quinta-feira, 21 de julho de 2011

P100: O humor é contagioso!!!

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Pois é, o humor é contagioso!!!

Por isso o Juvenal Amado enviou esta mensagem, com uma nota de humor.

O Miguel está um super profissional gráfico além de muito humor.

Um abraço e até ao próximo almoço




Juvenal Amado




E eu, comandante arvorado desta Tabanca, depois de um curso intensivo ministrado pelo Prof. Miguel Pessoa, também deixo aqui umas notas de humor à conta das fotografias que vão sendo tiradas nos nossos encontros.












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quarta-feira, 13 de julho de 2011

P97: Humor Fotográfico!!!

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António Matos: Ó Miguel, o que é a gente está aqui a fazer com estes gajos da tropa do "arre-macho"???






António Graça de Abreu: Afinal a minha barriguinha ainda pede meças!!!




Três Alcobacenses!!!



Joaquim Mexia Alves: Ó pá, eu até escrevo de olhos fechados!




Vasco da Gama: Ó Mexia, o que é que aqueles gajos estão todos a ver???




Victor Caseiro: No Guileje, Manel, foi no Guileje???




António Matos: Já disse, porra, foi ali que eu larguei as bombas!!!





Giselda: Esta broa é muito boa, Celeste. Podes levar à confiança!!!





Vasco da Gama: Alto e par' ó baile!!!

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P96: Ainda o 12º Encontro com as fotogarfias do Juvenal Amado

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terça-feira, 5 de julho de 2011

P95: RIGOROSO EXCLUSIVO!!

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O Editor da "Karas de Monte Real", Miguel Pessoa, fez-nos chegar este primeiro número desta importantíssima publicação, que é um rigoroso exclusivo da Tabanca do Centro.

Qualquer comparação com a "noticiazita" de um casamento de um tal Alberto e uma tal Charlene, numa "terreola" chamada Mónaco, ou lá como é, é pura coincidência e fica a perder de vista, não só pela qualidade dos convivas da Tabanca do Centro, mas também pela iguaria servida, o célebre "Cozido à Portuguesa" da Preciosa, em que obviamente os convidados do tal casamento nem sequer puseram o dente, para além do facto indesmentível que nem o Casino do Mónaco chega aos calcanhares da Pensão Montanha, nem sequer o prestígio de tal "terreola", se compara com o de Monte Real.

Novos números se seguirão, com noticias assaz importantes, conforme promessa do Editor Chefe da "Karas de Monte Real", Miguel Pessoa.
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segunda-feira, 4 de julho de 2011

P94: 12º Encontro da Tabanca do Centro - A opinião do Carlos Pinheiro

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O Carlos Pinheiro assinando o Mapa da Guiné
O Artur Soares, o Carlos Pinheiro e o Francisco Ribeiro.

Camarigo Mexia Alves

Como um pedido teu é uma ordem, aqui vai um pequeno trabalho que procura relatar a minha visão "piriquita" do 12º Encontro.
Se entenderes que o mesmo merece ser publicado na Tabanca do Centro, estás à vontade. E se lhe quiseres juntar uma ou outra fotografia, também estás à vontade. E se entenderes que o deves partilhar com a Tabanca Grande, não é precisa mais conversa.

Um abraço

Carlos Pinheiro


Um “Piriquito” no 12º Encontro da Tabanca do Centro

Depois do Grande Encontro da Tabanca Grande no dia 4 de Junho de 2011, abri o apetite para este tipo de convívios e lá estive de novo em Monte Real no passado dia 29 de Junho, dia S. Pedro, no 12º Encontro da Tabanca do Centro.

Levei muitos anos para aprender a aparecer nestes encontros, mas tudo tem a sua razão de ser. E no meu caso é simples. Uma comissão feita em rendição individual, mesmo comprida como foi o caso de mais de 25 meses, nunca cria nem pode fomentar a empatia colectiva que uma unidade, grande ou pequena criou naturalmente entre o seu pessoal. É certo que também lá tivemos muito companheirismo e muita camaradagem. Mas quando estes sentimentos se começavam a consolidar lá ia este ou aquele para outro sítio ou havia regresso à Metrópole devido ao fim da comissão e lá chegava inevitavelmente mais um “pira” para ser integrado na nossa guerra.

Mesmo assim ainda fizemos alguns convívios do pessoal do Centro de Mensagens do QG/CTIG que com o tempo e com o desaparecimento prematuro de alguns companheiros não têm tido o seguimento que desejávamos.

Talvez por isso, mas também pela necessidade de convívio entre camaradas de armas que fomos, até porque todos, mais ou menos, lá bebemos água da bolanha, mas também pela insistência de alguns companheiros, este ano de 2011 tem sido de facto um ano novo, para mim, nesta coisa de encontros salutares entre pessoas que falam a mesma linguagem.

Falando do 12º Encontro da Tabanca Grande, o mesmo correspondeu às expectativas. Sabia antecipadamente que um Encontro destes, organizado sabiamente pelo organizador mor Joaquim Mexia Alves, não podia falhar. Por isso ao meio dia em ponto lá estava na esplanada do Café Central acompanhado do meu amigo Francisco Ribeiro, combatente da CCAÇ 413. E então foi vê-los pousar. Para nós era tudo gente nova. Tirando um ou outro que já tinha conhecido no Grande Encontro, era tudo malta nova, apesar de alguns, como eu, já terem as varetas cheias de tabaco, estarem mais ou menos” carcavinados”, mas todos bem-dispostos e prontos para a paródia.

Depois foi o “combate” propriamente dito. O tão falado “Cozido à Portuguesa” na Pensão Montanha, lá apareceu e lá foi devidamente combatido, mastigado e triturado como deve ser. E para fazer justiça ao nome da casa, cada travessa era mesmo uma montanha de tudo o que compõe este prato nacional. E então o tintol disponível, era uma “munição” de estalo pelo que os municiadores tiveram que trabalhar para que as munições não faltassem. As sobremesas eram variadas, para todos os gostos, não tendo faltado o habitual café acompanhado dos respectivos “desinfectantes”.

Foi um dia diferente mas muito interessante pelo que depois do verão, quando estes encontros forem reatados, lá estará de novo este freguês.

No ar ficaram ideias cheias de interesse que o Mexia Alves se comprometeu a alinhavar melhor com o Carlos Vinhal e, sou levado a crer que estes companheiros saberão encontrar as melhores estratégias para ajudarmos companheiros nossos que estão a passar muitas dificuldades. A seu tempo seremos informados e cá estaremos para colaborar e, se for caso disso, quem sabe, até para explicar melhor à chamada sociedade civil essas situações.

Viva o 12ºEncontro da Tabanca do Centro e que venha o 13º.

Boas férias para todos e que as mesmas sirvam para o carregamento das baterias já desgastadas pelo uso do tempo.

Carlos Pinheiro
01.07.11
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