pois tem de repartir com o outro que lhe dá sempre lugar de relevo. É amigo do director...
3.O tal de Almirante, armado em ignorante, lá põe a cabeça por cima de primorosa obra de arte, só para dar nas vistas e dizer para quem o não quer ouvir: " gosto muito de ver o vermelho por cima do verde"! Porque aparece sempre? É amigo do Director e consta até que trocaram prendinhas antes da comezaina. Vou averiguar!
4.Indy, o regressado, também conhecido por Mário Fitas, a mostrar a toda a genta que é escritor. Se calhar também escreveu um " diário da Guiné". Só falto eu escrever, mas ao contrário do sr. Mário eu, não sou amigo do Director.
5. O sr. Manuel Reis muito sorridente, antes de sofrer o habitual ataque ao Guileje no decurso do repasto por parte do sr. General! Por falar nisso o sr. general não aparece nesta sequência de fotografias...Terá saído à francesa ou terá ido bombardear para outra Tabanca? O sr. Director que investigue, se quer fazer jornalismo a sério.
6. Uma palavra para o "Sséssinho" Marcelino Martins, o célebre S.M.M. a quem deixo um abraço e um conselho: Ó homem, não volte a falar no "embuçado", caso contrário o vosso chefe da Tabanca desata a cantar o fado e arma-se tal 31 que o pessoal é todo preso!
6. Cumprimentar os senhores da Liga dos Combatentes que cumpriram o seu papel a contento: entraram mudos e saíram calados, no meio de tanto chinfrim.
7. Para o sr. Director um pequeno aparte: não escreva as suas crónicas antes de ver o que se passa: não cheirei o queijo nem o presunto que estiveram ausentes ao contrário do que escreve.
Vamos lá ver se há coragem para se publicar este escrito cheio de verdades de um combatente que apesar de tudo somou uma pequena vitória: a cenoura e o nabo foram expulsos do cozido! Só faltam as couves...
Acusa-me um qualquer, tipo, "antónimo ou anódino", homem invisível, por certo, de ser amigo do diretor do ou da Karas e por isso merecer lugar de destaque, eu, que dou nome aos grandes banquetes, confraternizações e arraiais. É preciso ter lata e ser muito invejoso.
O que se passa e não escondo, é que também eu julgava meu amigo este confrade (ou sem frade) diretor do ou da Karas, mas reparem bem a posição em que me coloca, com as mãos na massa, leia-se cozido, podendo ser atacado de forma injusta, já que não vi nem queijo nem presunto, fiambre, marmelada ou chourição e, não fosse ser conhecido na casa, provavelmente, nem cozido via.
Ataques como este podem surgir de qualquer lado, mesmo de Burakos cujos Almirantes abarbatam todos os haveres comestíveis, distribuindo as migalhas sobrantes das iguarias iniciais pelos pobres não antes contemplados. Grande é, depois, aquele que, satisfeito, distribui o que não quer ou não come.
Assim se criam os mitos em volta daqueles que "comem tudo e não deixam nada", fazendo destes boas pessoas e dos outros lambões.
Vou dar conhecimento ao homem grande da tabanca para que tome medidas, caso contrário ficará sujeito a todas as críticas e dizeres da plebe, de Reis ou Rainhas. Aliás, muito parecido na dita revista ou jornal, pelo menos na foto em que aparece de perfil, parecendo quase um senhor presidente de um local com um nome igual ao de uma terra no Alentejo que não me ocorre agora.
Com um abraço me vou, pois mais não me resta, envergonhado que fui por um algoz menos atento. BS
Esta coisa não anda a publicar os comentários, por isso aqui fica o do Belarmino Sardinha enviado por mail.
A inveja é coisa feia.
Acusa-me um qualquer, tipo, "antónimo ou anódino", homem invisível, por certo, de ser amigo do diretor do ou da Karas e por isso merecer lugar de destaque, eu, que dou nome aos grandes banquetes, confraternizações e arraiais. É preciso ter lata e ser muito invejoso.
O que se passa e não escondo, é que também eu julgava meu amigo este confrade (ou sem frade) diretor do ou da Karas, mas reparem bem a posição em que me coloca, com as mãos na massa, leia-se cozido, podendo ser atacado de forma injusta, já que não vi nem queijo nem presunto, fiambre, marmelada ou chourição e, não fosse ser conhecido na casa, provavelmente, nem cozido via.
Ataques como este podem surgir de qualquer lado, mesmo de Burakos cujos Almirantes abarbatam todos os haveres comestíveis, distribuindo as migalhas sobrantes das iguarias iniciais pelos pobres não antes contemplados. Grande é, depois, aquele que, satisfeito, distribui o que não quer ou não come.
Assim se criam os mitos em volta daqueles que "comem tudo e não deixam nada", fazendo destes boas pessoas e dos outros lambões.
Vou dar conhecimento ao homem grande da tabanca para que tome medidas, caso contrário ficará sujeito a todas as críticas e dizeres da plebe, de Reis ou Rainhas. Aliás, muito parecido na dita revista ou jornal, pelo menos na foto em que aparece de perfil, parecendo quase um senhor presidente de um local com um nome igual ao de uma terra no Alentejo que não me ocorre agora.
Com um abraço me vou, pois mais não me resta, envergonhado que fui por um algoz menos atento. BS
7 comentários:
Ontem coloquei, assim que cheguei à minha tabanca, um comentário no post anterior, mas que não chegou a "ver a luz do dia"
O comentário fazia o reflexo da bela jornada de amizade e camarigagem entre aqueles que serviram e servem na Guiné. Sim, porque pelo que se vê, o nosso espirito alguma vagueia sobre o Cacheu, o Cumbijam, o Boé, e até sobre o Moréz.
É salutar que, ao fim de uma vida, que ainda se espera longa, nos possamos encontrar e dar largas à nossa alegria.
O "cozido" é um bom pretexto para estes encontros e, quando já não forem aconselháveis essas degustações, podemos continuar a encontrar, nem que seja com o "suporte do soro" a acompanharmos.
O problema será para a D. Preciosa que, além de confeccionar a refeição, terá que a "triturar" com a VARINHA MÁGICA, que sabe usar como ninguém, e substituir as suas colaboradores por "enfermeiras, mesmo que venham a cair no Montanha de para quedas", para injectar aqueles sabores das carnes, dos enchidos e das hortaliças, nos tubos condutores do soro, não esquecendo o TINTOL que, apesar de não o ter provado, pelo consumo que teve, deve ser um NÉCTAR DOS DEUSES.
Abraça-vos com amizade
Sua Majestade Monumental
O Embuçado
Aqui fica o coemntário do "embuçado" que por razões misteriosas não ficou publicado em "su sitio".
Carissimos amigos
Acabo de chegar a casa.
Cansado, mas ainda sem arrastar os pés e satisfeito por masi uma jornada de amizade.
Obrigado por me terem recebido
SMM
(por alcunha José Marcelino Martins)
Em tempo e à guisa de RECLAMAÇÃO:
Além do Tintol, que havia em abundância, mas não provei (o médico de família e a Brigada de Trânsito a isso obrigam), só pela leitura do post tive conhecimento de que "havia queijo e presunto" que, além de não provar, nem sequer o vi.
Ó anónimo, se reparares na Karas era referido "notícias não confirmadas", o que não dava como garantida a veracidade da informação... Eventualmente o informador terá confundido o presunto com o chourição e provavelmente só havia queijo na minha mesa...
O director da Karas
Comentário que um tal anónimo aqui deixou mas não ficou publicado.
Falam, falam, mas não dizem nada!
Escrevem, escrevem, e é sempre mais do mesmo! E as verdades, os comentários, "ká tem"?
Camaradas ausentes e presentes, acompanhem-me na visita guiada a mais esta publicação da "Karas" sempre tendenciosa, para não lhe chamar malévola! Reparem:
1. O sr. Belarmino, sempre na linha da frente no ataque ao cozido, ai de quem se sirva antes dele, com o seu sorrizinho de "marquês de Cadaval" tem sempre lugar de destaque nestas pseudo reportagens! É amigo do director...
2. O Jerinho para além de estar sempre aos abraços ao tal de comandante, lá aparece com o saquinho na mão a fazer publicidade a uma firma! Quanto não recebe de luvas este senhor da dita empresa? Não será tanto como pensam pois tem de repartir com o outro que lhe dá sempre lugar de relevo. É amigo do director...
3.O tal de Almirante, armado em ignorante, lá põe a cabeça por cima de primorosa obra de arte, só para dar nas vistas e dizer para quem o não quer ouvir: " gosto muito de ver o vermelho por cima do verde"! Porque aparece sempre? É amigo do Director e consta até que trocaram prendinhas antes da comezaina. Vou averiguar!
4.Indy, o regressado, também conhecido por Mário Fitas, a mostrar a toda a genta que é escritor. Se calhar também escreveu um " diário da Guiné". Só falto eu escrever, mas ao contrário do sr. Mário eu, não sou amigo do Director.
5. O sr. Manuel Reis muito sorridente, antes de sofrer o habitual ataque ao Guileje no decurso do repasto por parte do sr. General! Por falar nisso o sr. general não aparece nesta sequência de fotografias...Terá saído à francesa ou terá ido bombardear para outra Tabanca? O sr. Director que investigue, se quer fazer jornalismo a sério.
6. Uma palavra para o "Sséssinho" Marcelino Martins, o célebre S.M.M. a quem deixo um abraço e um conselho: Ó homem, não volte a falar no "embuçado", caso contrário o vosso chefe da Tabanca desata a cantar o fado e arma-se tal 31 que o pessoal é todo preso!
6. Cumprimentar os senhores da Liga dos Combatentes que cumpriram o seu papel a contento: entraram mudos e saíram calados, no meio de tanto chinfrim.
7. Para o sr. Director um pequeno aparte: não escreva as suas crónicas antes de ver o que se passa: não cheirei o queijo nem o presunto que estiveram ausentes ao contrário do que escreve.
Vamos lá ver se há coragem para se publicar este escrito cheio de verdades de um combatente que apesar de tudo somou uma pequena vitória: a cenoura e o nabo foram expulsos do cozido! Só faltam as couves...
Anónimo sem Assinatura!
A inveja é coisa feia.
Acusa-me um qualquer, tipo, "antónimo ou anódino", homem invisível, por certo, de ser amigo do diretor do ou da Karas e por isso merecer lugar de destaque, eu, que dou nome aos grandes banquetes, confraternizações e arraiais. É preciso ter lata e ser muito invejoso.
O que se passa e não escondo, é que também eu julgava meu amigo este confrade (ou sem frade) diretor do ou da Karas, mas reparem bem a posição em que me coloca, com as mãos na massa, leia-se cozido, podendo ser atacado de forma injusta, já que não vi nem queijo nem presunto, fiambre, marmelada ou chourição e, não fosse ser conhecido na casa, provavelmente, nem cozido via.
Ataques como este podem surgir de qualquer lado, mesmo de Burakos cujos Almirantes abarbatam todos os haveres comestíveis, distribuindo as migalhas sobrantes das iguarias iniciais pelos pobres não antes contemplados. Grande é, depois, aquele que, satisfeito, distribui o que não quer ou não come.
Assim se criam os mitos em volta daqueles que "comem tudo e não deixam nada", fazendo destes boas pessoas e dos outros lambões.
Vou dar conhecimento ao homem grande da tabanca para que tome medidas, caso contrário ficará sujeito a todas as críticas e dizeres da plebe, de Reis ou Rainhas. Aliás, muito parecido na dita revista ou jornal, pelo menos na foto em que aparece de perfil, parecendo quase um senhor presidente de um local com um nome igual ao de uma terra no Alentejo que não me ocorre agora.
Com um abraço me vou, pois mais não me resta, envergonhado que fui por um algoz menos atento.
BS
Esta coisa não anda a publicar os comentários, por isso aqui fica o do Belarmino Sardinha enviado por mail.
A inveja é coisa feia.
Acusa-me um qualquer, tipo, "antónimo ou anódino", homem invisível, por certo, de ser amigo do diretor do ou da Karas e por isso merecer lugar de destaque, eu, que dou nome aos grandes banquetes, confraternizações e arraiais. É preciso ter lata e ser muito invejoso.
O que se passa e não escondo, é que também eu julgava meu amigo este confrade (ou sem frade) diretor do ou da Karas, mas reparem bem a posição em que me coloca, com as mãos na massa, leia-se cozido, podendo ser atacado de forma injusta, já que não vi nem queijo nem presunto, fiambre, marmelada ou chourição e, não fosse ser conhecido na casa, provavelmente, nem cozido via.
Ataques como este podem surgir de qualquer lado, mesmo de Burakos cujos Almirantes abarbatam todos os haveres comestíveis, distribuindo as migalhas sobrantes das iguarias iniciais pelos pobres não antes contemplados. Grande é, depois, aquele que, satisfeito, distribui o que não quer ou não come.
Assim se criam os mitos em volta daqueles que "comem tudo e não deixam nada", fazendo destes boas pessoas e dos outros lambões.
Vou dar conhecimento ao homem grande da tabanca para que tome medidas, caso contrário ficará sujeito a todas as críticas e dizeres da plebe, de Reis ou Rainhas. Aliás, muito parecido na dita revista ou jornal, pelo menos na foto em que aparece de perfil, parecendo quase um senhor presidente de um local com um nome igual ao de uma terra no Alentejo que não me ocorre agora.
Com um abraço me vou, pois mais não me resta, envergonhado que fui por um algoz menos atento.
BS
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