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Avaliação do 1º Encontro da Tabanca do Centro, segundo o camarigo António Martins Matos.
O autor da avaliação, à chegada, com o António Graça de Abreu
Será a isto que chamam fotografia aérea???
A fotografia está cortada mas mostra o grau de satisfação do autor da avaliação,
confirmada aliás pelo ar de espanto do José Brás.
Será a isto que chamam fotografia aérea???
A fotografia está cortada mas mostra o grau de satisfação do autor da avaliação,
confirmada aliás pelo ar de espanto do José Brás.
Amigo Joaquim
Aqui vai a minha avaliação referente ao almoço
1º Organização 5 estrelas
2º O melhor cozido que alguma vez comi, eu que gosto deste tipo de pratos simples.
3º Ambiente descontraído e sem quezílias e merdisses como as que ás vezes que aparecem noutros lugares.
Quanto ao futuro da Tabanca do Centro, ele será o que decidirmos fazer dele.
Claro que o pessoal da Guiné merece ser ajudado, isso não está em causa, mas parece-me de louvar e tentar levar por diante uma vontade de ajudar “os nossos”, conforme foi sugerido.
Existem muitos ex-militares a precisar de ajuda.
A titulo de exemplo, na minha rua existe um homem a controlar o transito, a “arrumar” carros, a receber uma moeda, não é um “sem abrigo” mas para lá caminha.
É conhecido pelo “pára-quedista” porque apesar de mal vestido usa com orgulho uma boina verde.
E ...foi pára-quedista, Alferes Miliciano Daniel Paiva, da CCP121, percorreu e esteve em operações por toda a Guiné, com especial relevo para Guidage, 1973.
Não sei o que o levou à situação actual mas incomoda-me que alguém que deu tudo pela Pátria esteja naquelas condições.
Haverá outros, muitos mais a necessitarem de tratamento que as suas economias não comportam e o Estado não assume.
Podíamos ajudá-los.
Um abraço
António Martins de Matos
Aqui vai a minha avaliação referente ao almoço
1º Organização 5 estrelas
2º O melhor cozido que alguma vez comi, eu que gosto deste tipo de pratos simples.
3º Ambiente descontraído e sem quezílias e merdisses como as que ás vezes que aparecem noutros lugares.
Quanto ao futuro da Tabanca do Centro, ele será o que decidirmos fazer dele.
Claro que o pessoal da Guiné merece ser ajudado, isso não está em causa, mas parece-me de louvar e tentar levar por diante uma vontade de ajudar “os nossos”, conforme foi sugerido.
Existem muitos ex-militares a precisar de ajuda.
A titulo de exemplo, na minha rua existe um homem a controlar o transito, a “arrumar” carros, a receber uma moeda, não é um “sem abrigo” mas para lá caminha.
É conhecido pelo “pára-quedista” porque apesar de mal vestido usa com orgulho uma boina verde.
E ...foi pára-quedista, Alferes Miliciano Daniel Paiva, da CCP121, percorreu e esteve em operações por toda a Guiné, com especial relevo para Guidage, 1973.
Não sei o que o levou à situação actual mas incomoda-me que alguém que deu tudo pela Pátria esteja naquelas condições.
Haverá outros, muitos mais a necessitarem de tratamento que as suas economias não comportam e o Estado não assume.
Podíamos ajudá-los.
Um abraço
António Martins de Matos
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Nota: Tenho fotografias enviadas pelo António Martins Matos, bem como textos de outros camarigos que irei publicando à medida que tiver tempo e ... paciência!
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2 comentários:
Camaradas, que me perdoem a crueza da linguagem que no entanto julgo ser a mais apropriada para esta questão: Que merda de sociedade é a nossa que permite (ou obriga a) que um Alferes pára de Guidage ande de mão estendida a esmolar pelas ruas?.
Não quero saber das causas, dou relevo às consequências, para que de uma vez por todas, possamos encontrar uma solução para, em definitivo nos debruçarmos sobre estas questões.
Penso ser uma boa deixa para a nossa Tabanca do Centro.....
Vasco Augusto Rodrigues da Gama
Esta chamada de atenção de AMMatos é muito pertinente mas, cuidado, para não se cair naquela tentação, que tantas vezes já tenho ouvido, relativamente a acções de ajuda a pessoas em locais afastados a propósito de qualquer campanha motivada por uma situação qualquer, que interroga 'porquê ajudar esses tão longe quando aqui ao pé da porta temos estes que tanto precisam de nós?'.
O que é preciso é que TAMBÉM se movam iniciativas no sentido de 'trabalhar' para os de cá de dentro e não que se deixe criar a idéia de que isso terá que ser EM VEZ DE ajudar os de lá...
Um abraço
Hélder S.
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